DESTAQUE

PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

sábado, 30 de janeiro de 2021

IV DOMINGO TEMPO COMUM B


 

IV DOMINGO COMUM B (Liturgia Familiar)


Encontros com o Senhor... Os nossos dias, a nossa semana, podem ser pontuadas com encontros, mesmo curtos, com o Senhor: momentos de oração (sozinhos, em casal, em família, em comunidade), momentos de meditação da Palavra de Deus; e gestos e encontros para servir os mais pequenos. Agradar ao Senhor, colocando o nosso quotidiano sob o seu olhar: fazer o ponto da situação, em cada noite, com Ele.

Confinados, mas não adormecidos na fé!


            LITURGIA FAMILIAR

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

JANEIRAS Q'81 - 30 Janeiro (formato online)

 


HINO DAS JORNADAS MUNDIAIS DA JUVENTUDE - Portugal 2023

 Hino da JMJ Lisboa 2023 convida jovens a identificarem-se com Maria


UMA  CANÇÃO A APRENDER E A CANTAR POR TODOS.
AOS JOVENS O CONVITE A PREPARAR A VIVER 
COM A ALEGRIA ESTE BELO ACONTECIMENTO,
QUE É ÚNICO NA JUVENTUDE DE CADA UM.
(estejamos atentos às propostas
e entremos bem dentro do caminho que 
levará a um encontro 'fabuloso')


O hino oficial da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, intitulado ‘Há Pressa no Ar’, foi divulgado esta quarta-feira, 27 de janeiro, e convida os jovens a identificarem-se com Maria. “Ao cantar este hino, os jovens de todo o mundo são convidados a identificarem-se com Maria, dispondo-se ao serviço, à missão e à transformação do mundo”, destaca um comunicado do COL (Comité Organizador Local) desta JMJ, sublinhando que “a letra evoca também a festa da JMJ e a alegria centrada na relação com Deus”.



Apresentada no dia em que se cumprem dois anos do anúncio da capital portuguesa para receber o encontro de jovens de todo o mundo, a canção é inspirada no tema da JMJ Lisboa 2023 [‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’ (Lc 1,39)] e “desenvolve-se em torno do ‘sim’ de Maria e da sua pressa para ir ao encontro da prima Isabel, como relata a passagem bíblica”, salienta a nota. O tema foi gravado, em duas versões: uma em português e outra numa versão internacional, em cinco idiomas (português, inglês, espanhol, francês e italiano).

 

“Pensada para unir uma comunidade”

‘Há Pressa no Ar’ tem letra do padre João Paulo Vaz, da Diocese de Coimbra, música de Pedro Ferreira, professor e músico, e arranjos do músico Carlos Garcia. A melodia nasceu primeiro do que a letra, contam os autores. Segundo o comunicado, Pedro Ferreira, de 41 anos, compôs, numa “pequena sala, sozinho ao piano”, uma melodia “pensada para congregar, unir uma comunidade”. Com elementos da ‘Banda da Paróquia’, grupo musical que integra, pediu ao padre João Paulo Vaz para escrever a letra. “Não alterando em nada a melodia, e com a guitarra na mão, fui escrevendo, como costumo fazer”, recorda o sacerdote, de 51 anos. “O tema da edição de Lisboa levou-me a rever a minha relação com a Mãe e, portanto, o processo criativo da letra tornou-se um tempo de oração muito profundo para mim.”, acrescenta. Sobre o estilo do tema, o padre João Paulo Vaz recorda que foi solicitado, no concurso, “uma música popular, alegre, juvenil, fácil de aprender e de fácil tradução e adaptação”.

O autor da melodia, Pedro Ferreira, fundador da banda portuguesa Anaquim, entre outros projetos, destaca ainda os arranjos musicais de ‘Há Pressa no Ar’, da autoria do músico Carlos Garcia. “Ao ouvir o tema, o Carlos acaba por se apropriar da melodia e num trabalho notável – não lhe mexe na estrutura, na forma – enriquece-a de uma forma única”, sublinha.

