Partilha das paróquias de Alvados-Mirade Aire-São Bento -actividades paroquias -textos de formação e informação -eventos vários -fotos
DESTAQUE
sábado, 28 de setembro de 2019
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
DIA PAROQUIAL DO DOENTE (MIRA DE AIRE)- a alegria do reconhecimento!
'Ser reconhecidos' pode significar dar graças por algo ou alguém e agradecer, mas também pode querer dizer que se percebe a importância de alguém e lhe se dá um especial valor. Os doentes e mais idosos de Mira de Aire sentiram-se 'reconhecidos' na celebração de fé e convivial, que decorreu no Sábado, dia 21 de Setembro, na Igreja Paroquial e na Baiúca. Eles perceberam que alguns mirenses quiserem dedicar-lhes um lugar especial e estar com eles, na oração e na alegria. Já sabemos que não basta uma tarde ou um dia (dizem os ausentes desta celebração), blá, blá blá... mas a vida precisa de sinais e muitos dos que hoje acompanharam estes nossos irmãos e irmãs já lhes oferecem muito do seu tempo (em cada dia)! Normalmente é quem 'mais critica e - pica - que nada ou pouco faz'! Foi uma bela tarde e estes nossos amigos ficaram muito felizes e isso é que conta!
Com a preciosa inter-ajuda dos Q'79, do grupo 'Entre Serras' que animou o convívio, de todos os colaboradores do grupo da Pastoral da Saúde paroquial, dos Bombeiros de Mira de Aire que transportou muitos dos doentes e idosos, das funcionárias do Abrigo S. José e da Casa Amparo Familiar e outros dedicados mirenses que deram algum contributo... a comunidade pode sentir que todos e cada um têm um lugar 'unico'. Ninguém se pode excluir, e de modo especial os que têm no seu corpo as 'marcas' do sofrimento e da dor.
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
domingo, 22 de setembro de 2019
XXV COMUM C - Uma reflexão a partir da Palavra
XXIV TC: «Quem é fiel nas coisas
pequenas também é fiel nas grandes…»
Fiel… como é bom ser fiel e não ter “esqueletos”
no armário…
Fidelidade… a virtude da fidelidade é ponto fundamental para quem sabe amar…
Fidelizar… é preciso fidelizar a nossa vida, especialmente, quando temos a noção da fraqueza humana…
Não podemos nem devemos medir a fidelidade, porque ser fiel implica ser feliz,
ao fazer alguém feliz, e não há fita métrica com tal capacidade.
Também não há forma electrónica para fidelizar a vida,
porque a nossa vida deveria ser totalmente fiel ao Criador!
Só é verdadeiramente fiel aquele que sabe viver em liberdade!
É preciso não esquecer esta verdade…
Fidelidade… a virtude da fidelidade é ponto fundamental para quem sabe amar…
Fidelizar… é preciso fidelizar a nossa vida, especialmente, quando temos a noção da fraqueza humana…
Não podemos nem devemos medir a fidelidade, porque ser fiel implica ser feliz,
ao fazer alguém feliz, e não há fita métrica com tal capacidade.
Também não há forma electrónica para fidelizar a vida,
porque a nossa vida deveria ser totalmente fiel ao Criador!
Só é verdadeiramente fiel aquele que sabe viver em liberdade!
É preciso não esquecer esta verdade…
Há muitas formas para contornar o que
está mal, para dar a volta por cima em algum mal-entendido:
«Faremos a medida mais pequena, aumentaremos o preço, arranjaremos balanças falsas.»
Aquele que tem conhecimento da verdade, da forma como o problema foi resolvido,
deveria ter na sua consciência a forte convicção de: «Louvar o Senhor, que levanta os fracos.»
Esse alguém… que até terminou com o mal, através de um malabarismo qualquer, é digno que:
«…os homens rezem em toda a parte, erguendo para o Céu as mãos santas, sem ira nem contenda.»
pela sua intenção, pela sua entrega, pela sua obra… (se realmente foi em prol do bem-comum!)
«Faremos a medida mais pequena, aumentaremos o preço, arranjaremos balanças falsas.»
Aquele que tem conhecimento da verdade, da forma como o problema foi resolvido,
deveria ter na sua consciência a forte convicção de: «Louvar o Senhor, que levanta os fracos.»
