DESTAQUE

PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

domingo, 9 de dezembro de 2018

O NATAL DE JESUS COMEÇA MAIS CEDO...

Já quase tudo 'respira' ares de Natal...em modo massificado nas ruas, montras, ruas e ruelas, vilas e cidades, negócios.
É caso para perguntar: e o Natal de Jesus, o nosso Natal cristão já começou... entre nós?
Eu diria que sim, também já começou com sinais e gestos nas comunidades que hoje - 8 de Dezembro - foram imbuídos do espírito natalício, nas celebrações e nas acções.

NA BÊNÇÃO DA VIDA NASCENTE (das grávidas) E OUTROS ANIVERSÁRIOS DE VIDA
- integrada nas celebrações da solenidade da Imaculada Conceição. Em Alvados, São Bento e Mira de Aire







NA REPRESENTAÇÃO NATALÍCIA no simbolismo da história, apresentada com muita qualidade pelo grupo  Leirena, no salão paroquial de Alcaria, intitulado 'O boi e o burro de Belém'



NO CONCERTO DE NATAL, de muito boa qualidade, na Igreja paroquial de Mira de Aire, promovido pelo Coro Gaudia Vitae e com a presença muito qualitativa do Coral de São Mateus (Barcelos) e do Coro Chorus Auris (Ourém)

https://photos.google.com/photo/AF1QipO6_Q9uv8aaVEbDMMoCPO42s393XXRkuelpqYuo

https://www.facebook.com/leaosadio/videos/10210439970874353/

(copiar os textos, colar e ver)


Sinais exteriores, belos e significantes para quem teve a ousadia, a possibilidade e a disponibilidade para sair do 'cantinho caseiro' e presenciar bons momentos que ficam como bons acontecimentos, porque vão construindo um modo de olhar e vivenciar Natal!


sábado, 8 de dezembro de 2018

II DOMINGO ADVENTO C


ADVENTO- Manter a atenção...vigilantes!

Por quem esperamos?
Por quem esperamos nestes dias? 
Que significado tem toda esta espera até ao dia 24/25 de dezembro?  
Estamos apenas à espera de uma noite com a família? É somente a espera por um dia que nos leva a estar mais disponíveis para a solidariedade?  
Por quem esperamos nestes dias? 
Qual a importância desta época que é capaz de trazer magia aos nossos dias?  
É bom que estes dias sejam de verdadeira reflexão e de disponibilidade para mim mesmo, para que assim possa, efetivamente, chegar ao outro, mas deve, acima de tudo, ser oportunidade para chegar junto d'Aquele que dá sentido a todo este tempo. Para chegar junto d'Aquele que dinamiza todo este mistério de um Deus que quis experimentar a Sua divindade na plenitude da Sua humanidade.
É essencial estarmos juntos. É importante convivermos e partilharmos com aqueles que mais precisam. Tudo isto é, claramente, essencial e ajuda a que estejamos mais próximo d'Ele, mas não chega. E não chega mesmo quando muitas das vezes, realizamos um mero ritual vazio, onde colocamos mais ou menos enfeites, onde ajudamos mais ou menos pessoas. Este tempo deve ser preenchido por tudo aquilo que somos. Deve ter uma entrega total. Deve ser advento de doAção.  
Agora é, mais do que nunca, tempo para nos doarmos sem limites Àquele que é o Príncipe da Paz. Doarmo-nos sem receios Àquele que vem para nos restaurar de todo o pecado. Doarmo-nos sem desculpas Àquele que se tornou tão frágil e tão humano para assim poder demonstrar que Deus está connosco. Que Deus sempre está!  
É tempo de luzes, de alegria, de espera e de esperança, por causa de um Deus que quis amar tremendamente o Mundo dando assim o Seu tão amado Filho (João 3,16). 
É tempo de união e de festa, porque n'Ele somos igualados como Filhos de Deus.  

