Dias virão, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma aliança nova. Não será como a aliança que firmei com os seus pais, no dia em que os tomei pela mão para os tirar da terra do Egipto, aliança que eles violaram, embora Eu exercesse o meu domínio sobre eles, diz o Senhor. Esta é a aliança que estabelecerei com a casa de Israel, naqueles dias, diz o senhor: Hei-de imprimir a minha lei no íntimo da sua alma e gravá-la-ei no seu coração. Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Não terão já de se instruir uns aos outros, nem de dizer cada um a seu irmão: «Aprendei a conhecer o Senhor». Todos eles Me conhecerão, desde o maior ao mais pequeno, diz o Senhor. Porque vou perdoar os seus pecados e não mais recordarei as suas faltas. (31,31-34)
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Deus constata a falência da aliança com o seu amado povo, porque o seu povo perdeu a 'massa cinzenta' da fé, procurou outros deuses (como hoje, em 2018, acontece), porque o Deus dos nossos pais era fiel e queria fidelidade, perdoava e queria que se perdoasse, dava a vida e queria que os seus a partilhassem, estava próximo e queria acolhimento! Mas Deus não desiste porque o seu amor é 'eterno', a sua promessa tem de cumprir-se, custe o que custar, e por isso aposta sempre de novo naqueles que ama (em nós)! Seremos dignos destinatários deste amor maior? Ou também nós nos deixamos seduzir pelos coelhinhos e pelos ovos da Páscoa (que aí vem a correr), porque não queremos compromissos que envolvam toda a vida, de todo o coração? Deus, em Jesus, está pronto a 'apostar' de novo, quer esquecer as nossas faltas, quer gravar no íntimo de cada um a sua 'marca' de excelência! O tempo está próximo... não percamos o tempo!
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