Esse alguém… que até terminou com o mal, através de um malabarismo qualquer, é digno que:
«…os homens rezem em toda a parte, erguendo para o Céu as mãos santas, sem ira nem contenda.»
pela sua intenção, pela sua entrega, pela sua obra… (se realmente foi em prol do bem-comum!)
Hoje, a liturgia do 25º domingo do Tempo
Comum, Ano C, confia-nos um forte ensinamento:
«Se não fostes fiéis no que se refere ao vil dinheiro, quem vos confiará o verdadeiro bem?»
A questão é impertinente… porque o Homem, teimosamente, não olha a meios para ter mais uns trocos…
A humanidade, por condição, por se deixar levar,
revela-se com um sentido menor, no que respeita à fidelidade monetária!
Mais uma vez, através de uma parábola do Mestre, redigida pelo homem S. Lucas,
Jesus fala-nos de um administrador desonesto que ao perdoar meia dívida a todos os devedores do seu senhor,
semeou a bondade, mas fê-lo para o seu próprio bem (com segundas intenções):
«…os filhos deste mundo são mais espertos do que os filhos da luz, no trato com os seus semelhantes.»
Por isso, foi elogiado. No entanto, será digno de confiança?
Não! O Messias termina o ensinamento com: «Não podeis servir a Deus e ao dinheiro!»
«Se não fostes fiéis no que se refere ao vil dinheiro, quem vos confiará o verdadeiro bem?»
A questão é impertinente… porque o Homem, teimosamente, não olha a meios para ter mais uns trocos…
A humanidade, por condição, por se deixar levar,
revela-se com um sentido menor, no que respeita à fidelidade monetária!
Mais uma vez, através de uma parábola do Mestre, redigida pelo homem S. Lucas,
Jesus fala-nos de um administrador desonesto que ao perdoar meia dívida a todos os devedores do seu senhor,
semeou a bondade, mas fê-lo para o seu próprio bem (com segundas intenções):
«…os filhos deste mundo são mais espertos do que os filhos da luz, no trato com os seus semelhantes.»
Por isso, foi elogiado. No entanto, será digno de confiança?
Não! O Messias termina o ensinamento com: «Não podeis servir a Deus e ao dinheiro!»
Há um ditado do tempo da avó que nos
ensina: “As boas contas fazem os bons amigos!”
Quando há uma jantarada e resolvemos pagar a conta, ficamos à espera do reconhecimento, daquele: “Obrigado!”.
Quando há uma jantarada e resolvemos pagar a conta, ficamos à espera do reconhecimento, daquele: “Obrigado!”.
Pensamos também que seremos eternamente
reconhecidos pela atitude! Ficamos felizes.
Quando alguém nos paga a jantarada, somos os primeiros a dar aquele abraço e a dizer:
“Oh! Amigo, não era necessário. Tínhamos pago a meias! Mas, estou-te muito grato!”
Podemos até esquecer o gesto do amigo durante a semana seguinte…
mas, quando o amigo precisar, lembrar-nos-emos dos bons momentos.
Será que conseguimos entender melhor a Boa Nova, com este exemplo?!
Quando alguém nos paga a jantarada, somos os primeiros a dar aquele abraço e a dizer:
“Oh! Amigo, não era necessário. Tínhamos pago a meias! Mas, estou-te muito grato!”
Podemos até esquecer o gesto do amigo durante a semana seguinte…
mas, quando o amigo precisar, lembrar-nos-emos dos bons momentos.
Será que conseguimos entender melhor a Boa Nova, com este exemplo?!
Vamos ser fiéis ao sentimento!
Quando damos algo, que seja de coração.
Quando fazemos o bem, que o nosso gesto fique gravado no peito de quem ficou feliz,
e seja banido da nossa mente, como quem diz: “Só fiz a minha obrigação!”
Amigo, irmão, escuta com atenção: Ser Missão neste mundo é para quem quer ser LUZ,
não é para quem quer ter luz! O Ter e o Ser… novamente em questão!
Eis a fita-métrica que mede o mundo, e a humanidade cai sempre nesta tentação: quer ter mais e Ser menos!
Quando damos algo, que seja de coração.
Quando fazemos o bem, que o nosso gesto fique gravado no peito de quem ficou feliz,
e seja banido da nossa mente, como quem diz: “Só fiz a minha obrigação!”
Amigo, irmão, escuta com atenção: Ser Missão neste mundo é para quem quer ser LUZ,
não é para quem quer ter luz! O Ter e o Ser… novamente em questão!