 

Concurso nacional elegeu tema

A canção oficial da JMJ Lisboa 2023 foi escolhida em concurso nacional, aberto à participação de portugueses maiores de idade. O COL recebeu “mais de uma centena de candidaturas”, que foram “analisadas por um júri composto por profissionais das áreas da música e das artes”, esclarece a organização. “Como requisitos principais para a participação na competição foi pedido aos participantes que o hino oficial se inspirasse no lema da JMJ Lisboa 2023, definido pelo Papa Francisco; nos objetivos da JMJ, entre os quais sobressai o da evangelização; e na cultura portuguesa”, recorda a nota.

O processo de produção em estúdio, realizado em 2020, “envolveu jovens de todo o país, alguns dos quais participantes na competição que, apesar de não terem sido selecionados, integraram o coro da gravação final”, observa o COL.

 

 

Refrão do hino ‘Há Pressa no Ar’

Todos vão ouvir a nossa voz,

Levantemos os braços, há pressa no ar.

Jesus vive e não nos deixa sós:

Não mais deixaremos de amar.

sábado, 23 de janeiro de 2021

III DOMINGO COMUM B (um pensamento) - DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS

 


III DOMINGO COMUM B (Liturgia Familiar) - D O M I N G O D A P A L A V R A


 
DESCONHECER AS ESCRITURAS É IGNORAR CRISTO
(São Jerónimo)

Neste tempo de um novo confinamento
há muitas limitações que, por dever e atenção, devemos cumprir.
Mas há pelo menos uma coisa
que todos podemos e sabemos fazer:
ouvir juntos, com toda a atenção,
a Palavra de Deus, na Eucaristia de cada domingo,
com este vivo desejo no coração:
“O que é que Deus tem hoje para nos dizer?”.
E valorizar esta Palavra como Pão que nos alimenta.
No fim da missa (mesmo que seja online), até podemos conversar,
enquanto se prepara o repasto:
O que é que nos ficou de tudo o que escutámos
na Palavra de Deus, na missa deste domingo?
A Palavra de Deus não tem de ficar confinada, fechada...
ela pode espalhar o seu perfume por toda a casa, 
e por todas as nossas vidas!

Para a liturgia familiar deste DOMINGO DA PALAVRA seguir para o link 




SEMANA DA PALAVRA - 6º dia

 


domingo, 17 de janeiro de 2021

II DOMINGO TEMPO COMUM B - A partir da Palavra...

 

II Tempo Comum: «Fitando os olhos nele …» - Ano B

Somos perseguidos por olhares.

Há olhares de soslaio que matam… Há olhares fixos que intimidam…
Há olhares meigos que transmitem Amor…
Amor não é apenas um sentimento. São gestos concretos.
É um piscar de olhos que fala mais do que 1000 palavras!

 

Durante a nossa vida somos diariamente chamados!
Precisamos de todos os sinais que o corpo transmite.
Um aceno de mão. Uma corrida para chegar até o outro. Dois braços abertos.
Uma boca que responde: “Fala, eu escuto!”
Um peito aberto que cumpre a vontade do Pai.
Uma única certeza: O meu corpo é Templo eterno do Espírito de Deus!
Por isso, tem VIDA!

 

Hoje, seguimos um novo tempo litúrgico: o Comum, que na verdade é fora do normal…
Fala-nos de um Rabi que fita almas com o olhar e prende corações com liberdade.
Um Mestre que mostra a Sua casa e envia cada um dos Seus discípulos
ao encontro de todos os que andam perdidos.
Um Homem que se preocupa e pergunta: «Que procurais?»
E faz com que o bem nasça! Faz-nos mudar de vida!

 

É na Casa do Pai que a bondade nos encontra.
É na celebração da Eucaristia que o nosso olhar se cruza com o dos irmãos.
É na partilha do Pão que o nosso coração se transforma em Templo Sagrado.

 

Hoje, o Cordeiro de Deus
tira o pecado do mundo quando tu e eu nos unimos à volta da Sua Palavra.
Permanecer na Sua Casa é um ato de Amor.
Jesus é o porto de abrigo para quem tem fé e para quem anseia Ser Amor no mundo.

 

Nestes tempos tão tristes e maus, o cansaço não pode vencer o sorriso da Caridade!
Nestes dias incertos, a tristeza não pode entrar no nosso coração!
Nestas horas de dúvida, a tormenta da insegurança não pode travar a força da Fé!
Somos Igreja! Defende a Tua Casa!
Na Casa de Deus há Amor e lá o milagre acontece: «Vinde ver». 

