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DESTAQUE
sábado, 7 de março de 2020
SEMANA DA CARITAS
SEMANA DA CARITAS
A Caritas é uma instituição cristã que apoia e intervem na acção social, nas necessidades emergentes. Também alguns habitantes, com mais dificuldades sociais e económicas, das nossas terras têm beneficiado desse apoio. Apoiar a Caritas é ajudar quem mais precisa.
* Peditório Público: 12 a 15 de Março
* O ofertório da Missa do próximo domingo será entregue à CARITAS.
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Por ser uma atividade integrada no tempo quaresmal, a Semana Nacional Cáritas não tem uma data fixa. Acontece todos os anos, na semana que antecede o Dia Cáritas, insistido pela Conferência Episcopal Portuguesa no 3º Domingo da Quaresma.
Em 2020 será de 8 a 15 de março e terá com o tema “Cáritas é Amor”. Durante esta semana as diferentes Cáritas diocesana que compõem a rede nacional Cáritas promoveram momento de envolvimento público e de animação local. A nível nacional o destaque é, naturalmente, para o peditório público, entre os dias 12 e 15 de março.
Este é um momento que a Cáritas privilegia não apenas pela sua dimensão de angariação de verbas, que se destinam à ação local de todas as Cáritas diocesanas, mas por ser uma oportunidade de contacto direto com a população, com aqueles que apoiam a missão da Cáritas e, também, em muitas situações, com aqueles que são beneficiários da ação da Cáritas em Portugal.
No ano de 2019 a rede nacional Cáritas registou o atendimento a perto de 100 mil pessoas. Estes são números que representam uma leitura da sociedade portuguesa que nos continua a dizer que há um número demasiado elevado de pessoas que necessitam de apoio da sociedade civil para poderem responder às necessidades básicas de sobrevivência e de dignidade humana. Contudo, não se pode deixar de registar uma diminuição face ao ano de 2018, o que para a Cáritas representa também um olhar de esperança e de realização face ao trabalho que é realizado durante todo o ano com o apoio de muitos profissionais, voluntários e, principalmente, de todos os que nos apoio para a concretização de uma missão que é diária.
“O apelo que faço foi também formulado naquele Dia Mundial da Paz: «Sintamo-nos responsáveis pela sociedade em que vivemos e participemos em reflexões de aprofundamento que levem a atitudes, segundo princípios e valores de defesa do bem comum. Os cristãos devem estar na linha da frente, no interesse pelo bem da sociedade em que vivem». Porque “Cáritas é amor” e o amor é criativo, é desejável que a semana Cáritas seja uma oportunidade para crescer em reflexão e ação.” (D. José Traquina, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana)
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segunda-feira, 2 de março de 2020
A FESTA DA VIDA (8º ANO) - Paróquia de São Bento
A comunidade paroquial de São Bento, celebrou na alegria, com os adolescentes do 8º ano, a Festa da Vida. O 'cuidado' com que prepararam, através dos gestos e dos símbolos, foram a garantia da beleza e do espírito que animaram este acontecimento. As catequistas, com os seus catequizandos e a participação activa dos pais, tornaram a celebração um verdadeiro encontro com Cristo Vivo, que no simbolismo da cruz se faz entrega total e sinal de vida nova.
sábado, 29 de fevereiro de 2020
I DOMINGO QUARESMA (A) - A partir da Palavra
I DOMINGO QUARESMA: 'Naquele tempo Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto'
Por todos os fiéis da santa
Igreja, para que, neste tempo favorável da Quaresma, se reconciliem uns com os outros e com Deus…”
Perdemo-nos no tempo e nos lugares que
sentimos que são mais encantadores!
Gostamos de tudo o que é de fácil acesso! Precisamos de ter poder! Amamos ser
superior ao outro!
Passamos indiferentes pela dor de quem chora! Não nos agarramos ao Serviço
gratuito nem à interajuda!
Rezar, jejuar, oferecer o que temos a sobrar (já não se pede um pouco do que
temos…)
é totalmente contra a lógica do mundo em que vivemos, hoje!
E agora? Será que precisamos da Quaresma? Será que a Reconciliação com os
outros e com Deus faz sentido?
Parece que não aprendemos (nada) com as metáforas
bíblicas!
Duvidamos de tudo o que está escrito e não queremos comparações com o que já
passou…
Somos muito melhores do que todos os que viveram no passado.
No entanto, a “serpente” continua a falar
e nós voltamos a aceitar o que um animal diz como a melhor
máxima para a nossa vida:
«De maneira nenhuma! Não morrereis.
Mas Deus sabe que, no dia em que o comerdes,
abrir-se-ão os vossos olhos e sereis como deuses, ficando a conhecer o bem e o
mal»
Conhecer o bem e mal… isso seria tão bom!
O pecado já não seria opção!
A bondade, a paz, a OBEDIÊNCIA fariam as delícias do nosso dia-a-dia!
«De facto, como pela desobediência de um só homem, todos se tornaram
pecadores,
assim também, pela obediência de um só, todos se tornarão justos.»
Não somos capazes de aceitar a Lei, a Palavra de Deus e o Amor como pontos
bem definidos.
Afastamo-nos de Deus, repelimos os outros com atitudes desagradáveis e
permitimos que o pecado vença, novamente.
