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DESTAQUE
sábado, 24 de novembro de 2018
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
FESTAS EM HONRA DE NOSSA SENHORA DO AMPARO - Mira de Aire
Em Dezembro, em Mira de Aire
tudo e todos vivem em cheio
as festa da Senhora do Amparo
no princípio, no fim e no meio!
Ela, a Senhora, toca bem fundo
no coração de todos os residentes
na fé, na devoção e no amor
ela congrega também os ausentes!
Tem nome feliz que é Amparo
Ela foi, é e será sempre
Um colo maternal de quem afinal
é mãe que vai à nossa frente.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
XXXIII DOMINGO COMUM - textos de reflexão dominical
Matar a morte
É possível
a fé «matar a morte»?
Se a vida é
uma bênção, a morte surge no horizonte, ainda que distante,
como uma maldição
impossível de contornar.
Pode surpreender-nos em tempo de festa
e a sua densa
sombra sobre aqueles que amamos é fonte de angústia.
Dialogamos com ela durante
noites a fio
enquanto mantemos um braço de ferro até ao limite,
até ao dia em
que a abraçamos ou somos mansamente abraçados por ela.
«No fim dos
tempos»,
nesse tempo que desejamos longínquo,
sonhamos que a «morte morra»,
porque até aquele que a antecipa procura desesperadamente um espaço de
liberdade e de realização. Desejamos que a morte seja a pedra
na qual
assentamos o pé para atravessar o grande lago,
a fronteira que separa os dois
mundos,
realidade transitória mas necessária
para aceder à plenitude de felicidade
que naturalmente ansiamos.
É possível
que a «morte morra?»
A perspetiva cristã enfrenta este mistério
de um modo que
alguns consideram uma estratégia de negação da realidade,
uma espécie de fuga
para a frente.
A finitude não é uma desgraça, antes pelo contrário,
é uma
experiência de libertação.
O morrer, associado por vezes à dor terrível, é o
pórtico para a comunhão plena com Deus.
Esta nova
visão da morte está já presente nos primeiros testemunhos que chegaram até nós,
como por exemplo, a versão de S. Marcos do fim dos tempos que escutamos este
domingo:
«Nos últimos dias, depois de uma grande aflição…
Nessa altura, verão o
Filho do Homem vir….
Ele mandará os Anjos, para reunir os seus eleitos…».
Terá sido
num ambiente familiar, longe do olhar persecutório das autoridades,
que a
mensagem apocalíptica de Jesus foi repetidamente proclamada.
Ameaçado e
perseguido por causa da fé,
o pequeno grupo não arrepiou caminho.
Hoje é-nos
difícil imaginar o impacto disruptivo deste pequeno grupo na cultura dominante.
Eram, no mínimo, bastante estranhos.
Como destaca o ensaísta D. Hart, faziam
parte da comunidade as pessoas mais desprezíveis.
Aos olhos dos pagãos, tinham
sido justamente condenadas,
torturadas e executadas pelos seus crimes mas,
para
espanto de muitos, rapidamente eram glorificadas como mártires da fé,
cujas
relíquias ocupavam o espaço devocional dos antigos deuses.
O
comportamento anormal dos seguidores do Galileu,
também Ele torturado e
executado em espaço público,
é apenas compreensível à luz da eminente
ressurreição,
caso contrário, não passaria de um grupo de lunáticos sem
qualquer consistência social e histórica. Um novo dado altera substancialmente
o modo de ver e estar no mundo:
a devoção ao Deus crucificado e ressuscitado.
É possível
a fé «matar a morte»?
A resposta dos cristãos é inequivocamente afirmativa.
P. Nélio Pita,
CM
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
II DIA MUNDIAL DOS POBRES: 18 de Novembro 2018
NA ORAÇÃO E NA ACÇÃO DA PARTILHA
Há quem diga que isso do 'dia mundial' é uma insignificância, pois dos pobres temos de cuidar sempre!
É verdade, sim, com todas as letras!
Mas também se pode alegar: estaremos a cometer alguma maldade, por se privilegiar um dia para 'sentir mais na própria pele' o dever de viver um espírito permanente de atenção aos menos afortunados?
Nós comunidades cristãs acolhemos de muito bom grado e alinhamos na iniciativa do Papa Francisco, com a consciência de que, seja na oração como nos gestos - pequenos ou grandes, mas sempre simbólicos - , não resolvemos toda a fome, mas somos uma 'pequena gota de água'.
Quem quiser associar-se já sabe: antes ou depois das missas de sábado (17) e de domingo (18), haverá um espaço nas igrejas para depositar um bem alimentar (não perecível, que não se deteriore em poucos dias) - arroz, azeite, leite, atum, salsichas....
Assim:
- Mira de Aire: será entregue à acção socio-caritativa da paróquia (neste momento a comunidade paroquial tem vindo a entregar a cerca de 50 famílias um cabaz de alimentos, com periocidade mais ou menos mensal)
- Alvados: entregaremos ao Centro de Dia do Alqueidão da Serra e a algumas pessoas de Alvados.
- São Bento: entregaremos ao CASSAC.
E quem não puder ou não conseguir fazê-lo nesse dia, poderá (esse sim) fazê-lo em tantas outras ocasiões.
Quem nada faz é que nada deveria dizer!
- A nossa campanha terminará do dia 25, domingo de Cristo-Rei. Quem não teve oportunidade de fazer o seu gesto no dia 17/18, poderá fazê-lo no dia 25.
- Quem desejar ler e acompanhar mais de perto o sentido deste dia pode ir à pagina seguinte:
https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgxvzLXCxJRJWTBZHhmpbvqnRpGzg
domingo, 11 de novembro de 2018
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