É tempo de uma oração inteiramente com o nosso coração para que possamos receber verdadeiramente nas nossas vidas o Immanouel, para que assim possamos gozar desta nossa vida como verdadeiro dom e verdadeiro milagre.
     Emanuel António Dias

Para melhor rezarem neste tempo de Advento convido-vos a ouvirem uma música: Lauren Daigle - Light Of The World  - com este belo e significativo texto




Light Of The World

The world waits for a miracle
The heart longs for a little bit of hope
Oh come, oh come emmanuel
The child prays for peace on earth
And she's calling out from a sea of hurt
Oh come, oh come emmanuel
And can you hear
The angels singing
Glory to the light of the world
Glory the light of the world is here
The drought breaks
With the tears of a mother
A baby's cry is the sound
Of love come down
Come down, emmanuel
He is the song for the suffering
He is messiah
The prince of peace has come
He has come, emmanuel
Glory to the light of the world
Glory to the light of the world
Glory to the light of the world
Glory to the light of the world
For all who wait
For all who hunger
For all who've prayed
For all who wonder
Behold your king
Behold messiah
Emmanuel, emmanuel
Glory to the light of the world
Glory to the light of the world
Glory to the light of the world
Behold your king
Behold messiah
Emmanuel, emmanuel
The world waits for the miracle
The heart waits for a little bit of hope

O come, o come emmanuel

Luz do Mundo

O mundo espera por um milagre
O coração anseia por um pouco de esperança
Oh vem, oh vem Emmanuel
A criança ora pela paz na Terra
E ela está chamando de um mar de dor
Oh vem, oh vem Emmanuel
E você pode ouvir
Os anjos cantando
Gloria à luz do mundo
Gloria a luz do mundo está aqui
A seca quebra
Com as lágrimas de uma mãe
O choro do bebê é o som
De amor, venha
Venha, Emanuel
Ele é a canção para o sofrimento
Ele é o Messias
O príncipe da paz chegou
Ele veio, Emmanuel
Gloria à luz do mundo
Gloria à luz do mundo
Gloria à luz do mundo
Gloria à luz do mundo
Para todos os que esperam
Para todos os que têm fome
Para todos os que têm orado
Para todos que querem saber
Eis o vosso Rei
Eis o Messias
Emmanuel, Emmanuel
Gloria à luz do mundo
Gloria à luz do mundo
Gloria à luz do mundo
Eis o vosso rei
Eis o Messias
Emmanuel, Emmanuel
O mundo aguarda pelo milagre
O coração espera por um pouco de 
esperança
Vem, ó vem Emmanuel


domingo, 2 de dezembro de 2018

ADVENTO - uma ideia de 'semente'



Advento: Semente de um tempo novo

De novo o advento. Regressar ao princípio. Refazer, como novidade absoluta, o caminho antigo. Assumir a transumância como método. Ser nómada em obediência à voz antiga, aquela que sobrevive entre uma multidão de ruídos, o apelo do deserto, «endireitai…», como quem diz, «despertai!».
Começar de novo. Hoje é sempre a primeira vez. Avançar. Assumir a tonalidade primeira, o acorde fundamental a partir do qual se compõe um hino à mais pura das alegrias. E não ter medo da alegria.
Ser tela onde a palavra já dita e redita mil vezes – amor, perdão, paz… - se desenha como Boa Nova. Hoje, de novo, porque amanhã não sei o que será.
Procurar os fios invisíveis que ligam a terra ao céu. Reparar as ligações que me ligam a ti e a Ti. E recolher as sementes da eternidade espalhadas, em noite de vendaval, por terras desconhecidas. Encher a taça e voltar a semear. Pacientemente. Com esperança. Basta a esperança.
Porque este tempo é um dom no qual se desconstrói e reconstrói a memória. Porque neste tempo voltamos a ser como crianças que andam à roda com as mesmas perguntas: «Onde fica Belém?», «quem são os homens do Oriente?», «quando é que chega o Natal?». E espreitamos, através da fé, o horizonte desconhecido à procura desse lugar, simples e despojado, onde Deus se fez homem.
Porque neste tempo somos de novo o adolescente sonhador que acredita no cumprimento da promessa repetida de geração em geração, «Amanhã é Natal, Ele há de vir de novo».
Porque neste tempo não queremos ser como casas pesadas de janelas fechadas e atulhadas de mobiliário comprado em tempo de promoção.
Este é o tempo de escavar as camadas da compreensão da verdade e aceder, ainda que de «maneira imperfeita», com uma fé ainda muito imperfeita, às razões do mistério de Deus feito menino.
É o tempo de aceitar ser um rebento enxertado no ramo de uma história milenar cujos frutos, sabe Deus, guardam as sementes de um novo advento.
 P. Nélio Pita, CM 

sábado, 1 de dezembro de 2018

I ADVENTO C2018


ADVENTO 2018 - Texto de reflexão



O que é o Advento e como podemos vivê-lo?

