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PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

MENSAGEM PARA A QUARESMA 2022 DO CARDEAL DOM ANTÓNIO MARTO

 'Semear o bem e a paz'. Todo o tempo, cada ano, dia, hora, minutos e segundos... serão uma permanente construção do bem e da paz. Mas pela pertinência que o tempo da quaresma oferece aos que crêem, pelas proposta aí contidas, pela lucidez e beleza do texto, pelos convites a tornar estes 40 dias ricos de 'vida' e na espiritualidade...partilho o texto que segue, do cardeal Dom António Marto.

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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

UM BELO TEXTO PARA COMPREENDER O ADVENTO 2020

Um texto, uma mensagem, no meu entender, muito feliz para a compreensão do Advento deste ano 2020, tão único e 'estranho' e para avançar no caminho. Um texto cheio de actualidade e proximidade. A ler.




sexta-feira, 13 de novembro de 2020

CELEBRAR E VIVER A FÉ EM TEMPO DE PANDEMIA - Nota dos Bispos de Portugal

 Os bispos portugueses acabam de emitir uma pequena nota pastoral sobre a celebração e vivência da fé em tempos de pandemia. É bom ler e meditar. É breve. Recordam como viver um domingo neste tempo, como manter viva a catequese....



CELEBRAR E VIVER A FÉ EM TEMPO DE PANDEMIA
 

    Nota da Conferência Episcopal Portuguesa


    CELEBRAR E VIVER A FÉ EM TEMPO DE PANDEMIA

    1. Os Bispos de Portugal vivem na fé e na confiança a presente situação de pandemia, fazendo suas as dificuldades e sofrimentos dos concidadãos. Em particular, veem preocupados o alastrar da Covid-19, com riscos agravados para a vida e saúde de tantos irmãos e irmãs. Dada a gravidade da situação, apelamos a todos para que adotem comportamentos responsáveis nos mais diversos setores da sua vida e atividade e respeitem as determinações das autoridades constituídas, com o objetivo de travar e controlar a vaga de contágios. Em particular, este comportamento responsável deve ser vivido após as celebrações litúrgicas mais festivas (Batizados, Comunhões, Crismas e Casamentos), evitando sempre as concentrações fora das igrejas e nas próprias casas.

    2. Recordamos que, segundo a lei litúrgica, a celebração do Domingo começa com as primeiras vésperas. A lei canónica alargou o tempo útil para a participação na Missa de preceito para a tarde precedente. Trata-se de uma lei geral da Igreja que só pode ser alterada pela Sé Apostólica. A impossibilidade de cumprir o preceito dominical não dispensa ninguém – nem mesmo quem não pode ou não deve sair de casa por motivos alheios à sua vontade – de cumprir o mandamento divino de santificar o dia do Senhor. Isso pode fazer-se de múltiplas formas, vivendo na alegria espiritual o dia da ressurreição do Senhor Jesus: participar na Eucaristia no sábado ou noutro dia da semana; realizar com amor os serviços da convivência familiar, sem descurar o conveniente repouso do corpo e do espírito; dedicar um tempo razoável à oração pessoal e, se possível, em família, com a leitura da Sagrada Escritura e outros exercícios de piedade; unir-se espiritualmente, se possível, a alguma celebração eucarística transmitida pela rádio, televisão ou internet; estabelecer contacto, pelos meios disponíveis, com familiares, amigos e conhecidos, privilegiando os que mais sofrem a doença ou a solidão; estar solidariamente atentos às necessidades e alegrias dos vizinhos.

