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PÁSCOA 2023 - cartaz e pensamento

 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

VÍDEO RESUMO ACTIVIDADES CATEQUESE 2014-2015 Mira de Aire

Só se podem colher frutos quando se semeia e se cuida da semente. 
Eis um excerto de algumas actividade de catequese durante o ano 2014-2015, na paróquia de Mira de Aire.

https://youtu.be/VuAbwEmUT2g

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Sociedade de Maria Monfortina

A ler, para quem desejar conhecer um 'pouquinho', apenas breves notas, sobre os Missionários Monfortinos, fundados por São Luis Maria de Montfort.
Artigo extraído da publicação diocesana, Leiria-Fátima, jornal 'PRESENTE'.
Sociedade de Maria Monfortina

domingo, 4 de outubro de 2015

UMA CARTA AOS PAIS E FAMILIARES DA CATEQUESE

no início do ano de catequese
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Aos pais e familiares


Caros Pais e familiares do (a)...
H

oje é um dia bem significativo para o (a) vosso(a) filho(a). Espero que estas palavras que vos dirigimos, como sacerdotes e também em nome dos catequistas, possam iluminar e fortalecer a vossa decisão de ‘vir’ e acompanhar o fruto do vosso amor – os filhos - a esta casa, á qual chamamos Igreja. Mesmo que não vo-lo digam e, por vezes, até vos ‘ponham os nervos à flor da pele’ por causa da catequese e da Missa, acreditem que é uma decisão acertada. Em vez de – como infelizmente também vemos aqui na terra – os deixardes andar ‘meios’ perdidos, e ao ‘deus dará’, é muito bom, fazer todo o que vos for possível para lhes permitir este conhecimento dos valores cristãos e da ‘boa nova’ de Jesus. Não tenham medo de ser um pouco exigentes… o importante é caminhar com eles!
P
ermitam-me partilhar convosco as palavras de P. (Card.) Gianfranco Ravasi. Cada um de vós as entenderá e assimilará como bem entender, mas creio que são palavras sábias e que vos podem ajudar a olhar a vida dos vossos filhos ainda com mais atenção e amor, inculcando-lhes valores que sejam ensinados mais com o exemplo do que com palavras: “Os vossos filhos não são vossos filhos. Eles não vêm de vós, mas através de vós, e não vos pertencem, ainda que vivam juntos. Podeis amá-los, mas não constrangê-los aos vossos pensamentos, porque eles têm os seus pensamentos. Podeis guardar os seus corpos, mas não as suas almas: com efeito, elas habitam em casas futuras que vós nem sequer em sonho podereis visitar. O poeta libanês Kahlil Gibran (1883-1931) sabe muitas vezes exprimir de modo leve e vivido alguns sentimentos radicais. É o caso destas linhas extraídas da sua obra mais conhecida, “O profeta”. A pessoa nunca pode ser possuída, nem sequer no caso do filho. Toda a criatura é sempre uma surpresa, fruto da infinita “fantasia” do Criador, ainda que guardando dentro de si a marca fisiológica dos pais. Neste sentido, a educação é, sim, importante, como o é a família. Todavia, o destino de um filho nunca será o fruto puro e simples do contexto em que viveu, nem tampouco a ‘concretização’ dos sonhos e das expectativas dos pais.
Os pais, por isso, comprometam-se com todas as forças para fazer brilhar valores e capacidades dos seus filhos, mas estejam prontos – como Maria e José, ainda que o seu caso tenha sido absolutamente irrepetível – a aceitar o caminho que tomarem, diferente do esperado por eles. E se realizaram o seu dever de guias e educadores, não se culpem angustiadamente perante o fracasso humano e espiritual de um seu filho, conscientes da liberdade e responsabilidade última de cada pessoa”.
Os monges russos, têm uma imagem de Maria que remete para o aconchego: «dizem que nos momentos de angústia espiritual, devemos andar debaixo do manto da Santa Mãe de Deus e assim ela nos acolhe e nos protege e toma conta de nós».
É por isso que também dizemos que a Igreja – da qual todos fazemos parte viva e integrante - é ‘mãe’. E é da maternidade de Maria que nasce a «maternidade da Igreja»: «A Mãe Maria e a mãe Igreja sabem acariciar os seus filhos, dão ternura. Pensar a Igreja sem esta maternidade é pensar numa associação rígida, uma associação sem calor humano, órfã». «A Igreja é mãe e recebe-nos a todos nós como mãe; Maria mãe, a Igreja mãe», maternidade que se «exprime nas atitudes de humildade, de acolhimento, de compreensão, de bondade, de perdão e de ternura». É por isso que ela privilegia a catequese, o encontro com Cristo na Eucaristia, os momentos de convívio e partilha, a oração!
O
 Papa Francisco – de quem certamente gostais bastante  - disse há poucas semanas, «onde há maternidade e vida, há vida, há alegria, há paz, cresce-se em paz»; pelo contrário, quando falta a maternidade «apenas permanece a rigidez, a disciplina, e não se sabe sorrir. Uma das coisas mais belas e humanas é sorrir a uma criança e fazê-la sorrir». Neste Ano, ao qual o Santo Padre resolveu chamar ‘jubilar’ ou ‘Santo’, aproveitem – caros pais e familiares – para saborear até ao máximo a beleza duma fé que tem uma ‘fonte’ – Deus – cheia de ternura e misericórdia. Não se assustem com os fracassos, assustemo-nos sim quando não tivermos a ‘sabedoria’ para os reconhecer e ‘dar a volta’, nem que para isso seja útil e belo passar pela ‘porta santa da misericórdia’. Ireis ouvir falar disto várias vezes e, com os vossos filhos, podereis experimentar pessoalmente a profunda alegria de ser instrumentos de vida nova.