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Advento é o tempo de preparação para celebrar o Natal e começa quatro domingos antes desta festa. Além disso, marca o início do novo Ano Litúrgico católico e em 2018 começará no domingo, 2 de dezembro.
Advento vem do latim “ad-venio”, que quer dizer “vir, chegar”. Começa com o domingo mais próximo da festa de Santo André (30 de novembro) e dura quatro semanas.
O Advento está dividido em duas partes: as primeiras duas semanas servem para meditar sobre a vinda do Senhor quando ocorrer o fim do mundo; enquanto as duas seguintes servem para refletir concretamente sobre o nascimento de Jesus e sua irrupção na história do homem no Natal.
Nos templos e casas são colocadas as coras do Advento e se acende uma vela a cada domingo. Do mesmo modo, os paramentos do sacerdote e as toalhas do altar são roxos, como símbolo de preparação e penitência. A exceção é o terceiro domingo, o Domingo Gaudete (da alegria), no qual pode se usar a cor rósea.
A fim de fazer sensível esta dupla preparação de espera, durante o Advento, a Liturgia suprime alguns elementos festivos. Na Missa, não é proclamado o hino do Glória.
O objetivo desses simbolismos é expressar de maneira tangível que, enquanto dura a peregrinação do homem, falta-lhe algo para seu gozo completo. Quando o Senhor se fizer presente no meio do seu povo, a Igreja terá chegado à sua festa completa, representada pela Solenidade do Natal.
Muitos católicos sabem do Advento, mas talvez as preocupações no trabalho, as provas na escola, os ensaios com o coral ou teatro de Natal, a arrumação do presépio e a compra dos presentes fazem com que se esqueçam do verdadeiro sentido deste tempo. Por isso, é preciso recordar que a principal preparação neste período deve ser interior, na espera da vinda de Jesus.
No tempo do Advento, faz-se um apelo aos cristãos, a fim de que vivam de maneira mais profunda algumas práticas específicas, como: a vigilância na fé, na oração, na busca de reconhecer o Cristo que vem nos acontecimentos e nos irmãos; a conversão, procurando consertar os próprios caminhos e andar nos caminhos do Senhor, para seguir Jesus em direção Reino do Pai; o testemunho da alegria que Jesus traz, através de uma caridade paciente e carinhosa para com os outros; a pobreza interior, de um coração disponível para Deus, como Maria, José, João Batista, Zacarias, Isabel; a alegria, na feliz expectativa do Cristo que vem e na invencível certeza de que Ele não falhará.

CONCERTO DE NATAL - Coro Gaudia Vitae


domingo, 25 de novembro de 2018

ORDENAÇÕES EPISCOPAIS - 25 Novembro 2018

DOM RUI VALÉRIO, Smm, Monfortino, bispo das Forças Armadas e de Segurança
DOM DANIEL HENRIQUES, bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa

Ver LIVE (opções disponíveis)
ORDENAÇÕES EPISCOPAIS
de
Dom Rui Valério, SMM, juntamente com Dom Daniel Henriques,
bispo auxiliar de Lisboa
Domingo, 25 Novembro 16:00 (GMT) de Portugal,
(17:00 in Italy).
nos seguintes locais;
. (Angelus TV) transmissão em internet no site
- PatriarcadoTV - https://www.patriarcado-lisboa.pt/site/
- Facebook on the page of Patriarcado de Lisboa
https://www.facebook.com/patriarcadolisboa/
- e no site de Voz da Verdade:
http://www.vozdaverdade.org/site/

sábado, 24 de novembro de 2018

BÊNÇÃO DA VIDA NASCENTE (grávidas) - 8 de Dezembro

NA SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO
A COMUNIDADE VIVE A ALEGRIA DA VIDA QUE NASCE,
DOM DE DEUS E DOS NOSSO PAIS.


XXXIV CRISTO REI - texto de reflexão dominical


«Obrigado, o Senhor é o rei!»

A Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.