    3. Caso não seja possível a realização da catequese presencial, pedimos aos catequistas para se manterem em contacto com os catequizandos e suas famílias e que, grupo por grupo, vão avaliando as possibilidades de lhes proporcionarem este serviço: por meios digitais e outros, direcionados preferentemente aos pais, no caso da catequese da infância, para que sejam estes, como primeiros catequistas, a transmitirem aos seus filhos a mensagem cristã. Em todo o caso, responsabilizem-se os pais pelo acompanhamento dos filhos durante eventuais sessões de catequese à distância para os ajudarem a concentrar-se nas mesmas e para esclarecer as incompreensões e dúvidas que os filhos possam ter; sem este envolvimento da família, a catequese por meios digitais será uma ilusão.

    4. Damos graças a Deus pelo trabalho dedicado e criativo dos sacerdotes, diáconos e agentes pastorais, ao serviço das comunidades, Instituições Particulares de Solidariedade Social e capelanias, para viver, partilhar e encorajar a fé que produz esperança e confiança na presença de Deus que nos ajuda a superar as dificuldades presentes e a ir ao encontro de quem mais precisa.

    5. Confiamos todos vós, as vossas famílias e as vossas comunidades ao amparo de Santa Maria, Senhora do Rosário de Fátima e Mãe da Igreja, pedindo, por sua intercessão, que o Senhor nos confirme na fé e na caridade, nos ajude a superar esta crise e a colaborar na construção de um mundo mais solidário e fraterno.

    Fátima, 13 de novembro de 2020

    terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

    MENSAGEM SANTO PADRE PARA A QUARESMA 2020


    Com o sentido de ajudar a sintonizar-nos com o tempo que estamos a iniciar pode ser bom e útil ler e meditar o texto a seguir.
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    Mensagem do Santo Padre para a Quaresma de 2020

    MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
    PARA A QUARESMA DE 20
    20

    «Em nome de Cristo, suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus» (2 Cor 5, 20)

    Queridos irmãos e irmãs!

    O Senhor concede-nos, também neste ano, um tempo propício para nos prepararmos para celebrar, de coração renovado, o grande Mistério da morte e ressurreição de Jesus, perne da vida cristã pessoal e comunitária. Com a mente e o coração, devemos voltar continuamente a este Mistério. Com efeito, o mesmo não cessa de crescer em nós na medida em que nos deixarmos envolver pelo seu dinamismo espiritual e aderirmos a ele com uma resposta livre e generosa.

    1. O Mistério pascal, fundamento da conversão

    A alegria do cristão brota da escuta e receção da Boa Nova da morte e ressurreição de Jesus: o kerygma. Este compendia o Mistério dum amor «tão real, tão verdadeiro, tão concreto, que nos proporciona uma relação cheia de diálogo sincero e fecundo» (Francisco, Exort. ap. Christus vivit, 117). Quem crê neste anúncio rejeita a mentira de que a nossa vida teria origem em nós mesmos, quando na realidade nasce do amor de Deus Pai, da sua vontade de dar vida em abundância (cf. Jo 10, 10). Se, pelo contrário, se presta ouvidos à voz persuasora do «pai da mentira» (Jo 8, 44), corre-se o risco de precipitar no abismo do absurdo, experimentando o inferno já aqui na terra, como infelizmente dão testemunho muitos acontecimentos dramáticos da experiência humana pessoal e coletiva.

    Por isso, nesta Quaresma de 2020, quero estender a todos os cristãos o mesmo que escrevi aos jovens na Exortação apostólica Christus vivit: «Fixa os braços abertos de Cristo crucificado, deixa-te salvar sempre de novo. E quando te aproximares para confessar os teus pecados, crê firmemente na sua misericórdia que te liberta de toda a culpa. Contempla o seu sangue derramado pelo grande amor que te tem e deixa-te purificar por ele. Assim, poderás renascer sempre de novo» (n. 123). A Páscoa de Jesus não é um acontecimento do passado: pela força do Espírito Santo é sempre atual e permite-nos contemplar e tocar com fé a carne de Cristo em tantas passoas que sofrem.

