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Partilha das paróquias de Alvados-Mirade Aire-São Bento -actividades paroquias -textos de formação e informação -eventos vários -fotos
DESTAQUE
sábado, 17 de fevereiro de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia (3) - sábado após as cinzas
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia (2) - sexta-feira de cinzas
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia (1) - quinta-feira de cinzas
Tentaremos partilhar em cada dia quaresmal um pensamento, a partir da Palavra de Deus, a concretizar na vida, a rezar em oração.... Seguiremos, em geral, a iniciativa 40 dias com o Papa Francisco...mas também acertaremos, de vez em quando, o passo com a nossa realidade... Vamos ver se conseguimos. Aqui, no blog paroquial será mais fácil a regularidade, na página do facebook nem sempre!
Começa a Quaresma, recomeça a vida (vem aí a primavera), retempera-se o espírito com o Espírito...para que 'o fogo' purificador e transformador da Páscoa anime os nosso corações!
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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
TRÊS GESTOS E ACÇÕES CONCRETAS PARA ESTA QUARESMA
Com o intuito de proporcionar gestos concertos e acções que dêem maior e mais profundo sentido ao tempo quaresmal eis três propostas:
RETIRO POPULAR
Com já vem sendo um bom hábito, eis um instrumento à disposição de cada cristão que deseje, para valorizar a leitura orante da Palavra de Deus, em grupo (ou até individualmente). A grelha com os vários grupos está exposta na entrada da Igreja e qualquer um pode associar-se a um desses grupos de reflexão e partilha. Há guiões de apoio nos lugares habituais das igrejas.
RENÚNCIA QUARESMAL
Um modo de partilhar em vista de uma acção concreta, proposta pelo nosso bispo, este ano diz ele: "A coleta desta renúncia na nossa diocese será canalizada, através da Fundação
Ajuda à Igreja que Sofre, para ajudar os cristãos perseguidos no Iraque e no
Paquistão, onde vivem em condições das maiores carências. Demos testemunho
corajoso de generosidade!" A maneira habitual de realizar este gesto, passa pelo retirar do envelope 'próprio' existente nas entradas das igrejas, fazer alguma renúncia de valor pecuniário - pensando na intenção que é sugerida - e devolver o envelope , com o valor da renúncia - no ofertório das missas do domingo de Ramos. Como já sabemos não importa tanto o quantitativo, mas a 'verdade' da renúncia (que significa pensar nos que passam mais dificuldade).
24 HORAS PARA O SENHOR
Também esta iniciativa concreta grangeou uma agradável 'surpresa' nos anos transactos (passados) pela boa adesão. Ei-la de novo e vamos considerá-la de novo, envolvendo as comunidades e outros grupos que, com seriedade, queiram 'responsabilizar-se' por 1 hora diante do Santíssimo, na Igreja de Mira de Aire. das 18h do dia 9 às 18h do dia 10h. Assinalem já a vossa hora na grelha existente no Cartório (ou na sacristia).
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A Quaresma coloca-nos diante de três realidades da vida humana: a fragilidade do nosso pecado, a graça do perdão e da misericórdia, o valor da 'caridade' como partilha e a luz que brilha sempre mais forte (na Páscoa de Ressurreição).
MENSAGENS QUARESMAIS do Papa Francisco e do Bispo da Diocese de Leiria-Fátima
Eis um itinerário para esta Quaresma, bem elucidativo e realista...na reflexão e na acção concreta.
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2018
"Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos" (Mt 24,12)
Amados irmãos e
irmãs! Mais uma vez vamos encontrar-nos com a Páscoa do
Senhor! Todos os anos, com a finalidade de nos preparar para ela, Deus na sua
providência oferece-nos a Quaresma, «sinal sacramental da nossa conversão» [1], que anuncia e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com
toda a nossa vida.
