DESTAQUE

PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Q'79 - ALMOÇO DA MORCELA


ALARGAR HORIZONTES (XXX) - O que é que ainda nos falta?


O (re) COMEÇAR DA CATEQUESE (em Mira de Aire)

12 de Outubro de 2019.                 QUEM ÉS TU, SENHOR?
Em tarde soalheira, brilhando o sol, também brilhou movimento e alegria no Largo da Igreja de Mira de Aire, a partir das 16h e depois, pelas 18h, dentro da Casa de Deus.
Os catequistas preparam um programado muito bem ajustado, para se viver com as crianças, os adolescentes e jovens, no início da Catequese paroquial. E assim de modo alegre e feliz, como aliás deve ser o anúncio da fé, se 'brincou' e depois se rezou!
Até os pais e familiares se juntaram em bom número.
As dinâmicas encontradas e realizadas conjugaram harmoniosamente o tema do ano 'Quem és tu, Senhor?' com a celebração que se seguiu e que juntou muitas centenas de pessoas na Igreja Paroquial.
Toda a celebração (no seguimento da tarde) foi vivida com um dinamismo que quis pôr em destaque os mais pequeninos, que, pela primeira vez, foram acolhidos e apresentados pelos seus pais. Ao mesmo tempo foi muito significativa e bonita a interacção entre os do 10º ano (crismandos) e os mais pequeninos. Também foi muito agradável ver alguns jovens, já crismados, a colaborar, permitindo assim um toque de jovialidade, que enriquece sempre uma tarde como esta.
Gerou-se um autêntico clima de comunidade, de família. 
Guiados pela Palavra de Cristo e pela presença maternal da Mãe de Deus (Nossa Senhora de Fátima) tudo teve um tom festivo, como desejamos seja a vida, e que seja a catequese deste ano.
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Quem utilizar o plataforma MEO pode visualizar as fotos da tarde de sábado - no MEO KANAL (tecla verde do comando do MEO), canal 960816, inserindo o Pin 0816 (se for solicitado). Creio que vão gostar. Entretanto, se for possível, faremos um documento mais completo.
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Aqui apenas algumas fotos.









































quinta-feira, 26 de setembro de 2019

DIA PAROQUIAL DO DOENTE (MIRA DE AIRE)- a alegria do reconhecimento!

'Ser reconhecidos' pode significar dar graças por algo ou alguém e agradecer, mas também pode querer dizer que se percebe a importância de alguém e lhe se dá um especial valor. Os doentes e mais idosos de Mira de Aire sentiram-se 'reconhecidos' na celebração de fé e convivial, que decorreu no Sábado, dia 21 de Setembro, na Igreja Paroquial e na Baiúca. Eles perceberam que alguns mirenses quiserem dedicar-lhes um lugar especial e estar com eles, na oração e na alegria. Já sabemos que não basta uma tarde ou um dia (dizem os ausentes desta celebração), blá, blá blá... mas a vida precisa de sinais e muitos dos que hoje acompanharam estes nossos irmãos e irmãs já lhes oferecem muito do seu tempo (em cada dia)! Normalmente é quem 'mais critica e - pica - que nada ou pouco faz'! Foi uma bela tarde e estes nossos amigos ficaram muito felizes e isso é que conta!
Com a preciosa inter-ajuda dos Q'79, do grupo 'Entre Serras' que animou o convívio, de todos os colaboradores do grupo da Pastoral da Saúde paroquial, dos Bombeiros de Mira de Aire que transportou muitos dos doentes e idosos, das funcionárias do Abrigo S. José e da Casa Amparo Familiar e outros dedicados mirenses que deram algum contributo... a comunidade pode sentir que todos e cada um têm um lugar 'unico'. Ninguém se pode excluir, e de modo especial os que têm no seu corpo as 'marcas' do sofrimento e da dor.
Depois de uma sentida e bela celebração - que incluiu o sacramento da Santa Unção a alguns doentes -  por entre os pingos da chuva, viveu-se um tempo de partilha entre todos os que quiserem participar!



