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PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

domingo, 13 de dezembro de 2020

III DOMINGO ADVENTO B - A partir da Palavra

 

III DO ADVENTO: «…Alguém que não conheceis.» - Ano B
Caminhavam errantes pelo mundo. Ninguém os conheciam, mas a sua alegria era contagiante!
Quando chegavam à cidade, a música, a magia e as luzes cobriam os rostos dos mais novos!
Era o circo! Trazia sempre uma novidade… libertava gargalhadas e alimentava sonhos!
Nestes tempos de desilusão e ilusão, exultar de alegria é sinónimo de Esperança.
Em nós o Senhor da Vida faz maravilhas.
Somos Felizes com a Misericórdia que o Bom Deus nos oferece.
A fidelidade ao nosso Baptismo é como o sol que nasce a cada amanhã.
A oração abre a nossa mente ao Santo Espírito e afasta-nos do mal.
Hoje, no 3º domingo do Advento, S. João Baptista, o enviado por Deus, esclarece-nos:
«Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz.»
Com palavras tão fortes e firmes, a Voz que clama no deserto,
inunda a nossa vida com borboletas coloridas que nos provocam felicidade.
Respiramos de alívio e a Esperança aquece o nosso coração!

Vivemos uma nova era. O mundo já não vive na sombra do medo.
A noite já não é iluminada por lamparinas alimentadas a azeite.
No entanto, as trevas tomaram proporções elevadas e mais temíveis:
Recusamo-nos a endireitar o caminho por onde passamos.
Continuamos sem querer conhecer Aquele Alguém que S. João Baptista tanto apregoava.
Agora sim… somos corações pobres e atribulados… cativos e tristes.

Neste preciso momento, Tu és o enviado por Deus…
O Espírito Santo está em ti.
Todo o teu íntimo é uma fonte inesgotável do Amor do Pai.
Desvela-te!
Não te detenhas, nem tenhas medo de Ser testemunha da Luz que veio ao mundo.

Quando a noite e o luar vão altos…
Tu podes ser a chama mais pequena que existe,
mas se acreditares que O grande Profeta está para chegar,
iluminarás a vida de todos os que andam perdidos e sós.

Viver o Baptimo que recebemos é limpar, constantemente, a nossa Alma.
Recomenda-se um exame de consciência diário, ao deitar…
e de manhã acordamos com aquela sensação de cara lavada!

Não deixes para depois o que precisas edificar agora.
Semeia palavras de Alegria…
Espalha sorrisos de Esperança…
Alimenta a Fé com gargalhadas audíveis…
e abraça a todos, sem distinção,
com um olhar que transborde Caridade!


Revela-te! Sê o circo que chega à cidade
Liliana Dinis

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

UM GESTO ENORME, NA SIMPLICIDADE E SEM PUBLICIDADE

Um gesto enorme... de fé, de confiança na Mãe de Deus, sem publicidade, na simplicidade, enfrentado a 'adversidade' do tempo, coxeando sob o peso dos seus anos e da sua frágil saúde ...realizado no dia da Solenidade da Imaculada Conceição... pelo Papa Francisco. 

É um gesto habitual, de todos os anos...mas este ano realizado de modo tão diferente e tão eloquente! O Santo Padre desloca-se à Praça de Espanha (Roma) onde está erigida a imponente estátua à Imaculada Conceição (chamada Coluna da Imaculada), para aí rezar e colocar um ramo de flores. Depois vai à Basílica de Santa Maria Maior e deposita o ramo diante da imagem de Maria Mãe de Deus (Salus Populi Romani). Veja-se.

UM GESTO À MÃE DE DEUS



terça-feira, 8 de dezembro de 2020

BÊNCÃO DA VIDA NASCENTE (grávidas): 8 Dezembro

Solenidade da Imaculada Conceição, a mãe que espera o seu filho com  ternura, pronta para as 'surpeendentes maravilhas' que Deus lhe propõe. Dia de 'esperar a vida', dia de entender que a vida é um dom, dia da 'maternidade' acolhedora.

Na Igreja paroquial de Mira de Aire celebrou-se - na Eucaristia da solenidade - a bênção da vida nascente, a bênção das 'mães' que se preparam para dar à luz do dia a vida que trazem no seu ventre. 


Maria seja o seu modelo de maternidade, modelo de acolhimento, modelo de ternura e 'regaço' que aconchega.

Não há pandemia que nos impeça (nem nos pode impedir) de nos alegrarmos e agradecermos a graça da vida.

Felizes as mães e os pais, os que puderem e os que quiseram estar presentes e receber a bênção de Deus para a vida dos seus filhos, mas também felizes todos os pais que estão prestes a ter nos seus braços a vida transmitida.