Com a presente
mensagem desejo, este ano também, ajudar toda a Igreja a viver, neste tempo de
graça, com alegria e verdade; faço-o deixando-me inspirar pela seguinte
afirmação de Jesus, que aparece no evangelho de Mateus: «Porque se multiplicará
a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (Mt 24, 12). Esta frase situa-se no discurso que trata do fim dos
tempos, pronunciado em Jerusalém, no Monte das Oliveiras, precisamente onde
terá início a paixão do Senhor. Dando resposta a uma pergunta dos discípulos,
Jesus anuncia uma grande tribulação e descreve a situação em que poderia
encontrar-se a comunidade dos crentes: à vista de fenómenos espaventosos,
alguns falsos profetas enganarão a muitos, a ponto de ameaçar apagar-se, nos
corações, o amor que é o centro de todo o Evangelho.
Os falsos profetas
Escutemos este
trecho, interrogando-nos sobre as formas que assumem os falsos profetas?
Uns assemelham-se a
«encantadores de serpentes», ou seja, aproveitam-se das emoções humanas para
escravizar as pessoas e levá-las para onde eles querem. Quantos filhos de Deus
acabam encandeados pelas adulações dum prazer de poucos instantes que se
confunde com a felicidade! Quantos homens e mulheres vivem fascinados pela
ilusão do dinheiro, quando este, na realidade, os torna escravos do lucro ou de
interesses mesquinhos! Quantos vivem pensando que se bastam a si mesmos e caem
vítimas da solidão!
Outros falsos profetas são aqueles «charlatães» que oferecem soluções
simples e imediatas para todas as aflições, mas são remédios que se mostram
completamente ineficazes: a quantos jovens se oferece o falso remédio da droga,
de relações passageiras, de lucros fáceis mas desonestos! Quantos acabam
enredados numa vida completamente virtual, onde as relações parecem mais
simples e ágeis, mas depois revelam-se dramaticamente sem sentido! Estes
impostores, ao mesmo tempo que oferecem coisas sem valor, tiram aquilo que é
mais precioso como a dignidade, a liberdade e a capacidade de amar. É o engano
da vaidade, que nos leva a fazer a figura de pavões para, depois, nos
precipitar no ridículo; e, do ridículo, não se volta atrás. Não nos admiremos!
Desde sempre o demónio, que é «mentiroso e pai da mentira» (Jo 8,
44), apresenta o mal como bem e o falso como verdadeiro, para confundir o
coração do homem. Por isso, cada um de nós é chamado a discernir, no seu
coração, e verificar se está ameaçado pelas mentiras destes falsos profetas. É
preciso aprender a não se deter no nível imediato, superficial, mas reconhecer
o que deixa dentro de nós um rasto bom e mais duradouro, porque vem de Deus e
visa verdadeiramente o nosso bem.
Um coração frio
Na Divina
Comédia, ao descrever o Inferno, Dante Alighieri imagina o diabo sentado
num trono de gelo; [2] habita no gelo do amor sufocado. Interroguemo-nos então: Como se resfria o amor em nós? Quais são os
sinais indicadores de que o amor corre o risco de se apagar em nós?
O que apaga o amor é,
antes de mais nada, a ganância do
dinheiro, «raiz de todos os males» (1 Tm 6, 10); depois dela,
vem a recusa de Deus e, consequentemente, de encontrar consolação n'Ele,
preferindo a nossa desolação ao conforto da sua Palavra e dos Sacramentos [3]. Tudo isto se permuta em violência que se abate sobre quantos são
considerados uma ameaça para as nossas «certezas»: o bebé nascituro, o idoso
doente, o hóspede de passagem, o estrangeiro, mas também o próximo que não
corresponde às nossas expetativas.
A própria criação é
testemunha silenciosa deste resfriamento do amor: a terra está envenenada por
resíduos lançados por negligência e por interesses; os mares, também eles
poluídos, devem infelizmente guardar os despojos de tantos náufragos das
migrações forçadas; os céus – que, nos desígnios de Deus, cantam a sua glória –
são sulcados por máquinas que fazem chover instrumentos de morte.
E o amor resfria-se
também nas nossas comunidades: na Exortação apostólica Evangelii gaudium procurei descrever os sinais mais
evidentes desta falta de amor. São eles a acédia egoísta, o pessimismo estéril,
a tentação de se isolar empenhando-se em contínuas guerras fratricidas, a
mentalidade mundana que induz a ocupar-se apenas do que dá nas vistas,
reduzindo assim o ardor missionário [4].