Então, como nos sentimos profundamente abandonados e infelizes…
quando descobrimos que estamos nus e a vergonha ataca-nos… lembramo-nos:
«Criai em mim, ó Deus, um coração puro e fazei nascer dentro de mim um
espírito firme.
Não queirais repelir-me da vossa presença e não retireis de mim o vosso
espírito de santidade.»
Hoje, a liturgia do 1º domingo da
Quaresma, do Ano A, envia-nos para o deserto, para coabitarmos com a tentação,
para sentirmos o que é o pecado e para vivermos livremente tudo o que o mundo
nos oferece.
Então, como Jesus: «Jejuou quarenta dias e quarenta noites e, por fim,
teve fome.»
Iremos sentir fome!!! Fome de tudo…
e assim, totalmente, vulneráveis,
estaremos mais fracos aos olhos do mal,
mas mais fortes aos olhos de Deus!
Esta cultura de fome… este ritmo sem
melodia…
esta vida de morte… este levantar sem caminhar…
é o que o mundo nos apresenta no século da ciência e da tecnologia!
Que triste é ver jovens a defenderem o que é mais fácil, sem descobrirem a
beleza do Amor de Deus.
Que assustador é escutar palavras de ordem contra o Pai Criador, porque exige
muito dos Seus Filhos,
quando o Bom Senhor tudo nos dá para nosso sustento e para nossa alegria.
Hoje, a tua Missão não é fácil… hoje, os
Cristãos Baptizados que se alimentam da Eucaristia,
aqueles que anseiam estar bem preparados para a Páscoa, aqueles que saboreiam a
Quaresma,
são verdadeiras aves raras! Eu quero ser obediente! Eu quero
ser ave rara! e tu?
Vamos jejuar? Vamos rezar? Vamos partilhar o pouco que temos? Temos 40 dias
para aprendermos a voar!
Não deixes passar a oportunidade de te conduzires pelo Amor de Deus no deserto…
Diz: “SIM!” ao teu Baptismo!
Perdemo-nos no tempo e nos lugares que sentimos que são mais encantadores!
Gostamos de tudo o que é de fácil acesso! Precisamos de ter poder! Amamos ser superior ao outro!
Passamos indiferentes pela dor de quem chora! Não nos agarramos ao Serviço gratuito nem à interajuda!
Rezar, jejuar, oferecer o que temos a sobrar (já não se pede um pouco do que temos…)
é totalmente contra a lógica do mundo em que vivemos, hoje!
E agora? Será que precisamos da Quaresma? Será que a Reconciliação com os outros e com Deus faz sentido?
Duvidamos de tudo o que está escrito e não queremos comparações com o que já passou…
Somos muito melhores do que todos os que viveram no passado.
No entanto, a “serpente” continua a falar
e nós voltamos a aceitar o que um animal diz como a melhor máxima para a nossa vida:
«De maneira nenhuma! Não morrereis.
Mas Deus sabe que, no dia em que o comerdes,
abrir-se-ão os vossos olhos e sereis como deuses, ficando a conhecer o bem e o mal»
Conhecer o bem e mal… isso seria tão bom!
O pecado já não seria opção!
A bondade, a paz, a OBEDIÊNCIA fariam as delícias do nosso dia-a-dia!
«De facto, como pela desobediência de um só homem, todos se tornaram pecadores,
assim também, pela obediência de um só, todos se tornarão justos.»
Não somos capazes de aceitar a Lei, a Palavra de Deus e o Amor como pontos bem definidos.
Afastamo-nos de Deus, repelimos os outros com atitudes desagradáveis e permitimos que o pecado vença, novamente.
Então, como nos sentimos profundamente abandonados e infelizes…
quando descobrimos que estamos nus e a vergonha ataca-nos… lembramo-nos:
«Criai em mim, ó Deus, um coração puro e fazei nascer dentro de mim um espírito firme.
Não queirais repelir-me da vossa presença e não retireis de mim o vosso espírito de santidade.»
para sentirmos o que é o pecado e para vivermos livremente tudo o que o mundo nos oferece.
Então, como Jesus: «Jejuou quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome.»
Iremos sentir fome!!! Fome de tudo…
e assim, totalmente, vulneráveis,
estaremos mais fracos aos olhos do mal,
mas mais fortes aos olhos de Deus!
esta vida de morte… este levantar sem caminhar…
é o que o mundo nos apresenta no século da ciência e da tecnologia!
Que triste é ver jovens a defenderem o que é mais fácil, sem descobrirem a beleza do Amor de Deus.
Que assustador é escutar palavras de ordem contra o Pai Criador, porque exige muito dos Seus Filhos,
quando o Bom Senhor tudo nos dá para nosso sustento e para nossa alegria.
aqueles que anseiam estar bem preparados para a Páscoa, aqueles que saboreiam a Quaresma,
são verdadeiras aves raras! Eu quero ser obediente! Eu quero ser ave rara! e tu?
Vamos jejuar? Vamos rezar? Vamos partilhar o pouco que temos? Temos 40 dias para aprendermos a voar!
Não deixes passar a oportunidade de te conduzires pelo Amor de Deus no deserto… Diz: “SIM!” ao teu Baptismo!
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