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DESTAQUE
sábado, 1 de dezembro de 2018
ADVENTO 2018 - Texto de reflexão
O que é o Advento e como
podemos vivê-lo?
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O Advento é o tempo de preparação para
celebrar o Natal e começa quatro domingos antes
desta festa. Além disso, marca o início do novo Ano Litúrgico católico e em
2018 começará no domingo, 2 de dezembro.
Advento vem do latim “ad-venio”, que
quer dizer “vir, chegar”. Começa com o domingo mais próximo da festa de Santo
André (30 de novembro) e dura quatro semanas.
O Advento está dividido em duas partes:
as primeiras duas semanas servem para meditar sobre a vinda do Senhor quando
ocorrer o fim do mundo; enquanto as duas seguintes servem para refletir
concretamente sobre o nascimento de Jesus e sua irrupção na história do homem
no Natal.
Nos templos e casas são colocadas as
coras do Advento e se acende uma vela a cada domingo. Do mesmo modo, os
paramentos do sacerdote e as toalhas do altar são roxos, como símbolo de
preparação e penitência. A exceção é o terceiro domingo, o Domingo Gaudete (da
alegria), no qual pode se usar a cor rósea.
A fim de fazer sensível esta dupla
preparação de espera, durante o Advento, a Liturgia suprime alguns elementos
festivos. Na Missa, não é proclamado o hino do Glória.
O objetivo desses simbolismos é
expressar de maneira tangível que, enquanto dura a peregrinação do homem,
falta-lhe algo para seu gozo completo. Quando o Senhor se fizer presente no
meio do seu povo, a Igreja terá chegado à sua festa completa,
representada pela Solenidade do Natal.
Muitos católicos sabem do Advento, mas
talvez as preocupações no trabalho, as provas na escola, os ensaios com o coral
ou teatro de Natal, a arrumação do presépio e a compra dos presentes fazem com
que se esqueçam do verdadeiro sentido deste tempo. Por isso, é preciso recordar
que a principal preparação neste período deve ser interior, na espera da vinda
de Jesus.
No tempo do Advento, faz-se um apelo aos
cristãos, a fim de que vivam de maneira mais profunda algumas práticas
específicas, como: a vigilância na fé, na oração, na busca de reconhecer o
Cristo que vem nos acontecimentos e nos irmãos; a conversão, procurando
consertar os próprios caminhos e andar nos caminhos do Senhor, para seguir
Jesus em direção Reino do Pai; o testemunho da alegria que Jesus traz, através
de uma caridade paciente e carinhosa para com os outros; a pobreza interior, de
um coração disponível para Deus, como Maria, José, João Batista, Zacarias,
Isabel; a alegria, na feliz expectativa do Cristo que vem e na invencível
certeza de que Ele não falhará.
domingo, 25 de novembro de 2018
ORDENAÇÕES EPISCOPAIS - 25 Novembro 2018
DOM RUI VALÉRIO, Smm, Monfortino, bispo das Forças Armadas e de Segurança
DOM DANIEL HENRIQUES, bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa
DOM DANIEL HENRIQUES, bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa
Ver LIVE (opções disponíveis)
ORDENAÇÕES EPISCOPAIS
de
de
Dom Rui Valério, SMM, juntamente com Dom Daniel Henriques,
bispo auxiliar de Lisboa
Domingo, 25 Novembro 16:00 (GMT) de Portugal,
(17:00 in Italy).
(17:00 in Italy).
nos seguintes locais;
. (Angelus TV) transmissão em internet no site
- PatriarcadoTV - https://www.patriarcado-lisboa.pt/site/
- Facebook on the page of Patriarcado de Lisboa
https://www.facebook.com/patriarcadolisboa/
- e no site de Voz da Verdade:
http://www.vozdaverdade.org/site/
. (Angelus TV) transmissão em internet no site
- PatriarcadoTV - https://www.patriarcado-lisboa.pt/site/
- Facebook on the page of Patriarcado de Lisboa
https://www.facebook.com/patriarcadolisboa/
- e no site de Voz da Verdade:
http://www.vozdaverdade.org/site/
sábado, 24 de novembro de 2018
BÊNÇÃO DA VIDA NASCENTE (grávidas) - 8 de Dezembro
NA SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO
A COMUNIDADE VIVE A ALEGRIA DA VIDA QUE NASCE,
DOM DE DEUS E DOS NOSSO PAIS.
A COMUNIDADE VIVE A ALEGRIA DA VIDA QUE NASCE,
DOM DE DEUS E DOS NOSSO PAIS.
XXXIV CRISTO REI - texto de reflexão dominical
«Obrigado, o Senhor é o rei!»
A
Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.
Dirigi-me,
há alguns dias, à minha antiga escola de 2º e 3º ciclo. Tenho algum hábito em
fazê-lo, porque a minha querida mãe trabalha por lá e como tal é sempre normal
encontrar diversos jovens. Enquanto estacionava o carro do outro lado da rua
onde fica a escola, uma bola de futebol ficou debaixo do meu carro e,
prontamente, ofereci-me para chegar o carro mais à frente para que os dois
jovens pudessem tirar a bola que lhes pertencia. Ao verem o meu ato e ao
alegrarem-se pela recuperação da bola um deles solta a seguinte frase:
"Obrigado, o senhor é o Rei!". Há imensa coisa para se abordar nesta
frase. Desde logo, o facto de me chamarem senhor e acentuarem ainda mais a
minha nostalgia naquela visita que iria fazer à escola. E, com isto,
lembrarem-me ainda mais que os anos estão efetivamente a passar por mim mesmo
que tenha apenas 24 anos.
Um
outro aspeto é: "...o senhor é o Rei!". Já tinha ouvido esta
expressão imensas vezes e eu próprio às vezes pronuncio "Ei, és o Rei, ó
filho". Sim, típicas expressões nortenhas e até de gunada (ou de mitras),
mas naquele momento dirigi logo o meu pensamento para Ele. E pensava para
comigo: "Será que Te conhecem? E se sim, será que percebem que és mesmo o
Rei disto tudo?".
E
com isto pensava na alegria com que os jovens ficaram com um simples gesto
realizado por mim e nesse aprofundamento do pensar imaginava como eles mesmos
podiam ficar ainda mais alegres se conhecessem um Deus que foi e é Rei num amor
tão simples, mas que ao mesmo tempo é tão ilógico. Imaginava como eles reagiriam
ao saber que houve um Deus que foi e é Rei e que mesmo assim não quis que Lhe
servissem, mas que tinha como verdadeira obra servir. Imaginava como eles se
alegrariam ao saber que existe um Deus que sendo Rei prostrou-se diante de
todos e todas e não ousou alguma vez julgar. Imaginava como eles rejubilavam ao
saber da existência de um Deus que é Rei do amor e que por isso ama com
entranhas de mãe e está presente de braços abertos como um verdadeiro
Pai.
Naquele
momento percebi que realmente este Deus, que foi e é Rei, está em tudo e em
todos e no mais simples do nosso quotidiano. E que nós, muitas vezes
testemunhando este Seu amor, somos confundidos com Ele e, por isso, nos chamam
de Reis. Que tenhamos efetivamente presente esta realeza em nós, mas que não
caiamos na hipocrisia e saibamos ser "Reis" à imagem e semelhança de
Jesus Cristo. Saibamos servir sempre e nunca esperar que sejamos servidos!
Que
neste domingo ao dirigirmo-nos ao Senhor tenhamos a mesma audácia daquele jovem
e digamos cheios de alegria e confiança: "Obrigado, o Senhor é mesmo o
Rei...e o Filho também!".
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