Que fazer?
Se porventura detetamos, no nosso íntimo e ao nosso redor, os sinais
acabados de descrever, saibamos que, a par do remédio por vezes amargo da
verdade, a Igreja, nossa mãe e mestra, nos oferece, neste tempo de Quaresma, o
remédio doce da oração, da esmola e do jejum.
Oração
Dedicando mais tempo
à oração, possibilitamos ao nosso coração descobrir as mentiras
secretas, com que nos enganamos a nós mesmos [5], para procurar finalmente a consolação em Deus. Ele é nosso Pai e quer
para nós a vida.
Esmola
A prática da esmola liberta-nos
da ganância e ajuda-nos a descobrir que o outro é nosso irmão: aquilo que
possuo, nunca é só meu. Como gostaria que a esmola se tornasse um verdadeiro
estilo de vida para todos! Como gostaria que, como cristãos, seguíssemos o exemplo
dos Apóstolos e víssemos, na possibilidade de partilhar com os outros os nossos
bens, um testemunho concreto da comunhão que vivemos na Igreja. A este
propósito, faço minhas as palavras exortativas de São Paulo aos Coríntios,
quando os convidava a tomar parte na coleta para a comunidade de Jerusalém:
«Isto é o que vos convém» (2 Cor 8, 10). Isto vale de modo especial
na Quaresma, durante a qual muitos organismos recolhem coletas a favor das
Igrejas e populações em dificuldade. Mas como gostaria também que no nosso
relacionamento diário, perante cada irmão que nos pede ajuda, pensássemos: aqui
está um apelo da Providência divina. Cada esmola é uma ocasião de tomar parte
na Providência de Deus para com os seus filhos; e, se hoje Ele Se serve de mim
para ajudar um irmão, como deixará amanhã de prover também às minhas
necessidades, Ele que nunca Se deixa vencer em generosidade [6]?
Jejum
Por fim, o jejum tira
força à nossa violência, desarma-nos, constituindo uma importante ocasião de
crescimento. Por um lado, permite-nos experimentar o que sentem quantos não
possuem sequer o mínimo necessário, provando dia a dia as mordeduras da fome.
Por outro, expressa a condição do nosso espírito, faminto de bondade e sedento
da vida de Deus. O jejum desperta-nos, torna-nos mais atentos a Deus e ao
próximo, reanima a vontade de obedecer a Deus, o único que sacia a nossa fome. Gostaria
que a minha voz ultrapassasse as fronteiras da Igreja Católica, alcançando a
todos vós, homens e mulheres de boa vontade, abertos à escuta de Deus. Se vos
aflige, como a nós, a difusão da iniquidade no mundo, se vos preocupa o gelo
que paralisa os corações e a ação, se vedes esmorecer o sentido da humanidade
comum, uni-vos a nós para invocar juntos a Deus, jejuar juntos e, juntamente
connosco, dar o que puderdes para ajudar os irmãos!
O fogo da Páscoa
Convido, sobretudo os
membros da Igreja, a empreender com ardor o caminho da Quaresma, apoiados na
esmola, no jejum e na oração. Se por vezes parece apagar-se em muitos corações
o amor, este não se apaga no coração de Deus! Ele sempre nos dá novas ocasiões,
para podermos recomeçar a amar.
24 horas para o
Senhor
Ocasião propícia
será, também este ano, a iniciativa «24 horas para o Senhor», que convida a
celebrar o sacramento da Reconciliação num contexto de adoração eucarística. Em
2018, aquela terá lugar nos dias 9 e 10 de março – uma sexta-feira e um sábado
–, inspirando -se nestas palavras do Salmo 130: «Em Ti, encontramos o perdão» (v. 4). Em cada diocese, pelo menos
uma igreja ficará aberta durante 24 horas consecutivas, oferecendo a
possibilidade de adoração e da confissão sacramental.