Eis a fita-métrica que mede o mundo, e a humanidade cai sempre nesta tentação: quer ter mais e Ser menos!
Lembra-te: No teu relacionamento com O
Pai basta fidelizares o teu pensamento ao Dele.
Sentirás que a fidelidade é o que tem mais quilómetros na tua vida. Serás capaz de Ser mais forte!
Serás fiel naquela pobreza com que o Cristo nos enriqueceu:
a Verdade de viver livre, com o peito aberto e a irradiar AMOR GRATUITO! Liliana Dinis
Sentirás que a fidelidade é o que tem mais quilómetros na tua vida. Serás capaz de Ser mais forte!
Serás fiel naquela pobreza com que o Cristo nos enriqueceu:
a Verdade de viver livre, com o peito aberto e a irradiar AMOR GRATUITO! Liliana Dinis
sábado, 21 de setembro de 2019
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
VIAGEM TERRA SANTA (Israel) - 2 a 9 Julho 2020
Estamos a propor um viagem à Terra Santa. Não esquecer que no fim deste ano tem de haver a garantia da sua realização e as inscrições. Quantos mais inscrições, mais fácil se torna o custo. Divulgue-se o melhor possível. Os lugares são limitados!
- aqui se apresenta os elementos fundamentais dos quais se deve ter noção: o programa detalhado, o preço da viagem (conforme o número).
- o boletim de inscrição que deve ser entregue (conforme as indicações até ao fim do ano 2019), com a data de própria inscrição.
AGUARDAM-SE AS INSCRIÇÕES LOGO QUE POSSÍVEL.
As inscrições podem ser entregues no Cartório Paroquial de Mira de Aire, a um dos sacerdotes ou directamente na Agência (comunicando ao P Luis).
(a ficha de inscrição vai em duplicado para o caso de serem duas pessoas, se for individual preencha-se apenas uma delas. Pode ser impressa e entregue)
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
INSCRIÇÕES ACTIVIDADES (Catequese e outros) 2019-2020
INFORMAÇÃO SOBRE AS INSCRIÇÕES PARA AS ACTIVIDADES DESTE NOVO ANO PASTORAL EM MIRA DE AIRE (Catequese, renovações, acólitos, preparação Crisma e outros grupos paroquiais)
domingo, 15 de setembro de 2019
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
sábado, 7 de setembro de 2019
segunda-feira, 2 de setembro de 2019
domingo, 1 de setembro de 2019
XXII COMUM C - Uma reflexão a partir da Palavra...
XXII TC: «…alguém mais importante do que tu…»-Ano C
Importante… Aquele Ser que nos dá uma felicidade tal, que
somos capazes de tudo para o ter ao nosso lado!
Importância… Aquilo que damos a algo em todos os momentos do nosso viver!
Importa… Aquela resposta que proferimos quando nos interrogam sobre o que faz a
diferença no nosso dia-a-dia!
Cada um de nós pesa, mede e sente a importância desse alguém, desse sentimento
ou desse bem
que nos faz correr… que nos faz sorrir… que nos faz ambicionar…
E que seja sempre com um grau elevado de humildade!
Temos a desagradável forma de olhar para “os importantes” e
de sentirmos que são maiores do que nós.
A verdade é que só o são, quando não se sentem assim tão importantes.
É preciso regar a semente do bem e da generosidade
com aquela água pura que faz crescer a admiração e não o medo:
«A desgraça do soberbo não tem cura, porque a árvore da maldade criou nele
raízes.»
Deus criou-nos semelhantes a Ele, a todos sem distinção, com aquele coração
forte e capaz de servir o outro,
apenas porque: “SIM! Eu quero estar contigo! Eu quero partilhar o teu
dia-a-dia!”
É preciso aprender a edificar humildemente uma ponte entre nós, criaturas do
Altíssimo,
e o Pai que nos liberta no mundo, para que “Os justos se alegrem na presença de
Deus,
exultem e transbordem de alegria” ao professarem com Esperança a Fé no Senhor
do Universo:
«Na vossa bondade, Senhor, preparastes uma casa para o pobre.»
Esta pobreza que nasce com cada um de nós, que nos dá a coragem para crescermos
em graça,
com a certeza de que Deus não está longe, mas vive ali ao lado,
na criança que chora perdida ao olhar para a televisão,
que exibe um mundo monstro onde impera a guerra e a violência.
