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PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

(q'79) JANEIRAS 2019

Uma organização e empenho dos quarentões nascidos em 1979, mas uma tradição mirense, já enraizada e a marcar terreno. Certamente será um feliz início dum 'caminho' a percorrer durante todo o ano, sempre com o indicador do coração e dos esforços colocados na padroeira, Nossa Senhora do Amparo.



'AS JANEIRAS EM MIRA DE AIRE '- TERTÚLIA NO CLUBE UNIÃO MIRENSE


CUM (Clube União Mirense) ORGANIZA ‘TERTÚLIA’ SOBRE
 ‘AS JANEIRAS EM MIRA DE AIRE’
Eis que chegou o ano de 2019. Com ele vem a incontornável obrigação de continuar. E nada melhor que continuar reiniciando com nova vontade e a cantar. Foi o que fizemos na primeira tertúlia que o CUM levou a cabo no passado dia 04 de Janeiro de 2019. “Histórias de 25 eventos - A Cantar as Janeiras” foi o tema. Pela voz e expressividade dos quatro oradores convidados Carlos Alberto Jorge, Maria Adelaide (Quarentões de 1954), Joaquim Pinto Ribeiro (Quarentões de 1963) e Sílvia Lourenço (Quarentões de 1978) ficamos a conhecer ou simplesmente recordamos a evolução que o “Cantar as Janeiras” foi sofrendo ao longo dos anos em Mira de Aire. Sendo certo que a ronda pela Vila à noite com as mesas postas em algumas paragens vem quase desde o início, certo é também, que o circuito, a organização dos grupos (quarentões), a adoção de indumentárias personalizadas e toda a logística de apoio tem vindo a evoluir no sentido que se conhece e que já colocou Mira de Aire no mapa dos locais a visitar pelos não residentes para cantar as Janeiras. Quanto às canções, algumas são mais antigas, mas de há uns anos para cá o repertório tem sido igual, à exceção da canção que o grupo de quarentões promotores acrescenta em cada ano. O grupo de músicos vai tendo algumas alterações na sua composição, mas mantém um núcleo duro de há já alguns anos para cá. Em 2014, por iniciativa dos Quarentões de 1974, foi gravado um CD com as canções conhecidas das Janeiras e algumas dos grupos de Quarentões, assim como, o hino de Mira de Aire que não podia faltar. No fim da Tertúlia, que contou com a colaboração e intervenção dos quarentões de 1979 recém-empossados, estes dirigiram o convite aos presentes para participarem, no salão, no ensaio “0” para o “Cantar as Janeiras” do dia 19 de Janeiro, que correu bastante bem e com muita animação de todos os presentes. Para o mês que vem há mais. Até lá, visite o Clube na sede e no facebook /Clube União Mirense. Saudações clubísticas mirenses.



domingo, 6 de janeiro de 2019

Q'78 - UM FINAL FELIZ COM NOSSA SENHORA DO AMPARO

....com Nossa Senhora do Amparo e Seu Filho. 
É Ele a razão de ser da Sua Mãe. 
E com a comunidade cristã e todos os mirenses. 
Um final - que foi todo o mês de Dezembro - 
o qual deu sentido pleno a todos os eventos do ano 2018. 
Os mirenses ficam honrados e cheios de gratidão aos Q'78, 
pela vossa perseverança, seriedade, qualidade e sentimento 
evidenciados durante TODO o ano para dizer 'aqui estamos',
para viver a experiência da fé, 
da amizade e do espírito mirense que nos inunda!
'Não há futuro sem memória'... 
quando a memória é viva, 
porque ela - a memória - fala a partir de experiência vividas,
celebradas e cimentadas!
Vejam o primeiro - da humilde lavra de padre luis - 9m e 31s.


https://video214.com/play/10M4r5HvaZ18dQ2B0b1yjQ/s/dark

ou através do youtube

https://www.youtube.com/watch?v=8Z_mcLUapIk&feature=youtu.be

ou ainda (melhor qualidade)

MEO KANAL : 960816
PIN: 0816
(tecla verde do no sistema televisivo MEO: digam - se concordarem - se este último método funcionou bem)

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mais um documento
1h02m

https://www.youtube.com/watch?v=t2bupcp2IYQ&feature=youtu.be

 e ainda outro (acender da fogueira)

https://www.youtube.com/watch?v=_LwmpQNy3ug&feature=em-uploademail





sábado, 5 de janeiro de 2019

EPIFANIA - Dia de Reis

Epifania, festa dos buscadores de Deus a caminho
Epifania, festa dos buscadores de Deus, dos que estão longe, que se puseram a caminho atrás de um seu profeta interior, atrás de palavras como as de Isaías: ergue a cabeça e vê. Dois verbos belíssimos, ergue, eleva os olhos, olha para o alto e à tua volta, abre as janelas de casa ao grande respiro do mundo. E olha, procura uma fissura, um espaço de céu, uma estrela polar, e de lá interpreta a vida, a partir de uma perspetiva elevada.
O Evangelho (Mateus 2, 1-12) narra a procura de Deus como uma viagem, ao ritmo da caravana, nos passos de uma pequena comunidade: caminham juntos, atentos às estrelas e atentos uns aos outros. Fixando o céu e os olhos de quem caminho ao lado, abrandando o passo segundo a medida do outro, de quem está mais fatigado.
Depois, o momento mais surpreendente: o caminho dos magos está cheio de erros: perdem a estrela, encontram a grande cidade em vez da pequena povoação; perguntam pelo menino a um assassino de meninos; procuram um palácio e encontram um casebre. Mas têm a infinita paciência de recomeçar. O nosso drama não é cair, mas rendermo-nos às quedas.
E eis que vêem o Menino nos braços da mãe, prostram-se e oferecem-lhe presentes. O presente mais precioso que os magos levam não é o ouro, mas a sua própria viagem. O presente impagável são os meses passados à procura, andar e andar atrás de um desejo mais forte que desertos e fadigas. Deus deseja que tenhamos desejo dele. Deus tem sede da nossa sede: o nosso presente maior.
Entraram, viram o Menino e a sua Mãe e adoraram-no. Adoram um menino. Lição misteriosa: não o homem da cruz nem o ressuscitado glorioso, não um homem sábio de palavras de luz nem um jovem na plenitude do vigor, simplesmente um menino. Não é só no Natal que Deus é como nós, não só é o Deus connosco, mas é um Deus pequeno entre nós. E dele não se pode ter medo, e de um menino que se ama não pode haver distância.
Informai-vos com cuidado sobre o Menino, e depois transmiti-mo, para que também eu vá adorá-lo. Herodes é o homicida de sonhos ainda embrulhados em faixas, está dentro de nós, é o cinismo, o desprezo que destroem sonhos e esperanças. Gostaria de resgatar aquelas palavras da profecia de morte com que foram proferidas e repeti-las ao amigo, ao teólogo, ao artista, ao poeta, ao cientista, ao homem de rua, a cada um: encontraste o Menino?
Peço-te, continua à procura, cuidadosamente, na história, nos livros, no coração das coisas, no Evangelho e nas pessoas; continua a procurar atentamente, fixando os abismos do céu e os abismos do coração, e depois conta-mo como se conta uma história de amor, para que também eu vá adorá-lo, com os meus sonhos resgatados de todos os Herodes da história e do coração.

EPIFANIA DO SENHOR