O círio pascal
Na noite de Páscoa,
reviveremos o sugestivo rito de acender o círio pascal: a luz, tirada do «lume
novo», pouco a pouco expulsará a escuridão e iluminará a assembleia litúrgica.
«A luz de Cristo, gloriosamente
ressuscitado, nos dissipe as trevas do coração e do espírito», [7] para que todos possamos reviver a experiência dos discípulos de
Emaús: ouvir a palavra do Senhor e alimentar-nos do Pão Eucarístico permitirá
que o nosso coração volte a inflamar-se de fé, esperança e amor.
Abençoo-vos de
coração e rezo por vós. Não vos esqueçais de rezar por mim.
Vaticano, 1 de novembro de 2017 - Solenidade de Todos os Santos
Francisco
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Mensagem do
Bispo Diocesano para a Quaresma de 2018
Igreja em caminho rumo ao fogo da Páscoa
† António Marto Leiria, 9 de fevereiro de 2018
No próximo dia 14 de fevereiro
vamos iniciar a caminhada da Quaresma rumo ao fogo da Páscoa. Não entraremos em
40 dias de tristeza e de austeridade. Ao contrário, é uma bela ocasião para um
renascimento espiritual, pessoal, familiar e social. Em verdade, não nos põe
fora do mundo. Antes, mergulha-nos no coração do mundo para que estejamos aí
presentes à maneira de Jesus Cristo. Nesta perspetiva, o Papa Francisco
convida-nos a viver este tempo com alegria e verdade, deixando-os inspirar pela
afirmação de Jesus: “Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor
de muitos” (Mt 24, 12). É uma advertência forte e atual que leva o Papa a
interrogar: “Como se resfria o amor em nós? Quais são os sinais indicadores de
que o amor corre o risco de se apagar em nós?”. O vírus do resfriamento do amor
nos corações e nas relações. De facto, nas páginas dos jornais e nos écrans da
televisão é-nos mostrada até à saciedade a difusão da iniquidade sob as mais
variadas formas de violência, de injustiça, de pobreza imerecida, de
desonestidade e corrupção, de solidão. São sintomas de um vazio espiritual, de
uma mentalidade de indiferença em relação a Deus e ao outro. Esta indiferença é
um vírus que contagia perigosamente o nosso tempo e ameaça resfriar o amor nos
corações e nas relações, até se perder o sentido de humanidade comum e
solidária. O Papa aponta os sinais mais evidentes desta falta de amor nas
comunidades: “são eles a apatia egoísta, o pessimismo estéril, a tentação de se
isolar empenhando-se em contínuas guerras fratricidas, a mentalidade mundana
que induz a ocupar-se apenas do que dá nas vistas, reduzindo assim o ardor
missionário”. O remédio doce da
oração, do jejum e da partilha. Perante este cenário, somos convidados
a fazer um exame de consciência. Se porventura detetamos em nós e ao nosso
redor os sinais aludidos, a Quaresma oferece-nos “o remédio doce da oração, da
esmola e do jejum” para nossa cura. “Se por vezes parece apagar-se em muitos
corações o amor, este não se apaga no coração de Deus”. A oração mais intensa
ajuda-nos a descobrir a nossa verdade e “as mentiras secretas com que nos
enganamos a nós mesmos” e abrir-nos ao fogo do amor que Deus acende nos
corações. Neste sentido, além de outras formas ao gosto de cada um e das
famílias, propomos e recomendamos novamente a todo o povo de Deus o retiro popular segundo o método
da leitura orante da Palavra de Deus. Já está disponível o opusculo com o
título “A Igreja, memória e missão”, de acordo com o tema do ano pastoral no
centenário da restauração da Diocese. Por seu lado, o Papa recorda-nos mais uma
vez a iniciativa “24 horas para o
Senhor” a concretizar nos dias 9 e 10 de março, sexta-feira e sábado.
