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DESTAQUE
sábado, 18 de setembro de 2021
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
NOSSA SENHORA DAS DORES - 15 de Setembro
Ontem a exaltação da Cruz, hoje a dor da Mãe.
Ontem a elevação do Crucificado, hoje a Mãe aos pés da cruz.
Ontem o amor que se entrega, hoje o amor que contempla.
Ontem Jesus no madeiro, hoje Jesus no regaço da Mãe.
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Nossa Senhora das Dores, memória litúrgica que ensina a ser fortes diante dos sofrimentos da vida e a ter Maria e o seu Filho como companheiros de caminho.
Há sete acontecimentos dolorosos com os quais Nossa Senhora se confronta: a profecia de Simeão no templo, a fuga para o Egito, os três dias que Jesus esteve perdido, o encontro com Jesus levando a Cruz, sua Morte no Calvário, a lança que atravessa o coração de Jesus e quando é colocado no sepulcro.
terça-feira, 14 de setembro de 2021
EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ - 14 de Setembro
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A festa de 14 de setembro está ligada a como Santa Helena identificou a Cruz de Cristo graças a um milagre de cura
“A cruz, sinal do mais terrível entre os suplícios, é para o cristão a árvore da vida, o tálamo, o trono, o altar da nova aliança. De Cristo, novo Adão adormecido na cruz, jorrou o admirável sacramento de toda a Igreja. A cruz é o sinal da realeza de Cristo sobre os que no Batismo são configurados a Ele na morte e na glória (cf. Rm 6,5). Na tradição dos Padres da Igreja, a cruz é o sinal do Filho do homem que comparecerá no fim dos tempos (cf. Mt 24,30). A festa da Exaltação da Cruz, que no Oriente é comparada àquela da Páscoa, relaciona-se com a dedicação das basílicas constantinianas construídas no Gólgota e sobre o sepulcro de Cristo”.
A santa descobriu as três cruzes usadas na crucifixão de Jesus e de dois ladrões, Dimas e Gesmas (conf. Legenda Áurea, 1260, do dominicano e futuro arcebispo de Gênova Jacopo de Varazze, beato). Um milagre revelou qual das três era a cruz verdadeira, a Vera Cruz de Cristo. A Basílica do Santo Sepulcro de Jerusalém foi construída no local da descoberta e dedicada nove anos após, em 335, com uma parte da cruz em exposição.
Em 13 de setembro daquele 335 ocorreu a dedicação da Igreja e a Cruz foi posta em exposição no dia 14, para que os fiéis pudessem orar diante da relíquia e venerá-la, refletindo sobre Jesus que nela sofreu. Santo Eusébio, São Cirilo, Santo Ambrósio, Teófanes, Rufino, Calisto etc., foram alguns dos que aclamaram a descoberta da Santa Cruz, mas Calvino e Lutero zombaram das parcelas da verdadeira Cruz espalhadas pelo mundo como relíquias. Essas parcelas, diziam eles, dariam para construir um edifício.
A estrutura atual é uma síntese dos edifícios de Constantino e do edifício dos cruzados e foi dedicada em 15 de julho de 1149. A Basílica reúne os lugares ligados à morte e ressurreição de Jesus, sublinhando a unidade dos dois mistérios. Os mistérios que se realizaram neste lugar o fizeram santo. Por isso, essa solenidade celebra e renova mais uma vez a alegria pascal”.
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
domingo, 12 de setembro de 2021
XXIV COMUM B- A partir da Palavra
XXIV TEMPO COMUM:
«Não compreendes… » - Ano B
“A humanidade precisa compreender!”
O maior erro humano é procurar a Fé na sombra da compreensão.
Deus não é um Ser com princípio, meio e fim… Ele é o Alfa e o Omega!
A lógica divina é tão maravilhosa, que a humana é incapaz de alcançá-la.
A ação de Deus em cada coração é tão meticulosa, que as obras falam por si.
Permitir que a Cruz seja um sinal positivo nas nossas vidas, é ser de Deus.
Mas… E quem, entre nós, quer ter (ou mesmo ser) essa sentença?
Meu Deus…
perante a dureza do caminho não resisto, nem recuo,
pois em Ti encontro o meu único auxílio.
Cada gesto meu será para que o Teu Reino se edifique.
Que eu mostre a minha Fé com as minhas obras.
Que eu abrace a minha Cruz e siga Jesus, Teu Filho muito amado…
Aquele que é o Messias!
Hoje, no Evangelho do 24º Domingo do Tempo
Comum, do Ano B, o Filho do Homem abre o livro.
Coloca todas as cartas na mesa e não faz bluff…
A Liturgia em questão transpira com a pressão dos olhares, das questões, das
respostas!
O Profeta Isaías interroga as acções: «Quem é o meu adversário?»
S. Tiago intensifica a dúvida: «De que serve a alguém dizer que tem
fé, se não tem obras?»
E O Messias levanta a derradeira questão: «E vós, quem
dizeis que Eu sou?».
apresentam-nos a atualidade nua e crua!
Devíamos aceitar que o Senhor da Vida vem até nós, sempre.
O Messias fita-nos nos olhos e quer uma
resposta visível…
Ficaste sem palavras? É porque não precisas falar, mas sim fazer! Ir ao
encontro, pessoalmente!
Sai do mundo virtual…
as redes sociais são palavras sem obra… são amizade sem abraço, sem beijo e sem
entrega…
e Jesus quer saber quem é para ti. Tu… que és Seu Amigo!
“É a tua cruz!”
é a expressão que define um marido infiel, uma má esposa, um filho
toxicodependente,
uma doença rara, uma deficiência, a falta de dinheiro, a tristeza profunda,
tudo o que provoca qualquer tipo de dor.
No dia em que esta expressão seja sinónimo de boas obras pelos outros,
o mundo ferido e cansado terá Paz e Alegria sem fim.
Hoje, é urgente aceitar a Cruz que
trazemos, gravada no peito, desde o dia em que nascemos.
Cada gesto meu e cada gesto teu definem quem é o Messias na nossa vida.
Jesus faz com que a vida de cada um de nós seja uma Cruz positiva, majestosa e
bela,
na vida de quem mais sofre.
És Baptizado? Então, ousa Ser Cruz…
P.S. Não sabes como?
Pesquisa na net: Obras de Misericórdia (Corporais e Espirituais) e faz delas a
tua Cruz!
Liliana Dinis
CATEQUESE 2021-2022 - Está na hora de recomeçar!
A RECORDAR....
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10 de Abril 1983 - 10 de Abril 2023 18.30h Em sintonia de data com a COMEMORAÇÃO DOS 90 ANOS DA VILA DE MIRA DE AIRE celebramos e agradecemo...