N
 O início deste ano proponho, a vós e a toda a nossa comunidade, duas coisas: não deixem apenas à (ao) catequistas a tarefa de educar na fé e conversem com eles, sem receio, sempre com a consciência de que eles, os catequistas, não são ‘peritos’ ou substitutos, mas apenas (e já é muitíssimo) cristãos que dão algum do seu tempo e da sua sabedoria na fé!  

ASSEMBLEIA E BÊNÇÃO CENTRO PASTORAL DIOCESANA

4 de Outubro de 2015
UMA ASSEMBLEIA QUE TAMBÉM FOI UMA BÊNÇÃO

Com uma presença bem numerosa, que encheu por completo o ginásio do edifício do Seminário Diocesano, muitos cristãos da diocese de Leiria-Fátima quiserem aderir à convocação que o seu bispo lhes propôs e reuniram-se para escutar e celebrar. Desde as palavras elaboradas e proferidas pelo Pe Gonçalo sobre Maria, ícone da Santíssima Trindade, em que ilustrou de maneira profunda e séria a figura e a missão de Nossa Senhora na história da salvação e na nossa história de vida, até ao anúncio que o bispo da Diocese fez da sua Carta Apostólica e das acções a realizar durante este ano pastoral, tudo foi um grande sinal visível e belo da unidade dos cristãos junto do seu Pastor.
Depois do reitor do seminário ter elucidado os presentes sobre os custos e o andamento das obras do edifício, seguiu-se a bênção das novas instalações do Centro Pastoral Diocesana, a visita guiada aos 'novos' espaços e a Eucaristia.
Foi assim uma tarde bem preenchida, para quem teve a coragem de sair um pouco da sua casa  e do seu 'atarefado' tempo...  - mesmo com a atmosfera 'farrusca'  - e, ao mesmo tempo, permitiu a quem lá esteve o reconhecimento duma Igreja unida à volta de Maria, que, como afirmou D. António Marto, 'está sempre perto, não foi para uma 'galáxia'! Ela, como mãe celeste pode e vem visitar-nos, como aconteceu em Fátima'.