Convida a celebrar o sacramento da Reconciliação num contexto de adoração
eucarística, inspirando-se nestas palavras do Salmo 130: “Em Ti encontramos o
perdão” (v. 4). Entre nós, cada paróquia e/ou vigararia cuidará particularmente
deste aspeto. O jejum não está fora de moda. Numa sociedade de consumismo
devorador não é mera questão de se privar de carne ou de comida, mas estilo de
vida sóbrio. O Papa põe em relevo o significado profundo do jejum: “tira força
à nossa avidez, à nossa violência, desarma-nos, constitui uma importante
ocasião de crescimento. Permite-nos experimentar o que sentem quantos não possuem
sequer o mínimo necessário... O jejum desperta-nos, torna-nos mais atentos a
Deus e ao próximo”. Por fim, a esmola é hoje entendida como partilha do que
somos e do que temos com os irmãos necessitados, sem esperar contrapartida.
“Liberta-nos da ganância e ajuda-nos a descobrir que o outro é nosso irmão”. É
inspirada pelo amor do próximo, pelo apelo à solidariedade para um mundo mais
fraterno. “O testemunho evangélico ao qual o mundo é mais sensível é o da
atenção às pessoas e da caridade para com os pobres e os que sofrem” (S. João
Paulo II). Um sinal específico da partilha é a chamada renúncia quaresmal. A coleta desta renúncia na nossa
diocese será canalizada, através da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, para
ajudar os cristãos perseguidos no Iraque e no Paquistão, onde vivem em
condições das maiores carências. Demos testemunho corajoso de generosidade! E
apoiemo-los também com a nossa incessante oração. Jornada de oração e jejum
pela paz O Papa Francisco convocou para o próximo dia 23 de fevereiro, sexta
feira da primeira semana da Quaresma, uma “Jornada especial de oração e jejum
pela paz”, oferecida sobretudo pelas populações da República Democrática do
Congo e do Sul do Sudão onde se prolongam as situações de conflito. Apelo,
pois, a todos e conto com o empenho dos párocos e outros agentes pastorais, dos
movimentos, associações e grupos laicais para que a jornada seja proposta o
mais possível a todos e seja concretizada de formas criativas. A alegria de ser
Igreja em caminho com Maria Na nossa caminhada quaresmal insere-se a habitual peregrinação
diocesana a Fátima no quinto domingo da quaresma, dia 18 de março.
Em consonância com a celebração do Centenário da restauração da Diocese,
peregrinaremos sob o lema “A alegria de ser Igreja em caminho com Maria”, nossa
Padroeira sob a invocação de Nossa Senhora de Fátima. Desde já convido todos a
participarem. Será um momento particular de graça na companhia da Mãe da
Igreja. Ela ajuda-nos no caminho da conversão para que as nossas comunidades
cresçam numa fé mais viva, numa comunhão mais fraterna, num espírito mais
missionário, recebendo e irradiando o fogo e o calor do amor de Cristo na
Páscoa, simbolizado no Círio Pascal.
domingo, 11 de fevereiro de 2018
QUARTA-FEIRAS DE CINZAS - início da Quaresma
Cinzas de fragilidade, de 'pó'....mas também cinzas de purificação, de fazer 'bilhar'!
Cinzas de humildade (pois só os humildes precisam de confiar a sério)... e cinzas de 'voar' (desde que se saiba quem nos apoio no voo, pois sozinhos 'espalhamo-nos')
Cinzas de cinzento...mas também cinzas da verdade, 'nua e crua'; só esta nos libertará e nos dá novo 'hálito' (sopro) de vida renascida!
Cinzas onde houve fogo... mas também cinzas que se tornam 'húmus' que enriquecem a terra (e a vida).
EIS O O HORÁRIO DAS NOSSAS CELEBRAÇÕES DESTE DIA:
Cinzas de humildade (pois só os humildes precisam de confiar a sério)... e cinzas de 'voar' (desde que se saiba quem nos apoio no voo, pois sozinhos 'espalhamo-nos')
Cinzas de cinzento...mas também cinzas da verdade, 'nua e crua'; só esta nos libertará e nos dá novo 'hálito' (sopro) de vida renascida!
Cinzas onde houve fogo... mas também cinzas que se tornam 'húmus' que enriquecem a terra (e a vida).
