Senhor disse a Moisés: «Vai, desce, porque o teu povo, aquele que tiraste do Egipto, está pervertido. Desviaram-se bem depressa do caminho que lhes prescrevi. Fizeram um bezerro de metal fundido, prostraram-se diante dele, ofereceram-lhe sacrifícios e disseram: «Israel, aqui tens o teu deus, aquele que te fez sair do Egipto.» 0 Senhor prosseguiu: «Vejo bem que este povo é um povo de cerviz dura. Agora, deixa-me; a minha cólera vai inflamar-se contra eles e destruí-Ios-ei. Mas farei de ti uma grande nação.» Moisés implorou ao Senhor, seu Deus, dizendo-lhe: «Porquê, Senhor, a tua cólera se inflamará contra o teu povo, que fizeste sair do Egipto com tão grande poder e com mão tão poderosa? Não é conveniente que se possa dizer no Egipto: ‘Foi com má intenção que Ele os fez sair, foi para os matar nas montanhas e suprimi-los da face da Terra!’ . (32,7-12.
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«Pedi a Deus força para triunfar. Ele deu-me fraqueza, para que aprenda a obedecer com humildade. Pedi saúde para realizar grandes feitos. Deu-me doença, para que faça coisas simples.
Desejei a riqueza para obter prosperidade. Deu-me pobreza, para que adquirisse sabedoria. Desejei o poder para ser apreciado pelos homens. Deu-me debilidade, para que o desejasse só a Ele.
Pedi um companheiro para não viver só. Deu-me um coração, para que fosse capaz de amar todos os irmãos.»
Facilmente a ilusão toma conta do coração humano. O ser humano é muito inconstante, tanto acolhe como de seguida parece esquecer o que recebeu. Vende-se facilmente a alma ao mal, quando ele seduz e acalenta orgulho e egoísmo. Deus nunca mundo, é Aquele que é, e mesmo quando se agasta com a 'infidelidade' do seu povo, Ele renova a confiança e tenta sempre salvar o que parece perdido.
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