 

Aceita Ser fitado pelo Rabi!
Aceita Viver na Igreja de Jesus!
Aceita Fazer parte do Corpo do Cristo!

 

Ergue o olhar aos Céus!
Segue o Mestre! Muda de Vida


Liliana Dinis

sábado, 16 de janeiro de 2021

II DOMINGO TEMPO COMUM B (2021)

 


QUARENTÕES '81 - Mira, terra da nossa gente!

aqui está uma parte do grupo

Mais uma 'fornada' de Quarentões, neste ano, um ano que começa sob o signo da instabilidade, da vulnerabilidade e do imprevisto! Todos confiamos que termine com melhores auspícios e serenidade, com perspectivas mais felizes.  A comunidade reitera a gratidão aos 'anteriores' quarentões (anteriores apenas pelo ano que já passou, porque a 'marca' sempre fica como um sinal que não se apaga, nunca envelhece). 

Mesmo com a realidade envolvente eis os quarentões '81 a explanar toda a criatividade para manter as incontornáveis 'Janeiras da Mira'. As multiformes maneiras de envolver os mirenses (e não só)  revelam, desde já, um espírito 'inventivo' (utilizando ferramentas moderníssimas) na vontade de 'unir' os mirenses e visitantes, ainda que 'virtualmente'.

Não fora o confinamento, que devemos cumprir pelo bem de todos, e os prognósticos eram bem favoráveis a mais um acontecimento belo na noite mirense. Este ano seria o dia 23 de Janeiro, que mesmo assim manterá sempre o espírito, pois esse certamente não se apagará. 

Há os já 'famosos' Kits disponíveis nos locais habituais, as apresentações digitais permitem saborear um pouquinho do evento, as dinâmicas inspiradoras e a divulgação não deixam dúvidas sobre o empenho colocado neste acontecimento..

Estão mesmo a acontecer 'Janeiras'! Recolhidos, mas não tolhidos! Não offline, mas sim online! Vamos estando atentos à sua página do facebook, onde tem havido agradáveis surpresas:

QUARENTÕES '81

Que seja um ano, vivido com alegria, envolvimento e empenho...respeitando as regras, mesmo quando isso signifique não realizar tudo o que gostaríamos! 'Estamos todos, convosco, no mesmo barco'! 







II DOMINGO DO TEMPO COMUM B - ORAÇÃO EM FAMÍLIA


Olá,

Agora que estamos em novo confinamento, não é demais lembrar o dever que temos de cuidar ainda mais uns dos outros. Nas nossas terras de Alvados, Mira de Aire e São Bento, procuremos saber se alguém precisa de nós para algo de mais necessário - especialmente façamos por descobrir os que vivem sós e com justos receios -  (quem sabe se podemos fazer alguma compra, ir ao centro de saúde, ir à farmácia, pagar alguma despesa...). Estejamos atentos, para ver há alguém que não vemos há tempo demais e procuremos saber o que se passa com essa pessoa, com essa família: pode ser uma doença, luto, desânimo, desespero? Ofereçamos ajuda, até mesmo antes que no-la peçam. Também a proximidade e colaboração na comunidade serão certamente sinais claros de que não queremos 'deixar ninguém para trás'. Telefonemos mais uns aos outros. Comuniquemos mais entre nós. Partilhemos, sem vergonha, dificuldades e disponibilidades. Sejamos uma comunidade fraterna. Se todos cuidarmos uns dos outros, quando terminar a pandemia muitos voltarão à vida comunitária, porque alguém se lembrou deles, quando não puderam ou não quiserem vir. Como disse o Papa Francisco no início deste ano: este é o tempo mais evidente para cuidarmos uns dos outros.

