um dos dias
DE TODAS AS MÃES...
das felizes e da que vivem na melancolia
das reconhecidas e das sofredoras
das amadas e das ignoradas
das que vivem na alegria e as que vivem na tormenta da tristeza
das vivas na terra e das que contemplam no céu
das 'boas' e das menos'atentas'
das que entregam toda a sua vida e das que 'fraquejam'
das que esperam sempre e das vivem a desilusão
das que o são e das que o gostariam de ser...sem poder
das que agradecem e das que se esquecem
das 'exigentes' e das 'desleixadas'
das inquietas por 'amor' e pelas batidas pela apatia
das que nunca desistem de ser o que são e das que perderam o sentido da maternidade
das que amam a vida até ao fim e das que se perdem no caminho
das que se alimentam do amor dado e das que passam fome de amor!
das que confiam e das que perdem a esperança
das que ficam sempre presentes, sem medo, e das que se ausentam
um dos dias
DA MÃE DE TODAS AS MÃES!
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Eis um simplicíssimo reconhecimento filial
https://www.youtube.com/watch?v=RnVVBaRXZmE
Partilha das paróquias de Alvados-Mirade Aire-São Bento -actividades paroquias -textos de formação e informação -eventos vários -fotos
DESTAQUE
domingo, 6 de maio de 2018
sábado, 5 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
MAIO, MÊS DE MARIA! Um pouco de tradição e história
Durante vários séculos a Igreja Católica dedicou todo o mês de maio para honrar a Virgem Maria, Mãe de Deus. A seguir, explicamos o porquê.
A tradição surgiu na antiga Grécia. O mês de maio era dedicado a Artemisa, deusa da fecundidade. Algo semelhante ocorreu na antiga Roma, pois maio era dedicado a Flora, deusa da vegetação. Naquela época, celebravam os ‘ludi florals’ (jogos florais) no fim do mês de abril e pediam sua intercessão.
Na época medieval abundaram costumes similares, tudo centrado na chegada do bom clima e o afastamento do inverno. O dia 1º de maio era considerado como o apogeu da primavera.
Durante este período, antes do século XII, entrou em vigor a tradição de Tricesimum ou “A devoção de trinta dias à Maria”. Estas celebrações aconteciam do dia 15 de agosto ao 14 de setembro e ainda são comemoradas em alguns lugares.
A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos – século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus.
Foi nesta época que o mês de maio e de Maria combinaram, fazendo com que esta celebração conte com devoções especiais organizadas cada dia durante todo o mês. Este costume durou sobretudo durante o século XIX e é praticado até hoje.
As formas nas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram.
As paróquias costumam rezar no mês de maio uma oração diária do Terço e muitas preparam um altar especial com um quadro ou uma imagem de Maria. Além disso, trata-se de uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como Coroação de Maio.
Normalmente a coroa é feita de lindas flores que representam a beleza e a virtude de Maria e também lembra que os fiéis devem se esforçar para imitar suas virtudes. Em algumas regiões, esta coroação acontece em uma grande celebração e, em geral, fora da Missa.
Entretanto, os altares e coroações neste mês não são apenas atividades “da paróquia”. Podemos e devemos fazer o mesmo em nossos lares com o objetivo de participar mais plenamente na vida da Igreja.
Devemos separar um lugar especial para Maria, não por ser uma tradição comemorada há muitos anos na Igreja ou pelas graças especiais que podemos alcançar, mas porque Maria é nossa Mãe, mãe de todo o mundo e porque se preocupa com todos nós, intercedendo inclusive nos assuntos menores.
Por isso, merece um mês inteiro para homenageá-la.
quarta-feira, 2 de maio de 2018
A VIDA COMPROMETIDA CELEBRADA COM O PAI
O tempo que vivemos traz-nos cada vez mais o 'alimento' feliz e alegre da celebração. Os vários centros de catequese das paróquias de Alvados, Mira de Aire e São Bento, vão-se revelando - nestas semanas e meses - nos seus acontecimentos mais festivos e celebrativos do ano. Estas semanas não foram excepção e tornaram mais 'ricas' as comunidades, pelo sentido daquilo que as crianças, com a colaboração 'preciosa' dos catequistas e acompanhadores, realizaram.