INÍCIO CATEQUESE MIRA DE AIRE E SÃO BENTO

No Sábado, dia 3 de Outubro, em Mira de Aire 
e Domingo, dia 4 de Outubro, em São Bento.
As comunidades paroquiais reiniciaram a catequese, São sempre felizes acontecimentos que revelam a vitalidade da Igreja e, com algum esforço e até alguma dificuldade, vai-se 'semeando o feliz anúncio' às crianças, aos adolescentes e aos jovens. Não é tarefa fácil neste nosso tempo, mas anima-nos a certeza de que o tempo entregue e gasto nesta missão não é tempo perdido. Foram belas celebrações, animadas pelos sinais de acolhimento aos que - pela mão dos seus pais (e alguma avó) - entraram pela porta 'grande' da Igreja e foram os 'pequenos grandes' protagonistas destes dias. Foram as crianças do 1º ano. Também foi muito bom ver muitos pais e familiares partilhar este início com os filhos, netos, irmãos. 
Agora é tempo de acompanhar em cada semana, com o auxílio dos 'generosos' catequistas, cada um deste pequenos, seja no testemunho da vida seja no encontro eucarístico. 
Vamos em frente... com a ajuda de Deus e da 'mãe da ternura e da misericórdia', Maria. 

MIRA DE AIRE







SÃO BENTO









terça-feira, 15 de setembro de 2015

ASSEMBLEIA DIOCESANA

Aqui fica o convite à participação, no sentido de nos sentirmos mais em comunhão com todas as comunidades cristãs da diocese, com o nosso bispo e percebermos melhor o que queremos e devemos 'fazer' nestes próximos tempos da nossa vida cristã.


domingo, 13 de setembro de 2015

ECOS DE UMA PEREGRINAÇÃO À TERRA SANTA

Desde o dia 31 de Agosto a 7 de Setembro um grupo de 37 pessoas rumou a Israel, ou Terra Santa. De várias proveniências, mas na sua maioria de Mira de Aire e São Bento. Creio que para todos os que participaram foi uma 'graça' e uma experiência inolvidável. Trilhar caminhos, percorrer veredas, subir montes, navegar águas, ver com os próprios olhos lugares e sítios tão escutados... por onde passou, falou e agiu Jesus de Nazaré, é, de verdade, algo que não se descreve facilmente em palavras porque se faz uma experiência de certo modo 'misteriosa', que surpreende e, acima de tudo, se sente de modo muito pessoal.
A serenidade com que decorreu a peregrinação, sem percalços de maior, a extraordinária 'sabedoria' e lucidez da pessoa que nos guiou durante todo o dia e todos os dias, a Selma, a harmonia entre todos os participantes, a boa organização da agência Via Lucis pelas mãos da alvadense Patrícia... deram um sabor a 'pouco' tempo para tanta coisa.
Foram dias preenchidos e bem cheiinhos, de cultura, de beleza, de algumas 'risadas' e também muito de oração. Aliás, creio poder dizer que, mesmo para os que foram com algum pensamento menos abonatório - pensando que poderia ser uma viagem beatífica (diga-se para beatos) -  foi a oração que nos guiou e iluminou em certos lugares, como um alimento para cada dia (nos montes Carmelo e das bem-aventuranças, em Caná, na Igreja de Dominus Flevit (o Senhor chorou), em Belém e na Capela da Morte e Ressurreição). Fizemos questão de nesses momentos tão fortes e íntimos de unir e abraçar tantas intenções, alargando essas celebrações a tantos que não tiveram a 'graça' ou a possibilidade de estar alí, as que cada um levava consigo e que como grupo nos lembrámos.
Como dizia a guia (Selma) os que foram seriam chamados 'escolhidos', eu chamei-lhes 'sortudos' e 'agraciados' com tudo o que estas palavras podem significar pela positiva.
Embora para mim não tenha sido a primeira vez(já foi a quarta), é sempre uma novidade, uma aprendizagem e a renovação da descoberta do 'tesouro precioso' que Cristo nos deixou e de onde se podem tirar 'coisas velhas e coisas novas'.
Oxalá outros possam um dia fazer esta experiência de 'peregrinos' na Terra de Jesus.
Pluis