É, dizemos nós, (e bem) 'uma festa que...se revela na alegria resplandecente, visível nos olhos e nos sorrisos das crianças'! É claro que é um 'acontecimento' muito esperado e, por isso, acompanhado por boa parte dos membros das famílias. É também uma celebração da qual todos cuidámos com bastante atenção, preparada - nas últimas semanas - com o melhor que soubemos. Privilegiámos a máxima de Santo Agostinho que 'cantar é rezar duas vezes' e os protagonistas a cantar foram as próprias crianças, com a ajuda preciosa da arte do Bruno Batista e do pai da pequena Rafaela. Mas, o essencial da preparação foram os três anos que - com as catequistas (e,diga-se, com um agradável 'back support' de boa parte dos pais e avós...) - serviram de aproximação ao dom precioso do «pão da eucaristia». A alegria 'estampada' no rosto dos filhos, a 'satisfação' visível nos pais e outros familiares...foram um bom testemunho de que é possível compreender que a Ascensão de Jesus nada nos roubou, antes nos deu uma presença bem marcante e permanente, na Eucaristia e nas expressões e atitudes que formos capazes de testemunhar. Como foi dito, da parte dos pais: 'também compreendemos que não basta estar alegres hoje, mas que precisamos de ir à frente deles...'!
Foi assim a Festa da Eucaristia...agora continue-se a alimentar o dom para que ele dê trigo abundante e possa saciar a 'fome' de muitos que anseiam por felizes exemplos de perseverança e continuidade.