«Bendito o homem que confia no Senhor
e põe no Senhor a sua esperança.
É como a árvore plantada à beira da água,
que estende as raízes para a corrente:
nada tem a temer quando vem o calor
e a sua folhagem mantém-se sempre verde;
em ano de estiagem não se inquieta
e não deixa de produzir os seus frutos.
O coração é o que há de mais astucioso e incorrigível.
Quem o pode entender?
Posso Eu, que sou o Senhor:
penetro os corações, sondo os mais íntimos sentimentos,
para retribuir a cada um segundo o seu caminho,
conforme o fruto das suas obras».». (17,8-10).
Todos somos passiveis de erro Mas... Deitar as responsabilidades dos nossos erros nos outros É simplesmente tentar mascarar Um problema que para sempre irá nos atormentar Lembrem-se: Admitir o erro não é sinal de fraqueza E sim um ato de coragem e de muita nobreza.. (Artur Machado) Não é nada bom 'deixar andar', como se nada incomodasse, quando se vê tanto descalabro causado por corações 'duros como pedra', cheios de orgulho e vaidade! Também não é nada bom fechar-se em si próprios e 'amarrar-se' às certezas de nada, daquelas que hoje são e amanhã já não. A volatilidade do tempo odierno implica, da parte do crente em Deus, um espírito confiante, que procura 'certezas' num amor que se entrega, num amor que vale pela fidelidade na cruz. Cada um deve sentir responsabilidade nos males que comete, para também ser destinatário e colher frutos dos bens que realiza.
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