É preciso alimentar este desejo de estar perto, de sentir, de tocar Deus… mão
na mão, coração no coração:
«Vós aproximastes-vos do monte Sião, da cidade do Deus vivo, a Jerusalém
celeste…»
A Felicidade está aqui… e o Paraíso é talhado por mim e por ti que semeamos
alegremente a humildade,
num gesto de carinho que é o maior segredo entre mim e quem o recebe!
Hoje, a Liturgia do 22º domingo do Tempo Comum, do ano C,
sussurra-nos ao ouvido uma condição importante,
para que a nossa vida seja um banquete único e memorável, para todos os que o
partilham connosco!
Jesus, O Mestre das parábolas, segreda com doçura e frescura,
àqueles que recebem o convite: «…quando fores convidado, vai sentar-te no
último lugar…»
àqueles que enviam o convite: «…convida os pobres, os aleijados, os coxos e os
cegos…»
É tão importante para mim ser o convidado principal!
Ser aquele que todos querem ao seu lado!
«Amigo, sobe mais para cima…»
Esqueço-me tantas vezes de que a minha insignificância leva-me por caminhos
mais justos…
É tão importante para mim convidar aqueles que são meus amigos,
que partilham as minhas ideologias e fazem com que eu me sinta bem e
importante!
«…serás feliz por eles não terem com que retribuir-te…»
Esqueço-me tantas vezes de que a minha generosidade não pode esperar
recompensa…
O segredo que, hoje, Jesus, O Manso e Humilde de coração, quer revelar é a
importância da humildade na tua vida!
Se avaliares tudo o que fazes pelos outros, por um mundo mais belo e mais
fraterno até…
encontrarás a semente da humildade ou apenas a tua forma de te afirmares como
Um Ser Importante?
Sabes, o sem-abrigo com quem partilhaste o almoço deu-te muito mais:
ofereceu-te a oportunidade de seres bom e humilde…
de seres feliz por colocares um sorriso no rosto de um alguém (um sem nome e
que não importa)!
E… sabes? Ele é muito mais importante na tua vida, do que tu na vida dele.
Agora, vai! Aceitas o convite do Messias? Então, convida
para o teu banquete aqueles que mais precisam de amor! Liliana Dinis
Importância… Aquilo que damos a algo em todos os momentos do nosso viver!
Importa… Aquela resposta que proferimos quando nos interrogam sobre o que faz a diferença no nosso dia-a-dia!
Cada um de nós pesa, mede e sente a importância desse alguém, desse sentimento ou desse bem
que nos faz correr… que nos faz sorrir… que nos faz ambicionar…
E que seja sempre com um grau elevado de humildade!
A verdade é que só o são, quando não se sentem assim tão importantes.
É preciso regar a semente do bem e da generosidade
com aquela água pura que faz crescer a admiração e não o medo:
«A desgraça do soberbo não tem cura, porque a árvore da maldade criou nele raízes.»
Deus criou-nos semelhantes a Ele, a todos sem distinção, com aquele coração forte e capaz de servir o outro,
apenas porque: “SIM! Eu quero estar contigo! Eu quero partilhar o teu dia-a-dia!”
É preciso aprender a edificar humildemente uma ponte entre nós, criaturas do Altíssimo,
e o Pai que nos liberta no mundo, para que “Os justos se alegrem na presença de Deus,
exultem e transbordem de alegria” ao professarem com Esperança a Fé no Senhor do Universo:
«Na vossa bondade, Senhor, preparastes uma casa para o pobre.»
Esta pobreza que nasce com cada um de nós, que nos dá a coragem para crescermos em graça,
com a certeza de que Deus não está longe, mas vive ali ao lado,
na criança que chora perdida ao olhar para a televisão,
que exibe um mundo monstro onde impera a guerra e a violência.
É preciso alimentar este desejo de estar perto, de sentir, de tocar Deus… mão na mão, coração no coração:
«Vós aproximastes-vos do monte Sião, da cidade do Deus vivo, a Jerusalém celeste…»
A Felicidade está aqui… e o Paraíso é talhado por mim e por ti que semeamos alegremente a humildade,
num gesto de carinho que é o maior segredo entre mim e quem o recebe!
para que a nossa vida seja um banquete único e memorável, para todos os que o partilham connosco!
Jesus, O Mestre das parábolas, segreda com doçura e frescura,
àqueles que recebem o convite: «…quando fores convidado, vai sentar-te no último lugar…»
àqueles que enviam o convite: «…convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos…»
É tão importante para mim ser o convidado principal!