Dirigi-me, há alguns dias, à minha antiga escola de 2º e 3º ciclo. Tenho algum hábito em fazê-lo, porque a minha querida mãe trabalha por lá e como tal é sempre normal encontrar diversos jovens. Enquanto estacionava o carro do outro lado da rua onde fica a escola, uma bola de futebol ficou debaixo do meu carro e, prontamente, ofereci-me para chegar o carro mais à frente para que os dois jovens pudessem tirar a bola que lhes pertencia. Ao verem o meu ato e ao alegrarem-se pela recuperação da bola um deles solta a seguinte frase: "Obrigado, o senhor é o Rei!". Há imensa coisa para se abordar nesta frase. Desde logo, o facto de me chamarem senhor e acentuarem ainda mais a minha nostalgia naquela visita que iria fazer à escola. E, com isto, lembrarem-me ainda mais que os anos estão efetivamente a passar por mim mesmo que tenha apenas 24 anos. 

Um outro aspeto é: "...o senhor é o Rei!". Já tinha ouvido esta expressão imensas vezes e eu próprio às vezes pronuncio "Ei, és o Rei, ó filho". Sim, típicas expressões nortenhas e até de gunada (ou de mitras), mas naquele momento dirigi logo o meu pensamento para Ele. E pensava para comigo: "Será que Te conhecem? E se sim, será que percebem que és mesmo o Rei disto tudo?". 

E com isto pensava na alegria com que os jovens ficaram com um simples gesto realizado por mim e nesse aprofundamento do pensar imaginava como eles mesmos podiam ficar ainda mais alegres se conhecessem um Deus que foi e é Rei num amor tão simples, mas que ao mesmo tempo é tão ilógico. Imaginava como eles reagiriam ao saber que houve um Deus que foi e é Rei e que mesmo assim não quis que Lhe servissem, mas que tinha como verdadeira obra servir. Imaginava como eles se alegrariam ao saber que existe um Deus que sendo Rei prostrou-se diante de todos e todas e não ousou alguma vez julgar. Imaginava como eles rejubilavam ao saber da existência de um Deus que é Rei do amor e que por isso ama com entranhas de mãe e está presente de braços abertos como um verdadeiro Pai. 

Naquele momento percebi que realmente este Deus, que foi e é Rei, está em tudo e em todos e no mais simples do nosso quotidiano. E que nós, muitas vezes testemunhando este Seu amor, somos confundidos com Ele e, por isso, nos chamam de Reis. Que tenhamos efetivamente presente esta realeza em nós, mas que não caiamos na hipocrisia e saibamos ser "Reis" à imagem e semelhança de Jesus Cristo. Saibamos servir sempre e nunca esperar que sejamos servidos!

Que neste domingo ao dirigirmo-nos ao Senhor tenhamos a mesma audácia daquele jovem e digamos cheios de alegria e confiança: "Obrigado, o Senhor é mesmo o Rei...e o Filho também!". 

XXXIV DOMINGO COMUM B - solenidade de Cristo Rei


quinta-feira, 22 de novembro de 2018

FESTAS EM HONRA DE NOSSA SENHORA DO AMPARO - Mira de Aire

Em Dezembro, em Mira de Aire
tudo e todos vivem em cheio
as festa da Senhora do Amparo
no princípio, no fim e no meio!

Ela, a Senhora, toca bem fundo
no coração de todos os residentes
na fé, na devoção e no amor
ela congrega também os ausentes!

Tem nome feliz que é Amparo
Ela foi, é e será sempre
Um colo maternal de quem afinal
é mãe que vai à nossa frente.