EIS O O HORÁRIO DAS NOSSAS CELEBRAÇÕES DESTE DIA:
sábado, 10 de fevereiro de 2018
domingo, 4 de fevereiro de 2018
BÊNÇÃO DOS MENINOS DE COLO - 2 & 4 FEV2018
UMA MEMÓRIA PARA A VIDA
Sim. Uma memória para a vida dos pais e dos filhos. Foi no dia 2, em Alvados - Festa da Apresentação de Jesus no Templo - e no dia 4, em Mira de Aire e São Bento. As comunidades viveram um acontecimento significativo e pleno de sentido, enlaçando a simplicidade humana e a confiança no Deus da vida. Os 'meninos de colo', ao colo dos seus pais - pequeninos que se portaram 'magistralmente' na Casa de Deus - protagonizaram uma celebração alegre e feliz. Será certamente uma 'memória' a contar pelos pais e por todos nós, no sentido de todos percebermos que 'o céu está bem mais perto de nós, quando os protagonistas são os mais pequeninos'! Felizes os pais que aderiram e tiveram a 'sabedoria' de sair das suas casas por causa dos seus 'meninos de colo' (e de alguns outros irmãozitos/as) que também sorriram de alegria (e alguns até rezaram).
ALVADOS
MIRA DE AIRE
SÃO BENTO
sábado, 3 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
domingo, 28 de janeiro de 2018
BENÇÃO DOS MENINOS DE COLO
CRIANÇAS dos 0 2 anos
ALVADOS: 2 de Fevereiro, na Missa da Festa, 11h.MIRA DE AIRE: 4 de Fevereiro, na Missa dominical, 11.30h.
SÃO BENTO: 4 de Fevereiro, na Missa Dominical, 11.30h.
- É NECESSÁRIO INSCREVER-SE ATÉ TERÇA-FEIRA, dia 30 Janeiro.
- PARA A CELEBRAÇÃO OS PAIS DEVEM TRAZER UMA VELA, a do baptismo para os que já forem baptizados ou outra!
sábado, 27 de janeiro de 2018
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
JANEIRAS, lindas Janeiras de Mira de Aire
Não posso testemunhar a parte final em primeira pessoa..., mas creio que, mesmo assim, posso afirmar que a palavra 'Janeiras' exprime um sentimento muito 'sui generis' (especial) em Mira de Aire. Não me parece haver especial ciência sociológica ou fenómenos estranhos aqui envolvidos, mas há algo que 'paira' no ar e que se respira desde o princípio, com um gesto bonito na Casa Abrigo São José, em que também as lágrimas (talvez da saudade, mas certamente de alegria, dos mais velhinhos) comoveram e admiraram os quarentões e amigos que ali marcaram o começo duma noite 'janeireira', que terminou só pelas 'tantas' da madrugada! E depois o começo mais oficial, já com a 'banda' de músico formada a rigor, no Largo da Igreja, foi como dizia alguém ali: 'avassalador'! E depois foi só continuar com a música, a confraternização
'Desde o princípio'... até ao fim! A rua principal da Vila enche-se não de transeuntes, mas de 'janeireiros', que, nesta noite, primam pelas suas fardas características, sem pressas, com um ginginha, ou umas 'misturas' saborosas (daquelas que aquecem...)
À vila de Mira de Aire acorreram muitos outros vindos da terras vizinhas, mas também da Suiça (pelo menos uma vi eu), de Coimbra, do Covão do Coelho...e certamente de muitos outros sítios, aqui não descritos! Os Q'78 esforçaram-se com afinco e empenho... e cantaram, até à desgarrada! Muitos outros quarentões, 'orgulhosos' das suas capas foram surgindo de um e doutro lado até ser formar uma 'pequena multidão'.
Gosto de referenciar estes momentos, assim, que vão criando a tal 'marca registada'! Também espero que muitos dos presentes se sintam juntos noutras 'alegrias', também geradoras e criadoras de comunidade, talvez 'alegrias mais sérias', mas certamente significantes na vida!