    2. Urgência da conversão

    É salutar uma contemplação mais profunda do Mistério pascal, em virtude do qual nos foi concedida a misericórdia de Deus. Com efeito, a experiência da misericórdia só é possível «face a face» com o Senhor crucificado e ressuscitado, «que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim» (Gl 2, 20). Um diálogo coração a coração, de amigo a amigo. Por isso mesmo, é tão importante a oração no tempo quaresmal. Antes de ser um dever, esta expressa a necessidade de corresponder ao amor de Deus, que sempre nos precede e sustenta. De facto, o cristão reza ciente da sua indignidade de ser amado. A oração poderá assumir formas diferentes, mas o que conta verdadeiramente aos olhos de Deus é que ela escave dentro de nós, chegando a romper a dureza do nosso coração, para o converter cada vez mais a Ele e à sua vontade.

    Por isso, neste tempo favorável, deixemo-nos conduzir como Israel ao deserto (cf. Os 2, 16), para podermos finalmente ouvir a voz do nosso Esposo, deixando-a ressoar em nós com maior profundidade e disponibilidade. Quanto mais nos deixarmos envolver pela sua Palavra, tanto mais conseguiremos experimentar a sua misericórdia gratuita por nós. Portanto não deixemos passar em vão este tempo de graça, na presunçosa ilusão de sermos nós o dono dos tempos e modos da nossa conversão a Ele.

    3. A vontade apaixonada que Deus tem de dialogar com os seus filhos

    O facto de o Senhor nos proporcionar uma vez mais um tempo favorável para a nossa conversão, não devemos jamais dá-lo como garantido. Esta nova oportunidade deveria suscitar em nós um sentido de gratidão e sacudir-nos do nosso torpor. Não obstante a presença do mal, por vezes até dramática, tanto na nossa existência como na vida da Igreja e do mundo, este período que nos é oferecido para uma mudança de rumo manifesta a vontade tenaz de Deus de não interromper o diálogo de salvação connosco. Em Jesus crucificado, que Deus «fez pecado por nós» (2 Cor 5, 21), esta vontade chegou ao ponto de fazer recair sobre o seu Filho todos os nossos pecados, como se houvesse – segundo o Papa Bento XVI – um «virar-se de Deus contra Si próprio» (Enc. Deus caritas est, 12). De facto, Deus ama também os seus inimigos (cf. Mt 5, 43-48).

    O diálogo que Deus quer estabelecer com cada homem, por meio do Mistério pascal do seu Filho, não é como o diálogo atribuído aos habitantes de Atenas, que «não passavam o tempo noutra coisa senão a dizer ou a escutar as últimas novidades» (At 17, 21). Este tipo de conversa, ditado por uma curiosidade vazia e superficial, carateriza a mundanidade de todos os tempos e, hoje em dia, pode insinuar-se também num uso pervertido dos meios de comunicação.

    4. Uma riqueza que deve ser partilhada, e não acumulada só para si mesmo

    Colocar o Mistério pascal no centro da vida significa sentir compaixão pelas chagas de Cristo crucificado presentes nas inúmeras vítimas inocentes das guerras, das prepotências contra a vida desde a do nascituro até à do idoso, das variadas formas de violência, dos desastres ambientais, da iníqua distribuição dos bens da terra, do tráfico de seres humanos em todas as suas formas e da sede desenfreada de lucro, que é uma forma de idolatria.

    Também hoje é importante chamar os homens e mulheres de boa vontade à partilha dos seus bens com os mais necessitados através da esmola, como forma de participação pessoal na edificação dum mundo mais justo. A partilha, na caridade, torna o homem mais humano; com a acumulação, corre o risco de embrutecer, fechado no seu egoísmo. Podemos e devemos ir mais além, considerando as dimensões estruturais da economia. Por este motivo, na Quaresma de 2020 – mais concretamente, de 26 a 28 de março –, convoquei para Assis jovens economistas, empreendedores e transformativos, com o objetivo de contribuir para delinear uma economia mais justa e inclusiva do que a atual. Como várias vezes se referiu no magistério da Igreja, a política é uma forma eminente de caridade (cf. Pio XI, Discurso à FUCI, 18/XII/1927). E sê-lo-á igualmente ocupar-se da economia com o mesmo espírito evangélico, que é o espírito das Bem-aventuranças.