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

XXXIII DOMINGO COMUM - textos de reflexão dominical


Matar a morte
É possível a fé «matar a morte»?
Se a vida é uma bênção, a morte surge no horizonte, ainda que distante, 
como uma maldição impossível de contornar. 
Pode surpreender-nos em tempo de festa 
e a sua densa sombra sobre aqueles que amamos é fonte de angústia. 
Dialogamos com ela durante noites a fio 
enquanto mantemos um braço de ferro até ao limite, 
até ao dia em que a abraçamos ou somos mansamente abraçados por ela. 
«No fim dos tempos», 
nesse tempo que desejamos longínquo,
sonhamos que a «morte morra», 
porque até aquele que a antecipa procura desesperadamente um espaço de liberdade e de realização. Desejamos que a morte seja a pedra 
na qual assentamos o pé para atravessar o grande lago, 
a fronteira que separa os dois mundos, 
realidade transitória mas necessária 
para aceder à plenitude de felicidade que naturalmente ansiamos.
É possível que a «morte morra?» 
A perspetiva cristã enfrenta este mistério 
de um modo que alguns consideram uma estratégia de negação da realidade, 
uma espécie de fuga para a frente. 
A finitude não é uma desgraça, antes pelo contrário, 
é uma experiência de libertação. 
O morrer, associado por vezes à dor terrível, é o pórtico para a comunhão plena com Deus.
Esta nova visão da morte está já presente nos primeiros testemunhos que chegaram até nós, 
como por exemplo, a versão de S. Marcos do fim dos tempos que escutamos este domingo:
«Nos últimos dias, depois de uma grande aflição… 
Nessa altura, verão o Filho do Homem vir…. 
Ele mandará os Anjos, para reunir os seus eleitos…».
Terá sido num ambiente familiar, longe do olhar persecutório das autoridades, 
que a mensagem apocalíptica de Jesus foi repetidamente proclamada. 
Ameaçado e perseguido por causa da fé, 
o pequeno grupo não arrepiou caminho. 
Hoje é-nos difícil imaginar o impacto disruptivo deste pequeno grupo na cultura dominante.
Eram, no mínimo, bastante estranhos. 
Como destaca o ensaísta D. Hart, faziam parte da comunidade as pessoas mais desprezíveis. 
Aos olhos dos pagãos, tinham sido justamente condenadas, 
torturadas e executadas pelos seus crimes mas, 
para espanto de muitos, rapidamente eram glorificadas como mártires da fé, 
cujas relíquias ocupavam o espaço devocional dos antigos deuses.
O comportamento anormal dos seguidores do Galileu, 
também Ele torturado e executado em espaço público, 
é apenas compreensível à luz da eminente ressurreição, 
caso contrário, não passaria de um grupo de lunáticos sem qualquer consistência social e histórica. Um novo dado altera substancialmente o modo de ver e estar no mundo:
a devoção ao Deus crucificado e ressuscitado.
É possível a fé «matar a morte»? 
A resposta dos cristãos é inequivocamente afirmativa.

P. Nélio Pita, CM 

XXXIII DOMINGO COMUM B


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

SEMANA DOS SEMINÁRIOS




II DIA MUNDIAL DOS POBRES: 18 de Novembro 2018

NA ORAÇÃO E NA ACÇÃO DA PARTILHA

Há quem diga que isso do 'dia mundial' é uma insignificância, pois dos pobres temos de cuidar sempre!
É verdade, sim, com todas as letras!
Mas também se pode alegar: estaremos a cometer alguma maldade, por se privilegiar um dia para 'sentir mais na própria pele' o dever de viver um espírito permanente de atenção aos menos afortunados?
Nós comunidades cristãs acolhemos de muito bom grado e alinhamos  na iniciativa do Papa Francisco, com a consciência de que, seja na oração como nos gestos - pequenos ou grandes, mas sempre simbólicos - , não resolvemos toda a fome, mas somos uma 'pequena gota de água'.
Quem quiser associar-se já sabe: antes ou depois das missas de sábado (17) e de domingo (18), haverá um espaço nas igrejas para depositar um bem alimentar (não perecível, que não se deteriore em poucos dias) - arroz, azeite, leite, atum, salsichas....
Assim:
- Mira de Aire: será entregue à acção socio-caritativa da paróquia (neste momento a comunidade paroquial tem vindo a entregar a cerca de 50 famílias um cabaz de alimentos, com periocidade mais ou menos mensal)
- Alvados: entregaremos ao Centro de Dia do Alqueidão da Serra e a algumas pessoas de Alvados.
- São Bento: entregaremos ao CASSAC.

E quem não puder ou não conseguir fazê-lo nesse dia, poderá (esse sim) fazê-lo em tantas outras ocasiões.

Quem nada faz é que nada deveria dizer!

- A nossa campanha terminará do dia 25, domingo de Cristo-Rei. Quem não teve oportunidade de fazer o seu gesto no dia 17/18, poderá fazê-lo no dia 25.

- Quem desejar ler e acompanhar mais de perto o sentido deste dia pode ir à pagina seguinte:

https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgxvzLXCxJRJWTBZHhmpbvqnRpGzg