A FESTA DO PAI NOSSO (Alvados) - 29 Abril
A FESTA DA VIDA E DO COMPROMISSO E CONCLUSÃO DA ACTIVIDADE QUARESMAL/PASCAL (São Bento) - 29 Abril
FESTA DA VIDA E CONCLUSÃO DA CAMPANHA QUARESMAL/PASCAL (Mira de Aire) - 14 Abril
FESTA DO COMPROMISSO (Mira de Aire) - 17 Março
EUCARISTIA COM OS ESCUTEIROS DO AGRUP. 1336 e PROMESSAS (Mira de Aire) - 21 Abril
domingo, 29 de abril de 2018
domingo, 22 de abril de 2018
quinta-feira, 19 de abril de 2018
sábado, 14 de abril de 2018
sexta-feira, 13 de abril de 2018
GAUDETE ET EXSULTATE - ALEGRAI-VOS E EXULTAI
Uma 'EXORTAÇÃO APOSTÓLICA' (uma exortação apostólica é um documento mais simples, com uma linguagem mais pastoral, apelativo e convidativo e sem tantas definições...)
Eis um novo texto do Papa Francisco. Já li. Além de ter uma linguagem relativamente simples, ao alcance de todos, toca a mensagem essencial da vida e da 'vida cristã'!
Um texto para crentes e não crentes, ainda que o mesmo possa aparentemente sugerir que se dirija apenas a alguns 'eleitos', ou 'especiais'. Não é mesmo para todos!
É claro que é um apelo evangélico e, por isso, exige um discernimento e uma vontade de 'não ter medo' de opções na vida!
Vejam um 'lamiré' neste pequenino vídeo;
Brevemente estará disponível nos cartórios das Igrejas. Se possível com 'reservas' antecipadas!
terça-feira, 3 de abril de 2018
PASCOA CHEIA DE 'BÊNÇÃO'
Em São Bento, em Alvados e em Mira de Aire...as comunidades foram agraciadas pelos sinais da 'bênção pascal'. De vários modos, o grito festivo 'ALELUIA' ecoou e renovou os sinais de alegria e louvor que este 'DIA' proporcionam. A Páscoa continua...ela prolonga-se liturgicamente por 50 dias, até ao dia de Pentecostes, mas a sua mensagem ressoa por todo o lado e para sempre! A bênção das famílias torna-se uma oportunidade de agradável convívio e isso é Páscoa. FELIZ TEMPO PASCAL PARA TODOS E CADA UM.
domingo, 1 de abril de 2018
PÁSCOA É COMEÇAR A CORRER...PARA ENCONTRAR
Vamos ver primeiro este pequeno vídeo...
Os padres 'Luises'
https://www.youtube.com/watch?v=t78B3DTtrBk
É PRECISO MEXER-SE, APRESSAR-SE E ATÉ 'CORRER' desalmadamente... PARA SE DEIXAR SURPREENDER!
Quem fica parado, no comodismo, na indiferença, nas auto-certezas, na 'banalidade fugaz' de um dia, numa 'espera apática' à espera que outros (outro) venham iluminar a própria vida... nunca compreenderá o que é a VIDA NOVA, A RESSURREIÇÃO...
O sol rompe e irrompe pelas nuvens, tornando-se mais forte....e tudo retoma cor!
Na Ressurreição, nem sequer há muito barulho, apenas 'espanto maravilhado' e maravilhoso... e depois uma 'missão': ir por aí - na casa, na comunidade, na terra, nos cantos e recantos, pelas 'telhas e telhados'...dizer - com a vida e as palavras - que Jesus está no meio de nós e que nós ainda podemos segui-Lo. Ela não se cansa de VIVER e não se cansa da nossa vida!
BELA PÁSCOA para todos e cada um.
Os padres 'Luises'
sábado, 31 de março de 2018
HÁ CONTÁGIOS BONS... EIS A PÁSCOA - A L E L U I A!
Há contágios que nos fazem felizes...a quem os promove, pela coragem e ousadia e a quem os acolhe (e entra neles) pela sensibilidade do acolhimento. Rosto felizes fazem rostos felizes. Aleluias geram aleluias! Vejam...porque é bonito
(se quiserem ver as legendas em português fazer clik no filme - em baixo à direita no ícone Definições HD e em legendas escolher português)
https://www.youtube.com/watch?v=-DGzHCfmv5k&feature=youtu.be
(se quiserem ver as legendas em português fazer clik no filme - em baixo à direita no ícone Definições HD e em legendas escolher português)
ESTA NOITE É PÁSCOA...
AMANHÃ É PASCOA...
A PÁSCOA ABRE-NOS À ETERNIDADE
ALELUIA!
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia - sábado santo
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Não, naquele dia em que a terra não parou, não abrandou.
Não pediu perdão.
Jesus não teve tempo para pensar se aquilo
que estava a viver era um sonho ou um espelho da verdade.