Com a pandemia, percebemos mais claramente
"que talvez a primeira catequese
seja a que é feita em casa, pelos pais, avós, tios, irmãos.
Temos a oração da Eucaristia,
mas há também a oração da manhã, da noite,
antes das refeições e o terço, entre outras.
É um desafio a redescobrir a oração doméstica,
a promover uma autêntica espiritualidade familiar
e levar a sério a Liturgia da Palavra em casa.
São João Crisóstomo, dirigindo-se aos pais de família, dizia:

«Com a vossa mulher e os filhos
repitam juntos a Palavra escutada na Igreja.
Voltem a casa e preparem duas mesas,
uma com os pratos para a comida,
a outra com os pratos da Escritura (…),
façam da vossa casa uma Igreja»
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PROPOSTA PARA 10 MINUTOS DE ORAÇÃO NO DIA DO SENHOR
(em família)

Vamos-lhe dar um título: FICAR COM O MESTRE

SAUDAÇÃO 
Aquele que Se manifestou no Presépio e no Jordão, como Deus feito Homem, nosso Irmão, é agora indicado por João Batista aos seus discípulos como «o Cordeiro de Deus». Na humildade da sua entrega, o Mestre chama-nos a segui-l’O, de corpo e alma. Aquele Jesus, que contemplávamos como o Eleito e o Ungido do Senhor, somos agora chamados a deixá-l’O crescer dentro de nós e a segui-l’O na nossa vida quotidiana e familiar. Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. 
TODOS: Ámen. 

PEDIMOS PERDÃO
 Porque muitas vezes, a rotina da nossa prática religiosa e os ruídos à nossa volta, nos impedem de escutar e de discernir a voz do Senhor, que está à porta do coração e nos chama a entrar na sua morada, invoquemos a sua misericórdia. 

> Palavra do Pai: Senhor, misericórdia! 
TODOS: Senhor, misericórdia! 

> Mestre da Verdade: Cristo, misericórdia!
 TODOS: Cristo, misericórdia! 

> Cordeiro de Deus: Senhor, misericórdia!
 TODOS: Senhor, misericórdia!

 ACOLHEMOS A PALAVRA 
[Ver/ouvir a primeira parte do vídeo/audio disponível no Laboratório da fé; Quem não tem acesso aos meios digitais pode ler o texto da folha em anexo] 

LEITURA DO SANTO EVANGELHO SEGUNDO SÃO JOÃO [capítulo 1, versículos 35 a 42] 

Naquele tempo, estava João Batista com dois dos seus discípulos e, vendo Jesus que passava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus». Os dois discípulos ouviram-no dizer aquelas palavras e seguiram Jesus. Entretanto, Jesus voltou-Se; e, ao ver que O seguiam, disse-lhes: «Que procurais?». Eles responderam: «Rabi – que quer dizer ‘Mestre’ – onde moras?». Disse-lhes Jesus: «Vinde ver». Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Era por volta das quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, foi um dos que ouviram João e seguiram Jesus. Foi procurar primeiro seu irmão Simão e disse-lhe: «Encontrámos o Messias» – que quer dizer ‘Cristo’ –; e levou-o a Jesus. Fitando os olhos nele, Jesus disse-lhe: «Tu és Simão, filho de João. Chamar-te-ás Cefas» – que quer dizer ‘Pedro’. 
[Ver/ouvir a segunda parte do vídeo/audio...] 

escutemos esta meditação: A PALAVRA ECOA EM NÓS...

PARTILHAMOS A PALAVRA 
As primeiras palavras de Jesus Cristo, no evangelho segundo João, têm a forma de uma pergunta: «Que procurais?». Uma pergunta que, mais tarde, ao iniciar o discipulado pascal, o Ressuscitado repete a Maria Madalena: «A quem procuras?» (João 20, 15). A pergunta abre o caminho que envolve cada um de nós, desde aquele primeiro encontro ao encontro pascal com Maria Madalena. E chega a nós com a mesma força e intensidade: «Que procurais?». Os dois amigos de João Batista querem saber onde mora, respondem com outra pergunta, o que denota interesse, a tal curiosidade necessária para dar início a uma amizade. Jesus Cristo lança-lhes um convite: «Vinde ver». Chama-os a conhecer o seu estilo de vida e, assim, iniciar novo relacionamento: o discipulado. Não propõe uma relação de tipo intelectual, como tirar notas e ir-se a pensar nelas. A amizade é a base do discipulado cristão, ontem e hoje. Convida a ir ver para ficar, não um ‘ver’ passivo, mas a deixar-se gerar, abrir a possibilidade de mudança na maneira de ser e de estar no mundo. A história dos primeiros discípulos é, afinal, a nossa história. Pensa na tua história de cristão, no modo como te tens relacionado com Jesus Cristo. Seja qual for o teu percurso, permite hoje que se torne numa história de encontro capaz de deixar uma marca no teu coração, capaz de mudar a tua vida. No momento certo, lhe dirás: «Mestre, onde moras?», ou seja, «Quero ficar contigo».