    Invoco a intercessão de Maria Santíssima sobre a próxima Quaresma, para que acolhamos o apelo a deixar-nos reconciliar com Deus, fixemos o olhar do coração no Mistério pascal e nos convertamos a um diálogo aberto e sincero com Deus. Assim, poderemos tornar-nos aquilo que Cristo diz dos seus discípulos: sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5, 13.14).

    Roma, em São João de Latrão, 7 de outubro de 2019,
    Memória de Nossa Senhora do Rosário.

    sábado, 22 de fevereiro de 2020

    MENSAGEM QUARESMAL de Dom António Marto, bispo Leiria-Fátima


    Mensagem Quaresma 2020

    Ir à fonte da renovação

    Refª: CE2020B-002
    Caríssimos Diocesanos,
    Com a Quaresma entramos num grande tempo de renovação da nossa vida espiritual pessoal e comunitária. Estes quarenta dias são-nos oferecidos para nos aproximarmos mais intimamente de Deus, escutar mais atentamente a sua Palavra, acolher mais sinceramente o seu amor, sentir mais profundamente a sua presença, amar mais generosamente o próximo ao jeito de Jesus. Em síntese, para melhor celebrarmos a festa das festas, a Páscoa de Cristo, e nos reencontrarmos com o Senhor, fonte da nossa vida cristã.

    Ir à fonte da nossa renovação: contemplar os braços abertos de Cristo crucificado
    O Papa Francisco, na sua mensagem, propõe-nos ir à fonte permanente da renovação da nossa fé e da vida com Cristo. Para isso indica-nos a meta, que é simultaneamente caminho a percorrer, com a exortação de S. Paulo “Em nome de Cristo, suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus” (2 Cor 5, 20). É um apelo a cada um a fazer, na sua história pessoal, uma experiência do amor imenso e misericordioso de Deus manifestado na cruz e na ressurreição de Jesus.
    Por isso o Papa convida-nos a fixar o olhar do coração na contemplação do Crucificado: “Fixa os braços abertos de Cristo crucificado, deixa-te salvar sempre de novo. E quando te aproximares para confessar os teus pecados, crê firmemente na sua misericórdia que te liberta de toda a culpa. Contempla o seu sangue derramado pelo grande amor que te tem e deixa-te purificar por ele. Assim, poderás renascer sempre de novo» (CV n. 123). É este amor eterno, santo e misericordioso que nos precede, nos habita, nos acompanha, nos sustenta e nos renova.

    Conversão pela escuta da Palavra e pelo diálogo da oração
    Este amor de Cristo por nós pede ser acolhido e cultivado num diálogo “de coração a coração, de amigo a amigo” que é a oração. Por isso, o tempo da quaresma é caraterizado pela oração mais intensa capaz de romper a dureza do nosso coração e criar maior abertura e disponibilidade à conversão e à sua santa vontade. De igual modo, a leitura orante da Palavra de Deus em que a escutamos, acolhemos como palavra de vida e salvação e respondemos cumprindo-a na nossa vida quotidiana.
    Para a prática da oração, além de outras formas ao gosto de cada um e das famílias, propomos e recomendamos novamente a todo o povo de Deus o retiro popular, segundo o método da leitura orante da Palavra de Deus, com o opúsculo “Chamados e enviados pelo Senhor”.
    Além disso, recomendo a iniciativa “24 horas para o Senhor”, a concretizar nos dias 20 e 21 de março, sexta-feira e sábado, ao cuidado das paróquias, vigararias e outras comunidades. Aproveitemos esta oportunidade para organizar momentos de oração e adoração eucarística e para celebrar o sacramento da Reconciliação.