Não teve tempo para deixar uma carta aos seus amigos
ou para lhes explicar, com detalhe,
o pesadelo que estaria prestes a viver.
Enquanto os seus ossos quebravam
e a sua pele se retorcia numa dor aguda,
Jesus não pensou em nada.
O seu corpo ficou suspenso numa experiência inacreditável
e insuportável para qualquer ser humano.
Terá fechado os olhos, por várias vezes,
na esperança de regressar ao cheiro do colo da sua mãe.
Não regressou.
Não houve tréguas nem hipótese de liberdade condicional.
Não houve direito a recurso ou a contestação.
Houve, sim, um silêncio que queimava tanto
como todas as feridas que levava abertas dentro e fora de si.
O que aconteceu a Jesus ficou lá atrás. Não é do nosso tempo.
Ainda assim, é da nossa responsabilidade.
Vamos a caminho do Calvário e Jesus vai à nossa frente.
A dar o peito às balas por cada um de nós.
A amparar a possibilidade de nos ferirmos
com as Suas próprias feridas.
Vamos a caminho da Cruz e Jesus vai à nossa frente.
A beijar o caminho que os nossos pés vão pisar,
para que não nos doam tanto como, um dia, os Seus doeram.
Vivemos um tempo de grande consternação
porque simpatizamos com o que aconteceu a Jesus.
Sabemos que foi errado.
Que não é assim que se tratam as pessoas.
Que ninguém merece sofrer para sempre.
No entanto, reduzimos este tempo
a uma pequenez triste e inacreditável.
Reduzimos a nossa simpatia pelas feridas de Jesus
a um não-comer-um-chocolate;
a um não-beber-aquele-cafezinho;
a um dar-uma-moeda-para-o-pobrezinho.
É muito mais aquilo que Jesus nos pede.
Pede-nos a coragem para beijar as Suas feridas.
Essas que moram na pele de cada um dos nossos irmãos. (Marta Arrais)
Não pediu perdão.
Jesus não teve tempo para pensar se aquilo
que estava a viver era um sonho ou um espelho da verdade.
Não teve tempo para deixar uma carta aos seus amigos
ou para lhes explicar, com detalhe,
o pesadelo que estaria prestes a viver.
Enquanto os seus ossos quebravam
e a sua pele se retorcia numa dor aguda,
Jesus não pensou em nada.
O seu corpo ficou suspenso numa experiência inacreditável
e insuportável para qualquer ser humano.
Terá fechado os olhos, por várias vezes,
na esperança de regressar ao cheiro do colo da sua mãe.
Não regressou.
Não houve tréguas nem hipótese de liberdade condicional.
Não houve direito a recurso ou a contestação.
Houve, sim, um silêncio que queimava tanto
como todas as feridas que levava abertas dentro e fora de si.
O que aconteceu a Jesus ficou lá atrás. Não é do nosso tempo.
Ainda assim, é da nossa responsabilidade.
Vamos a caminho do Calvário e Jesus vai à nossa frente.
A dar o peito às balas por cada um de nós.
A amparar a possibilidade de nos ferirmos
com as Suas próprias feridas.
Vamos a caminho da Cruz e Jesus vai à nossa frente.
A beijar o caminho que os nossos pés vão pisar,
para que não nos doam tanto como, um dia, os Seus doeram.
Vivemos um tempo de grande consternação
porque simpatizamos com o que aconteceu a Jesus.
Sabemos que foi errado.
Que não é assim que se tratam as pessoas.
Que ninguém merece sofrer para sempre.
No entanto, reduzimos este tempo
a uma pequenez triste e inacreditável.
Reduzimos a nossa simpatia pelas feridas de Jesus
a um não-comer-um-chocolate;
a um não-beber-aquele-cafezinho;
a um dar-uma-moeda-para-o-pobrezinho.
É muito mais aquilo que Jesus nos pede.
Pede-nos a coragem para beijar as Suas feridas.
Essas que moram na pele de cada um dos nossos irmãos. (Marta Arrais)
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sexta-feira, 30 de março de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia - sexta-feira santa
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quinta-feira, 29 de março de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia - QUINTA-FEIRA SANTA
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quarta-feira, 28 de março de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia (38) - quarta-feira santa
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terça-feira, 27 de março de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia (37) - terça-feira santa
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segunda-feira, 26 de março de 2018
40 PENSAMENTOS QUARESMAIS - um cada dia (36) - segunda-feira santa
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18 de Julho de 2015 Uma tarde para inserir na 'história' de Mira de Aire. Na bênção e inauguração do monumento aos 'quarentões...