APRESENTAMOS AS NOSSAS PRECES 
Senhor, nosso Deus, em ti esperamos com toda a confiança. Por meio do Filho, Cordeiro e Senhor, apresentamos as preces do teu povo suplicante, dizendo: Fala, Senhor, que o teu servo escuta! 
> Pela Santa Igreja: saiba pôr-se à escuta, para sair, ver e chamar os que te procuram de coração sincero. Oremos! 
TODOS: Fala, Senhor...! 

> Pelos que governam: sejam capazes de ouvir o grito da Terra e o grito dos pobres, no cuidado pelos mais frágeis. Oremos! 
TODOS: Fala, Senhor...! 

> Por todos os ministros e servidores da nossa comunidade paroquial: não sejam simples agentes voluntários, mas se tornem verdadeiros discípulos de Jesus, capazes de O procurar, de O escutar, de O seguir e de O servir, em todos os lugares da sua existência. Oremos! TODOS: Fala, Senhor...!

> Pela nossa família: seja lugar de comunhão e de oração, escola do Evangelho e pequena Igreja Doméstica. Oremos! 
TODOS: Fala, Senhor...! 

 > [acrescenta a tua intenção]. Oremos! 
TODOS: Fala, Senhor...! 

Unidos a Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, rezemos a oração que ele nos ensinou: 
[TODOS:] Pai nosso... 

ASSUMIMOS UM COMPROMISSO 
Preparemos o próximo Domingo da Palavra, criando, aqui em casa, um espaço digno, para a entronização da Bíblia, à volta da qual nos reuniremos, ao menos, uma vez por semana, para celebrar a ‘liturgia familiar’ e acolher o Evangelho. Que este exercício nos torne ‘aprendizes’ de discípulos, prontos a ir ao encontro para ficar com o Mestre. 
Bendigamos o Senhor! 
(Se for possível vamos também seguir a meditação diária no blog ou no facebook paroquial:  https://mialsb.blogspot.com/ )
TODOS: Graças a Deus! 

BÊNÇÃO DA FAMÍLIA E DA MESA [PARA REZAR ANTES DA REFEIÇÃO EM FAMÍLIA] 
Senhor Jesus Cristo, habitas o nosso coração e fazes da nossa casa a tua morada permanente. Tu és a Luz acesa sobre a nossa mesa. Abençoa-nos com a alegria do amor. E seremos uma família aberta e generosa, para com os irmãos que mais precisam. Ámen

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[anexo à liturgia familiar]

ACOLHEMOS A PALAVRA 

 [primeira parte do vídeo/audio] 
O discipulado nasce de um encontro! «Que procurais?». A missão do Mestre desperta a vocação dos (futuros) discípulos. «Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia». Deus conta com a colaboração humana para realizar os seus planos. Convoca e espera, com paciência, a generosidade da resposta que faz cumprir as suas palavras: «Falai, Senhor, que o vosso servo escuta». Deus toma a iniciativa, aproxima-se, chama pelo nome, insiste uma e outra vez, sem desanimar. Mas o consentimento é essencial, porque a resposta precisa de ser livre e assumida: «Assim o quero, ó meu Deus, a vossa lei está no meu coração». Esta íntima relação é sustentada e fortalecida pela presença ativa do Espírito Santo: «Aquele que se une ao Senhor constitui com Ele um só Espírito». 

[segunda parte do vídeo/audio] 
«Que procurais?». Há perguntas que podem mudar a vida! Uma delas é a que Jesus Cristo dirigiu aos amigos de João Batista. São as primeiras palavras que o evangelista coloca na boca do Mestre. A mesma interpelação dirige-se hoje a mim e a ti. Na normalidade da vida, Jesus Cristo vem ao nosso encontro e pergunta: «Que procurais?». De facto, é nos caminhos da existência quotidiana que o Mestre vem ao nosso encontro! «É Jesus que toma a iniciativa. Quando tratamos algo com Ele a pergunta é sempre invertida: de interrogantes tornamo-nos interrogados, de ‘procuradores’ passamos a ‘procurados’» (João Paulo II). Aqueles aprendizes de discípulos, «ficaram com Ele nesse dia». Qual é a tua decisão?