Ser aquele que todos querem ao seu lado!
«Amigo, sobe mais para cima…»
Esqueço-me tantas vezes de que a minha insignificância leva-me por caminhos mais justos…
É tão importante para mim convidar aqueles que são meus amigos,
que partilham as minhas ideologias e fazem com que eu me sinta bem e importante!
«…serás feliz por eles não terem com que retribuir-te…»
Esqueço-me tantas vezes de que a minha generosidade não pode esperar recompensa…
O segredo que, hoje, Jesus, O Manso e Humilde de coração, quer revelar é a importância da humildade na tua vida!
Se avaliares tudo o que fazes pelos outros, por um mundo mais belo e mais fraterno até…
encontrarás a semente da humildade ou apenas a tua forma de te afirmares como Um Ser Importante?
Sabes, o sem-abrigo com quem partilhaste o almoço deu-te muito mais:
ofereceu-te a oportunidade de seres bom e humilde…
de seres feliz por colocares um sorriso no rosto de um alguém (um sem nome e que não importa)!
E… sabes? Ele é muito mais importante na tua vida, do que tu na vida dele.
sábado, 31 de agosto de 2019
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
sábado, 24 de agosto de 2019
quarta-feira, 21 de agosto de 2019
HOUVE FESTA NA BARRENTA - em honra de Nª Srª de Fátima
Foi no dia 18 de Agosto. A Barrenta teve a graça da presença do Dom Rui Valério que, com a concelebração do Padre Luis Pereira, presidiu à celebração e procissão. Algumas dezenas de pessoas apresentaram-se e participaram com fé, alegria e devoção. A festa continuou com outros motivos de encontro e partilha durante todo o dia.
Eis algumas fotos.
Eis algumas fotos.
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
VOZ MIRA DE AIRE - Agosto
Devido a um erro tipográfico, na impressão, alguns exemplares da edição de Agosto do jornal Voz de Mira de Aire, estão defeituosos.
Quem assim os encontrar, pode dirigir-se ao Cartório Paroquial (ou Casa paroquial) para receber outro exemplar em bom estado.
Pedimos desculpa pelo incómodo.
Padre Luis ferreira
Quem assim os encontrar, pode dirigir-se ao Cartório Paroquial (ou Casa paroquial) para receber outro exemplar em bom estado.
Pedimos desculpa pelo incómodo.
Padre Luis ferreira
sábado, 17 de agosto de 2019
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
segunda-feira, 12 de agosto de 2019
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
sábado, 3 de agosto de 2019
XVIII DOMINGO COMUM C - a partir da Palavra...
DÉCIMO OITAVO DOMINGO, ANO C
Os bens temporais possuem uma importância relativa,
nunca absoluta. Jamais podem ser o objeto último da felicidade. Então, se «a
vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens», depende de quê? A
vida depende da busca humana da felicidade em três coisas: a vida espiritual, o
próximo, a nascente que brota de Deus.
Eu sou o pão da vida, diz o Senhor.
Quem vem a Mim nunca mais terá fome,
quem crê em Mim nunca mais terá sede.
João 6, 35
Quem vem a Mim nunca mais terá fome,
quem crê em Mim nunca mais terá sede.
João 6, 35
Jesus Cristo quer elevar o nosso olhar para um horizonte pleno de
felicidade. Nele encontraremos o «pão da vida», esse alimento que sacia todas
as nossas fomes e sedes mais leves ou mais profundas.
«A vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens»
Os bens temporais possuem uma importância relativa, nunca absoluta. Jamais
podem ser o objeto último da felicidade. A dependência obsessiva deles pode
conduzir a uma existência apenas focada no chão que pisamos, ignorando o centro
da fé cristã: a ressurreição, a vida eterna. No episódio do evangelho segundo
Lucas próprio do Décimo Oitavo Domingo (Ano C), Jesus Cristo alerta: «A vida de
uma pessoa não depende da abundância dos seus bens».
Comer e beber, descansar e regalar-se, são aspetos positivos do quotidiano,
quando assumem forma moderada. O mesmo se aplica ao trabalho, viagens, lazer,
cultura, desporto, e todas as demais atividades humanas e sociais. A sua
importância e necessidade precisa de ser conjugada com aquilo que possibilita o
desenvolvimento integral do ser humano.