    Testemunho de respeito pela vida e de solidariedade com os necessitados
    A vivência da quaresma no horizonte da celebração da Páscoa de Cristo não nos separa do testemunho no mundo. Há duas afirmações muito fortes e de premente atualidade na mensagem do Papa nesta perspetiva. A primeira refere-se ao amor, respeito e proteção da vida da pessoa humana e da natureza: “Colocar o Mistério pascal no centro da vida significa sentir compaixão pelas chagas de Cristo crucificado presentes nas inúmeras vítimas inocentes das guerras, das prepotências contra a vida desde a do nascituro até à do idoso, das variadas formas de violência, dos desastres ambientais, da iníqua distribuição dos bens da terra, do tráfico de seres humanos em todas as suas formas e da sede desenfreada de lucro, que é uma forma de idolatria”.
    A segunda afirmação refere-se à solidariedade e partilha com os irmãos mais necessitados; “Também hoje é importante chamar os homens e mulheres de boa vontade à partilha dos seus bens com os mais necessitados como forma de participação na edificação dum mundo mais justo. A partilha, na caridade, torna o homem mais humano; com a acumulação, corre o risco de embrutecer, fechado no seu egoísmo”.
    Um sinal neste sentido é a chamada renúncia quaresmal. A coleta desta renúncia na nossa diocese será canalizada para a Diocese de Tete, em Moçambique, cujo bispo, D. Diamantino Antunes, é missionário da Consolata e natural de Albergaria dos Doze. A diocese tem uma superfície de 100.724km2, maior que Portugal, com uma população de 3.764.169 habitantes, dos quais só 23% são católicos. É uma diocese pobre, carente de recursos humanos e materiais para a obra de evangelização. Demos, pois, um testemunho forte de generosidade na partilha!

    Protagonismo dos Jovens
    Todos sabemos que a mais bela juventude do mundo é a do coração e do espírito. Para essa não conta a idade. Porém, neste ano pastoral dedicado aos jovens será bom reforçar os laços com eles, reconhecendo e solicitando o seu protagonismo na caminhada quaresmal. Podemos pedir-lhes que nos proponham viver um aspeto da quaresma. Se eles animam um tempo de oração, estejamos presentes; se organizam uma ação de partilha, apoiemo-los.
    Esta atenção aos jovens exprime a atenção duma Igreja fiel a Cristo que é chamada a ser “casa” em que crianças, jovens e adultos comungam na mesma vida e no mesmo amor de Cristo ressuscitado.

    Ao encontro de Cristo com Maria e Jacinta Marto
    A Quaresma conduz-nos ao encontro com Cristo Ressuscitado. Nesta perspetiva se insere a peregrinação diocesana a Fátima, no quinto domingo da quaresma, dia 29 de março. Convido todos a participarem e, de modo particular, os jovens. Em consonância com o programa pastoral, peregrinaremos sob o lema “Ao encontro de Cristo com Maria e Jacinta Marto”. Este ano incluímos a memória desta pastorinha de Fátima, porque comemoramos o centenário da sua morte. Será um momento particular de graça para contemplar Cristo com Maria e com o exemplo do pequena Jacinta, que Nossa Senhora conduziu ao amor para com Jesus presente na Eucaristia e à compaixão e à solidariedade com os sofredores e com os pecadores mais necessitados da misericórdia de Deus. Ela também nos ajuda hoje no caminho da conversão para que as nossas comunidades cresçam numa fé mais viva e num espírito mais missionário, recebendo e irradiando a alegria do encontro com Cristo na Páscoa da ressurreição e a consolação da sua misericórdia aos que sofrem!
    A todos os diocesanos desejo uma santa e alegre Quaresma a caminho da Páscoa!

    Leiria, 21 de fevereiro de 2020.
    † Cardeal António Marto, Bispo de Leiria-Fátima