A FRAGILIDADE HUMANIZA
A VIDA
“Re-conhecer
e aceitar a própria fragilidade e cuidar das fragilidades em que ela se
manifesta torna a pessoa mais humana, é condição indispensável de humanização
pessoal.
Conhecer
e aceitar a fragilidade do outro, suportar, acolher e perdoar as suas
consequências e cuidar das fragilidades em que ela se manifesta, ajuda o outro
a ser mais humano e humaniza as relações, que se tornam fonte de humanização.
Isto é particularmente relevante para a vida das famílias.
Cuidar
dos mais frágeis humaniza-os, humaniza aquele que cuida e humaniza a sociedade.
A qualidade humana de uma sociedade avalia-se na qualidade dos dinamismos de
solicitude e estratégias de cuidado dos seus membros mais frágeis.
Só
é verdadeiramente humana uma sociedade compassiva, capaz de promover a justiça
social e os mecanismos da solidariedade que a reequilibrem quando as
consequências da fragilidade humana partilhada por todos se abatem sobre
alguns.”
Comissão
episcopal
Sem comentários:
Enviar um comentário