A atenção aos outros, o amor experienciado, o perdão retribuído, o pão
repartido, a esmola oferecida, a alegria espalhada, a gratuidade vivida e tudo
o que parece perdido aos olhos do mundo, é o que de facto enriquece a
existência e me torna «rico aos olhos de Deus». Nesse encontro eterno, pelo
qual mergulhamos no ser de Deus, perde-se tudo aquilo que agarramos e
recupera-se tudo aquilo que compartilhamos.
Então, se «a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens»,
depende de quê? A vida depende da busca humana da felicidade em três coisas: a
vida espiritual, o próximo, a nascente que brota de Deus. «Aqui reside a minha
força. Estas três coisas devem estar em comunhão, em circulação; eu, enxertado
nestas três realidades. Então, estou vivo. […] Queres vida plena? Não a busques
no mercado das coisas: as coisas prometem o que não podem preservar. Desloca o
teu desejo, deseja em relação a outro, lança o coração para lá das coisas, a
nossa riqueza é o mistério de Deus. […] Estar vivo amanhã não é um direito meu,
é uma prenda; rever o sol amanhã de manhã e as caras queridas não é óbvio, é
uma dádiva, e que as células do meu corpo amanhã funcionem bem é um milagre, de
que devemos estar gratos» (Ermes Ronchi).
Orar
A oração faz entrar em contacto com a nascente e a foz deste rio que é a
existência terrena: o Deus revelado em Jesus Cristo. Em primeiro lugar, é a
oração que faz com que a missão de Jesus Cristo seja, para a Igreja, o
«critério para medir a eficácia das estruturas, os resultados do trabalho, a
fecundidade dos seus ministros e a alegria que são capazes de suscitar» (cf.
Nota Pastoral para o Ano Missionário…, 3).
https://www.youtube.com/watch?v=clS8mji90nM
https://www.youtube.com/watch?v=clS8mji90nM
segunda-feira, 29 de julho de 2019
domingo, 28 de julho de 2019
XVII DOMINGO COMUM - a partir da Palavra...
XVII DOMINGO COMUM C – a partir da Palavra
Clamor… é muito mais do que uma simples súplica!
Clamar… é muito mais do que pedir!
Clama… é muito mais do que uma ordem… é um conselho!
Aquele que vive com o pensamento no bem, o coração em Deus e a atitude nos outros,
clama sem dor qualquer clamor que o faz clamar e ser livre!
Não podemos ter vergonha de pedir, quando sabemos que dessa prece pode nascer a redenção:
«Se o meu Senhor não levar a mal, falarei ainda esta vez: talvez lá não se encontrem senão dez»
A Fé que habita no nosso peito responde: «Em atenção a esses dez, não destruirei a cidade»
e o nosso pensamento corre para encontrar os 10 “justos”…
Mas é da nossa boca que sai o clamor:
«Quando Vos invoquei, me respondestes, aumentastes a fortaleza da minha alma.»
e aos nossos olhos, como Baptizados e membros da Igreja do Cristo, a nossa prece é tida em conta:
«Anulou o documento da nossa dívida, com as suas disposições contra nós; suprimiu-o, cravando-o na cruz.»
Já nada nos será impossível, porque encontramos o Senhor da Vida, o nosso Criador que nos ama, infinitamente.
Hoje, a Liturgia do 17º domingo do Tempo Comum, do Ano C adopta-nos… oferece-nos um Pai!
Um único e verdadeiro Pai, capaz de estar sempre presente e de nos resgatar sempre.
«Se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos,
quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedem!»
Esta frase de Jesus, o Cristo que nos ensina a rezar, a pedir, a clamar,lembra-me o pregão:
“Chora, que a mamã dá!”
É mais fácil dar o que os meninos querem, porque a vergonha que sentimos pelos gritos que dão é gigantesca.
Com Deus funciona um pouco assim!!! Acreditem!
«Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei à porta e abrir-se-vos-á.
Porque quem pede recebe; quem procura encontra e a quem bate à porta, abrir-se-á.»
Só que Deus, Nosso querido e amado Pai, testa a persistência de quem pede!
Gosto de trazer no coração a sábia resposta da mãe, quando se pede algo que não se deve:
“Em casa, conversamos…”
Após uma longa conversa; a apresentação válida dos prós e contras;
a defesa total da nossa tese com provas válidas e concretas;
um discurso repleto de persuasão e com muitos carinhos à mistura;
pode ser que a mãe ceda e o nosso pedido é, finalmente, escutado!
