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PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

terça-feira, 15 de maio de 2018

EVENTOS NO CENTENÁRIO DA RESTAURAÇÃO DA DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA (2)

Cinema 'Família'
mais informações e reserva 'entradas' (a entrada é gratuita, mas devem ser feitas as reservas):

O Departamento da Pastoral Familiar vai levar a efeito, no contexto da Festa da Fé, um Ciclo de Cinema sobre a Família.
São 4 filmes que irão ser projetados no Teatro Miguel Franco, Mercado de Sant'Ana, Leiria.
A anteceder a visualização de cada um dos filmes, um casal fará uma breve apresentação, em jeito de testemunho, do tema em questão.
As entradas são gratuitos. No entanto, para efeitos de segurança e controle, vão ser emitidos bilhetes, entregues à entrada.
Quem quiser reservar lugar (pessoa, família, grupo, movimento, paróquia, etc), poderá fazê-lo por email (pastoralfamiliarleiria@gmail.com) ou através do preenchimento do formulário online ( https://goo.gl/forms/mcrNIjkaKBHbXlkG2 ), mediante os seguintes dados:
     a) Nome da pessoa ou do grupo
     b) Filme que deseja ver
     c) Quantidade de bilhetes
     d) Pessoa que vai levantar os bilhetes
A reserva só será efetiva depois de confirmada por nós.  
Estes bilhetes devem ser levantados no local até 30 minutos antes do início da sessão, sob pena de a reserva perder efeito.
Acreditamos que esta iniciativa vai ser uma excelente oportunidade para refletir sobre a realidade da família e sobre os contextos humanos nos quais Deus a chama a ser sacramento do seu Amor. 



EVENTOS NO CENTENÁRIO DA RESTAURAÇÃO DA DIOCESE DE LEIRIA-FÁTIMA (1)

concerto na Sé Catedral

DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA - 15 de Maio

Porque hoje é o dia da 'família', porque hoje há famílias 'felizes' e famílias que vivem 'dificuldades' e que sofrem, porque hoje há famílias unidas e famílias divididas, porque hoje há famílias que celebram a gratidão e famílias que ignoram este bem precioso, porque hoje há famílias que acreditam profundamente no valor 'acrescentado' que é partilhar alegrias e angústias e famílias que apenas olham para interesses individualistas, porque hoje há famílias que são luz  - e exemplo feliz - para outras e famílias que se fecham em si mesmas, porque hoje a palavra 'família' é (ainda) reconhecida como 'célula base de uma sociedade', mas também onde a palavra 'família' é cada vez menos usada nas leis e na construção de 'ordem' mundial....porque hoje ser família não é tanto (e apenas) a junção de pessoas, mas os 'laços' permanentes de entrega e doação recíproca...
Por tudo isto e por todas as famílias, em qualquer circunstância, o augúrio feliz de 'ser' e 'ter' uma família!
(uma feliz imagem que nos foi enviada e que se partilha)

PADRE JOSÉ LUIS BORGA am ALVADOS

CONCERTO MUSICAL para apoio à participação no Dance World Cup (de Ballet) em Barcelona de várias jovens do concelho de Porto de Mós.

OS INGRESSOS PODEM SER ADQUIRIDOS junto dos promotores, inclusivé no Cartório Paroquial de Mira de Aire.


sábado, 12 de maio de 2018

DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAL - 13 MAIO 2018


DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Na mensagem que escreveu para o Dia Mundial das Comunicações Sociais – que se celebra neste Domingo da Ascensão (13 de maio) –, sob o tema ‘«A verdade vos tornará livres» (Jo 8, 32). Fake news e jornalismo de paz’, o Papa Francisco refere “a dificuldade” que há em desvendar e erradicar as ‘fake news’, ou notícias falsas, “devida também ao facto de as pessoas interagirem muitas vezes dentro de ambientes digitais homogéneos e impermeáveis a perspectivas e opiniões diferentes”. Explica Francisco que “esta lógica de desinformação tem êxito, porque, em vez de haver um confronto sadio com outras fontes de informação, corre-se o risco de se tornar atores involuntários na difusão de opiniões tendenciosas e infundadas”. “O drama da desinformação – sublinha – é o descrédito do outro, a sua representação como inimigo, chegando-se a uma demonização que pode fomentar conflitos. Deste modo, as notícias falsas revelam a presença de atitudes simultaneamente intolerantes e hipersensíveis, cujo único resultado é o risco de se dilatar a arrogância e o ódio. É a isto que leva, em última análise, a falsidade”.
Este Domingo inicia, também, a Semana da Vida e quis a Conferência Episcopal Portuguesa, através da Comissão Episcopal Laicado e Família, que esta semana fosse dedicada a um tema tão premente e que não vemos devidamente tratado quer na opinião pública quer na comunicação social: ‘Eutanásia, o que está em jogo?’.
Para ajudar a esclarecer esta questão, a Conferência Episcopal publicou um folheto que está a ser distribuído em todo o país e que, sobretudo, pretende sublinhar que, “com a eutanásia e o suicídio assistido, não se elimina o sofrimento, elimina-se a vida da pessoa que sofre. Tal como não se elimina a pobreza eliminando a vida dos pobres”. Com todo o respeito por quem sofre, é preciso ajudar a perceber que “a morte provocada não é resposta para o sofrimento. O recurso à eutanásia e ao suicídio assistido é uma forma de desistir de combater e aliviar o sofrimento”. Por outro lado, “com a legalização da eutanásia e do suicídio assistido, o Estado afirma que a vida de pessoas doentes e em sofrimento já não merece proteção, não é digna de ser vivida. E isso não é aceitável”, manifesta o folheto. Em resposta àqueles que poderão pensar naquilo que já não podem, ou não conseguem, fazer pela sua fragilidade, é preciso tomar consciência de que “a dignidade de uma pessoa não se mede pela sua utilidade para a sociedade, nem diminui com o sofrimento ou a proximidade da morte. A dignidade da vida humana não depende de circunstâncias externas e nunca se perde. A vida não pode ser concebida como um objeto de uso privado. Não está de forma incondicional à disposição do seu proprietário para a usar ou a deitar fora de acordo com o seu estado de espirito ou determinada circunstância. Ninguém vive para si mesmo, como também ninguém morre para si próprio. A vida tem uma referência social associada ao amor, à responsabilidade, à interdependência e ao bem comum”. Por isso, recordemo-nos: Todos temos que defender a vida humana! Porque a Vida não é ‘fake news’.
 P. Nuno Rosário Fernandes