domingo, 22 de setembro de 2019

XXV COMUM C - Uma reflexão a partir da Palavra


XXIV TC: «Quem é fiel nas coisas pequenas também é fiel nas grandes…»
Fiel… como é bom ser fiel e não ter “esqueletos” no armário…
Fidelidade… a virtude da fidelidade é ponto fundamental para quem sabe amar…
Fidelizar… é preciso fidelizar a nossa vida, especialmente, quando temos a noção da fraqueza humana…
Não podemos nem devemos medir a fidelidade, porque ser fiel implica ser feliz,
ao fazer alguém feliz, e não há fita métrica com tal capacidade.
Também não há forma electrónica para fidelizar a vida,
porque a nossa vida deveria ser totalmente fiel ao Criador!
Só é verdadeiramente fiel aquele que sabe viver em liberdade!
É preciso não esquecer esta verdade…
Há muitas formas para contornar o que está mal, para dar a volta por cima em algum mal-entendido:
«Faremos a medida mais pequena, aumentaremos o preço, arranjaremos balanças falsas.»
Aquele que tem conhecimento da verdade, da forma como o problema foi resolvido,
deveria ter na sua consciência a forte convicção de: «Louvar o Senhor, que levanta os fracos.»
Esse alguém… que até terminou com o mal, através de um malabarismo qualquer, é digno que:
«…os homens rezem em toda a parte, erguendo para o Céu as mãos santas, sem ira nem contenda.»
pela sua intenção, pela sua entrega, pela sua obra… (se realmente foi em prol do bem-comum!)
Hoje, a liturgia do 25º domingo do Tempo Comum, Ano C, confia-nos um forte ensinamento:
«Se não fostes fiéis no que se refere ao vil dinheiro, quem vos confiará o verdadeiro bem?»
A questão é impertinente… porque o Homem, teimosamente, não olha a meios para ter mais uns trocos…
A humanidade, por condição, por se deixar levar,
revela-se com um sentido menor, no que respeita à fidelidade monetária!
Mais uma vez, através de uma parábola do Mestre, redigida pelo homem S. Lucas,
Jesus fala-nos de um administrador desonesto que ao perdoar meia dívida a todos os devedores do seu senhor,
semeou a bondade, mas fê-lo para o seu próprio bem (com segundas intenções):
«…os filhos deste mundo são mais espertos do que os filhos da luz, no trato com os seus semelhantes.»
Por isso, foi elogiado. No entanto, será digno de confiança?
Não! O Messias termina o ensinamento com: «Não podeis servir a Deus e ao dinheiro!»
Há um ditado do tempo da avó que nos ensina: “As boas contas fazem os bons amigos!”
Quando há uma jantarada e resolvemos pagar a conta, ficamos à espera do reconhecimento, daquele: “Obrigado!”.
Pensamos também que seremos eternamente reconhecidos pela atitude! Ficamos felizes.
Quando alguém nos paga a jantarada, somos os primeiros a dar aquele abraço e a dizer:
“Oh! Amigo, não era necessário. Tínhamos pago a meias! Mas, estou-te muito grato!”
Podemos até esquecer o gesto do amigo durante a semana seguinte…
mas, quando o amigo precisar, lembrar-nos-emos dos bons momentos.
Será que conseguimos entender melhor a Boa Nova, com este exemplo?!
 Vamos ser fiéis ao sentimento!
Quando damos algo, que seja de coração.
Quando fazemos o bem, que o nosso gesto fique gravado no peito de quem ficou feliz,
e seja banido da nossa mente, como quem diz: “Só fiz a minha obrigação!”
Amigo, irmão, escuta com atenção: Ser Missão neste mundo é para quem quer ser LUZ,
não é para quem quer ter luz! O Ter e o Ser… novamente em questão!
Eis a fita-métrica que mede o mundo, e a humanidade cai sempre nesta tentação: quer ter mais e Ser menos!
Lembra-te: No teu relacionamento com O Pai basta fidelizares o teu pensamento ao Dele.
Sentirás que a fidelidade é o que tem mais quilómetros na tua vida. Serás capaz de Ser mais forte!
Serás fiel naquela pobreza com que o Cristo nos enriqueceu:
a Verdade de viver livre, com o peito aberto e a irradiar AMOR GRATUITO!              
Liliana Dinis