Esta é a beleza da oração constante. Se o nosso coração quer; se a nossa intenção for forte;
se for essa a vontade do Pai (que quer a nossa Felicidade plena),
o pedido deixará de ser um clamor e será realidade!
Tens algo a pedir ao «Juiz de toda a terra»?
Fortalece o teu diálogo intenso com O Pai.
Reza com ternura e para que a benignidade floresça.
Não peças apenas para ti.
Ambiciona o bem para aquele que sofre.
Perdoa aquele que te irrita e te deixa infeliz,
pois não sabe amar, como tu amas…
Sê generoso para com todos os que partilham o teu caminho.
Diz baixinho, em sussurro, e sem temor clama ao Pai:
“Obrigada, perdão e ajuda-me mais!”
No silêncio do teu peito encontrarás a resposta e a prece será escutada.
Liliana Dinis
Clamor… é muito mais do que uma simples súplica!
Clamar… é muito mais do que pedir!
Clama… é muito mais do que uma ordem… é um conselho!
Aquele que vive com o pensamento no bem, o coração em Deus e a atitude nos outros,
clama sem dor qualquer clamor que o faz clamar e ser livre!
Não podemos ter vergonha de pedir, quando sabemos que dessa prece pode nascer a redenção:
«Se o meu Senhor não levar a mal, falarei ainda esta vez: talvez lá não se encontrem senão dez»
A Fé que habita no nosso peito responde: «Em atenção a esses dez, não destruirei a cidade»
e o nosso pensamento corre para encontrar os 10 “justos”…
Mas é da nossa boca que sai o clamor:
«Quando Vos invoquei, me respondestes, aumentastes a fortaleza da minha alma.»
e aos nossos olhos, como Baptizados e membros da Igreja do Cristo, a nossa prece é tida em conta:
«Anulou o documento da nossa dívida, com as suas disposições contra nós; suprimiu-o, cravando-o na cruz.»
Já nada nos será impossível, porque encontramos o Senhor da Vida, o nosso Criador que nos ama, infinitamente.
Hoje, a Liturgia do 17º domingo do Tempo Comum, do Ano C adopta-nos… oferece-nos um Pai!
Um único e verdadeiro Pai, capaz de estar sempre presente e de nos resgatar sempre.
«Se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos,
quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedem!»
Esta frase de Jesus, o Cristo que nos ensina a rezar, a pedir, a clamar,lembra-me o pregão:
“Chora, que a mamã dá!”
É mais fácil dar o que os meninos querem, porque a vergonha que sentimos pelos gritos que dão é gigantesca.
Com Deus funciona um pouco assim!!! Acreditem!
«Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei à porta e abrir-se-vos-á.
Porque quem pede recebe; quem procura encontra e a quem bate à porta, abrir-se-á.»
Só que Deus, Nosso querido e amado Pai, testa a persistência de quem pede!
Gosto de trazer no coração a sábia resposta da mãe, quando se pede algo que não se deve:
“Em casa, conversamos…”
Após uma longa conversa; a apresentação válida dos prós e contras;
a defesa total da nossa tese com provas válidas e concretas;
um discurso repleto de persuasão e com muitos carinhos à mistura;
pode ser que a mãe ceda e o nosso pedido é, finalmente, escutado!
Esta é a beleza da oração constante. Se o nosso coração quer; se a nossa intenção for forte;
se for essa a vontade do Pai (que quer a nossa Felicidade plena),
o pedido deixará de ser um clamor e será realidade!
Tens algo a pedir ao «Juiz de toda a terra»?
Fortalece o teu diálogo intenso com O Pai.
Reza com ternura e para que a benignidade floresça.
Não peças apenas para ti.
Ambiciona o bem para aquele que sofre.
Perdoa aquele que te irrita e te deixa infeliz,
pois não sabe amar, como tu amas…
Sê generoso para com todos os que partilham o teu caminho.
Diz baixinho, em sussurro, e sem temor clama ao Pai:
“Obrigada, perdão e ajuda-me mais!”
No silêncio do teu peito encontrarás a resposta e a prece será escutada.
Liliana Dinis
sábado, 27 de julho de 2019
quarta-feira, 24 de julho de 2019
segunda-feira, 22 de julho de 2019
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18 de Julho de 2015 Uma tarde para inserir na 'história' de Mira de Aire. Na bênção e inauguração do monumento aos 'quarentões...