Partilha das paróquias de Alvados-Mirade Aire-São Bento -actividades paroquias -textos de formação e informação -eventos vários -fotos
DESTAQUE
sábado, 19 de maio de 2018
terça-feira, 15 de maio de 2018
EVENTOS NO CENTENÁRIO DA RESTAURAÇÃO DA DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA (2)
Cinema 'Família'
mais informações e reserva 'entradas' (a entrada é gratuita, mas devem ser feitas as reservas):
mais informações e reserva 'entradas' (a entrada é gratuita, mas devem ser feitas as reservas):
O Departamento da Pastoral Familiar vai levar a efeito, no contexto da Festa da Fé, um Ciclo de Cinema sobre a Família.
São 4 filmes que irão ser projetados no Teatro Miguel Franco, Mercado de Sant'Ana, Leiria.
A anteceder a visualização de cada um dos filmes, um casal fará uma breve apresentação, em jeito de testemunho, do tema em questão.
As entradas são gratuitos. No entanto, para efeitos de segurança e controle, vão ser emitidos bilhetes, entregues à entrada.
Quem quiser reservar lugar (pessoa, família, grupo, movimento, paróquia, etc), poderá fazê-lo por email (pastoralfamiliarleiria@gmail. com) ou através do preenchimento do formulário online ( https://go o.gl/forms/mcrNIjkaKBHbXlkG2 ) , mediante os seguintes dados:
a) Nome da pessoa ou do grupo
b) Filme que deseja ver
c) Quantidade de bilhetes
d) Pessoa que vai levantar os bilhetes
A reserva só será efetiva depois de confirmada por nós.
Estes bilhetes devem ser levantados no local até 30 minutos antes do início da sessão, sob pena de a reserva perder efeito.
Acreditamos que esta iniciativa vai ser uma excelente oportunidade para refletir sobre a realidade da família e sobre os contextos humanos nos quais Deus a chama a ser sacramento do seu Amor.
DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA - 15 de Maio
Porque hoje é o dia da 'família', porque hoje há famílias 'felizes' e famílias que vivem 'dificuldades' e que sofrem, porque hoje há famílias unidas e famílias divididas, porque hoje há famílias que celebram a gratidão e famílias que ignoram este bem precioso, porque hoje há famílias que acreditam profundamente no valor 'acrescentado' que é partilhar alegrias e angústias e famílias que apenas olham para interesses individualistas, porque hoje há famílias que são luz - e exemplo feliz - para outras e famílias que se fecham em si mesmas, porque hoje a palavra 'família' é (ainda) reconhecida como 'célula base de uma sociedade', mas também onde a palavra 'família' é cada vez menos usada nas leis e na construção de 'ordem' mundial....porque hoje ser família não é tanto (e apenas) a junção de pessoas, mas os 'laços' permanentes de entrega e doação recíproca...
Por tudo isto e por todas as famílias, em qualquer circunstância, o augúrio feliz de 'ser' e 'ter' uma família!
(uma feliz imagem que nos foi enviada e que se partilha)
PADRE JOSÉ LUIS BORGA am ALVADOS
CONCERTO MUSICAL para apoio à participação no Dance World Cup (de Ballet) em Barcelona de várias jovens do concelho de Porto de Mós.
OS INGRESSOS PODEM SER ADQUIRIDOS junto dos promotores, inclusivé no Cartório Paroquial de Mira de Aire.
OS INGRESSOS PODEM SER ADQUIRIDOS junto dos promotores, inclusivé no Cartório Paroquial de Mira de Aire.
sábado, 12 de maio de 2018
DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAL - 13 MAIO 2018
DIA
MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Na
mensagem que escreveu para o Dia Mundial das Comunicações Sociais – que se
celebra neste Domingo da Ascensão (13 de maio) –, sob o tema ‘«A verdade vos
tornará livres» (Jo 8, 32). Fake news e jornalismo de paz’, o Papa Francisco
refere “a dificuldade” que há em desvendar e erradicar as ‘fake news’, ou
notícias falsas, “devida também ao facto de as pessoas interagirem muitas vezes
dentro de ambientes digitais homogéneos e impermeáveis a perspectivas e
opiniões diferentes”. Explica Francisco que “esta lógica de desinformação tem
êxito, porque, em vez de haver um confronto sadio com outras fontes de
informação, corre-se o risco de se tornar atores involuntários na difusão de
opiniões tendenciosas e infundadas”. “O drama da desinformação – sublinha – é o
descrédito do outro, a sua representação como inimigo, chegando-se a uma
demonização que pode fomentar conflitos. Deste modo, as notícias falsas revelam
a presença de atitudes simultaneamente intolerantes e hipersensíveis, cujo
único resultado é o risco de se dilatar a arrogância e o ódio. É a isto que
leva, em última análise, a falsidade”.
Este
Domingo inicia, também, a Semana da Vida e quis a Conferência Episcopal
Portuguesa, através da Comissão Episcopal Laicado e Família, que esta semana
fosse dedicada a um tema tão premente e que não vemos devidamente tratado quer
na opinião pública quer na comunicação social: ‘Eutanásia, o que está em
jogo?’.
Para
ajudar a esclarecer esta questão, a Conferência Episcopal publicou um folheto
que está a ser distribuído em todo o país e que, sobretudo, pretende sublinhar
que, “com a eutanásia e o suicídio assistido, não se elimina o
sofrimento, elimina-se a vida da pessoa que sofre. Tal como não se
elimina a pobreza eliminando a vida dos pobres”. Com todo o respeito por quem
sofre, é preciso ajudar a perceber que “a morte provocada não é resposta para
o sofrimento. O recurso à eutanásia e ao suicídio assistido é uma forma de
desistir de combater e aliviar o sofrimento”. Por outro lado, “com a
legalização da eutanásia e do suicídio assistido, o Estado afirma que a vida de
pessoas doentes e em sofrimento já não merece proteção, não é digna de ser
vivida. E isso não é aceitável”, manifesta o folheto. Em resposta àqueles
que poderão pensar naquilo que já não podem, ou não conseguem, fazer pela sua
fragilidade, é preciso tomar consciência de que “a dignidade de uma pessoa não
se mede pela sua utilidade para a sociedade, nem diminui com o sofrimento ou a
proximidade da morte. A dignidade da vida humana não depende de circunstâncias
externas e nunca se perde. A vida não pode ser concebida como um objeto de uso
privado. Não está de forma incondicional à disposição do seu proprietário
para a usar ou a deitar fora de acordo com o seu estado de espirito ou
determinada circunstância. Ninguém vive para si mesmo, como também ninguém
morre para si próprio. A vida tem uma referência social associada ao amor, à
responsabilidade, à interdependência e ao bem comum”. Por isso, recordemo-nos: Todos
temos que defender a vida humana! Porque a Vida não é ‘fake news’.
P.
Nuno Rosário Fernandes
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