P Luis
A DIOCESE DE LEIRIA: UM CENTENÁRIO PARA O FUTURO
Acreditamos que é assim que se celebra com júbilo, profunda alegria e imensa gratidão, a festa do CENTENÁRIO DA NOSSA DIOCESE DE LEIRIA( hoje Leiria-Fátima). Com a música, bem orquestrada pelas bandas e com acontecimento solene que encheu 'à pinha' o espaço eclesial da Sé de Leiria. No simbolismo da unidade, do centro e da fonte, está o grande motivo para nos alegrarmos todos: os que participaram mais de perto e os que, porventura, não tiveram essa sorte, graça, ou vontade! Embora a efeméride tenha sido oficialmente no dia 17 de Janeiro, eis que muitos nos congregámos do dia do Senhor, 21 de Janeiro.
Perante muitas e muitas centenas de cristãos, muitos sacerdotes, vários bispos e outros dignos presentes, o nosso bispo, agraciou-nos com uma 'sentida' reflexão sobre o sentido de viver a alegria em Igreja (na diocese). É bom ainda referir o gesto simbólico - proclamado pelo nosso bispo - da vontade de celebrar a FESTA DA FÉ (de 15 a 17 de Junho) na cidade de Leiria, para todos os cristãos da Diocese. E cada paróquia, uma a uma, receberam a bandeira e o testemunho dessa mesma festa, que agora começa a ser preparada por todos, no sentido de fazermos dela um 'marco decisivo' na cidade. Esperamos 'invadi-la', nesses dias, com os sinais da paz e da alegria da fé! Para isso vamos tentar todos pôr o nosso cunho!
Já na noite anterior se rejubilou com a execução musical de várias partituras de um eminente sacerdote (músico) da diocese: o P. Carlos Silva.
Felicidades a nós todos, e quem dera que todos sentissem esta íntima comunhão que nos irmana em família cristão, em Igreja, em Diocese.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
CENTENÁRIO DA RESTAURAÇÃO DA DIOCESE DE LEIRIA- 17 de Janeiro de 2018
É MESMO HOJE, dia 17 de Janeiro. Faz 100 anos que foi restaurada a nossa diocese de Leiria-Fátima. PARABÉNS! Com um singelo bolo assinalámos esta efeméride, juntamente com o nosso 'Pastor', o sr. bispo D.António Marto. É ela que nos irmana na família cristã. É ela o 'berço' e a fonte. Louvemos e demos graças ao Senhor.
sábado, 13 de janeiro de 2018
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
SOLENE COMEMORAÇÃO DOS 100 DA RESTAURAÇÃO DA DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA
Caríssimos Diocesanos,
A nossa querida Diocese de Leiria-Fátima celebra, ao longo deste ano pastoral, o centenário da sua restauração, que aconteceu precisamente a 17 de janeiro de 1918 através da bula Quo Vehementius, de Bento XV. A decisão do Papa serviu, ontem como hoje, para corresponder às novas exigências pastorais da Igreja, a saber: incremento da fé cristã, anúncio do Evangelho, maior proximidade ao povo, à sua vida e à sua história.
As grandes datas da vida das pessoas, das famílias e dos povos merecem e devem ser evocadas e festejadas, enquanto celebração da nossa vida e da nossa história. Por isso, estamos a celebrar um Ano Jubilar do centenário da restauração da Diocese.
Para comemorar tão significativo acontecimento, entre outras atividades programadas e já anunciadas, vamos agora realizar:
- Um concerto comemorativo no dia 20 de janeiro de 2018, sábado, às 21 horas, na Sé de Leiria, com a Banda Sinfónica da Associação de Bandas do Concelho de Leiria, que interpretará músicas do Cónego Carlos da Silva;
- A celebração de uma missa solene de ação de graças no dia 21 de janeiro de 2018, domingo, às 16 horas, também na Sé de Leiria, com a presença de Bispos de outras Dioceses, de Presidentes das Câmaras representantes das autarquias municipais e de outras autoridades.
Por este motivo, venho convidar todos os diocesanos a estar presentes, na medida do possível, nestes dois eventos como sinal de comunhão afetiva com a nossa Igreja diocesana.
† António Marto,
Bispo de Leiria-Fátima
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